Olá Cassio
Eu ja tinha visto este filme faz uns tempos , vi o primeiro Zeitgeist e depois vi este (Addendum)
Já é possivel identificar muito do que aqui é mostrado , em países onde o imposto é cerca de 60% do preço final por litro de combustivel (segundo percebi, a maior parte dos governos dos países cobra isso para os seus cidadãos) , é algo que mostra o poder/peso da importancia do $ arrecadado em cada ano fiscal, e em toda a economia.
Tomemos o exemplo de Portugal neste preciso momento - para lá de termos tido governos atrás de governos onde os "Bostas" são os ladrões de colarinho branco que nos governam e desgovernam , para lá disso , o país foi mergulhado numa onda de ataques perpretados pelas agencias de conotação financeira (origem americana e inglesa) que levaram a que quando era preciso "Comprar" dinheiro no mercado , os juros pedidos foram subindo em espiral até nao mais ser possivel pagar pelo juro pedido e nao ter mais dinheiro para financiar os custos do enorme monstro que é o "estado gastador" , resultado final - entrada da Troika nas decisões do destino do país (não que isso tenha de ser negativo na totalidade, pois tende a reajustar certos absurdos instalados nos governos) . Ora FMI, BCE Banco mundial etc etc , são apenas factores de escravidão imposta, como é mostrado neste filme.
Eu tenho uma solução "Utopica" , para essa devastadora "doença" das sociedades actuais que está a atingir o planeta , que se chama : desemprego e drama associado a ele.
Solução passaria por : todos os seres humanos do planeta teriam um Crédito de 1 milhão ($,euros,reais, etc etc) , que permitiria um desenvolvimento grande , tanto a nível pessoal como a nível de nações.
Teria defeitos esta solução ?!?
Claro que sim , haveria muita gente a ficar com o $ dos mais incautos , mas julgo que no geral a solução teria mais positivos que negativos...
Mas como nao sou Deus ... nem sou governante , parece que os 7 Biliões que já somos no planeta, continuaremos a assistir a cada vez mais a este dominio de alguns perante o resto que somos todos ... isso temos como certo.
Abraço
Zé Vilhena