Oi Gil,
Não usei meias palavras. Respeito seu conhecimento e aplaudo seu empenho como mestre, principalmente por que sei, por experiência próxima (não própria), o que é ser professor no Brasil.
Mas confesso que a exigência de informação que fez para solucionar uma questão simples como um choque elétrico, supera qualquer situação compatível com um caso simples.
Eu também não queria jamais que o equipamento do colega, virasse fumaça. Mas viu que usaram uma barra de ferro da estrutura do imóvel como aterramento? Justifique isso! Nunca!
Pois bem, dar uma solução meia boca, no Brasil, é ouro. Ninguém segue NBR, ISO, numa instalação residencial. Peguei mais pesado em outros tópicos, e fui de frente contigo, pela condição que sei, estando mais acima, poder entender quem está em baixo... Em conhecimento técnico. Já o oposto é quase inviável. Não se pode exigir, de quem não sabe.
Não é comum ter-se em casa um terrômetro ou um megômetro, quanto mais saber avaliar a condição de fornecimento de energia. Aqui? Minha rede deverias ser 220V, mas meço na média, 175/180V. Sabe o que isso significa em 370KWH? Meu dinheiro está sendo levado. E a empresa que fornece energia, tem ISO. Só não dizem aos consumidores que o escopo é para atendimento ao consumidor. Do produto (energia elétrica fornecida), não há certificação ISO.
Olha, na boa, não quero briga nem discussão com ninguém. Sou como costumo dizer, cidadão da paz. Mas não acho que seja justo colocarem minha opinião ao res do chão. Não quis criticar ninguém ao fazer a colocação de uso da CPU através do transformador. Não achei justa a citação da minha postagem, se achou ter esquecido de citar. Acho muito construtivas as suas colocações. Didáticas mesmo. Mas um pouco acima do que alguns posts requerem. Lembre-se que não está tratando com alunos de terceiro grau e que "devem" apresentar um conhecimento mínimo para irem em frente. Sinta-se confortável em descer o seu nível, para poder alcançar o nível de quem precisa de sua ajuda. Aqui, acho que é o lugar de transmitir sem cobrar, quando se achar confortável para tal. O silêncio é ouro, não?
Prefiro que sejamos amigos e possamos, dentro da minha limitação, ajudar aos que menos que nós, sabem. Puxões de orelha serão além de bem vindos, motivação para minha evolução. Pouco ou nada tenho a adicionar ao seu conhecimento, tenho ciência.
Repito-me novamente: Carpe Diem.