Graças a Deus, eu fui criado numa família normal, com a orientação conforme a natureza concedeu por nascimento a meu pai e mãe (homem e mulher) quando nasceram. E ninguém tinha dúvidas de sua natureza.
Gil, vc sabe que o normalidade é conceito estatístico, normalidade não é sinônimo de saudável, desejável, ético nem qualquer outra coisa ... o que vc diz não significa nada além de numericamente prevalente.
Sexualidade humana é algo de difícil mensuração, mas acho que é oportuno mencionar alguns números:
O bom uso do português, assim como a correta utilização dos termos que realmente queremos expressar, nem sempre é completa e perfeita, usando poucas palavras.
Quando me referi a normal, não pensei, e nem quiz dizer dentro de uma distribuição estatística homônima. Mas, dentro daquilo que é o esperado e natural, ou melhor, se uma pessoa nasce homem, é um homem... Assim, diferentemente da estatística, a qual não quis empregar, não vejo opções para o que entendo por normal . Eu poderia também chamar de esperado (não confundir com valor esperado, também da estatística). Assim, há também o inesperado.
Mas, quero deixar bem claro que entendo, e apoio, as pessoas que apresentam desvios, na minha opinião, escolhendo outras opções diferentes de sua natureza.
Ser criado por uma família é um privilégio, Gil. Seja por um pais de qualquer sexo, pergunte pra quem nunca teve uma ...
Sei disso, me sinto um grande felizardo por ter uma família. Gostaria imensamente que TODOS tivessem esse privilégio.
Mas, há viúvas, orfãos, pobres, pessoas abandonadas, necessitadas ... No meu entedimento, aqueles que se acham "normais", devem cuidar ou ajudar essas pessoas.
Visite uma creche Gil ... vc vai aprender bastante sobre tragédias ... as reais, não as fantasiadas ... vai aprender tb que amor não tem sexo quando vir crianças se pendurando em mulheres, homens bichas, sapatões, travecos, em quem quer que lhes ofereça um pouco de afeto e cuidado ...
Já visitei a ala infantil do Hospital do Câncer no RJ, é triste e deprimente. Mas acho que todos os que se sentem capazes e aptos devem ajudar aos necessitados.
De qualquer modo, devemos ter cuidado ao orientar as futuras gerações.