Vamos lá ...gostaria de responder a cada um frase a frase...mas ficaria muito grande a resposta...(craque nisso é o rudolf).
Não se acanhe. Frequentemente isto é necessário para a boa compreensão da discussão. Nínguem quer prolixidade gratuita, mas não adianta querer ser mais sucinto do que é possível, né ?
Como CNCnow disse...PWM nao é bem PWM e me parece que concordo com ele.
Eu tb concordo ... he, he, he ...
pelo desenho do Recav, o PWM que aparece no esquema nada mais é que o clock do CI comutador
Não é bem assim ... o clock é um dos elementos do PWM, não é O PWM ...
e o que determina se o comutar vai estar em nivel alto ou baixo é o sensor de corrente (o L297 é esse sensor?), ajustavel inclusive por um timpot para se fixar um nivel maxino admisivel para cada motor. O numero de vezes que o comutador verifica em que nivel deve estar é determinado pelo CLOCK (ou como voces preferem...PWM), isso nao quer dizer que o transistor vai estar sendo comutado ao mesmo valor do clock (pwm), pois enquanto o sensor nao acusar que a corrente está alta ou baixa, o comutador nao muda de estado.
Aqui estamos mais próximos da verdade, pelo menos da verdade do L297 ... ( que não é O sensor, mas incorpora os circuitos do sensor) ...
Ao invés de dizer que alguém verifica alguma coisa, prefiro dizer que o comparador corta a alimentação ao motor tão logo a corrente determinada seja alcançada.
O que o clock faz é tentar de tempos em tempos restabelecer a alimentação ...
ENTAO carambolas...se o motor nao é controlado por largura de pulsos (PWM), por que todos dizem que é !!!!!
Pq o funcionamento é análogo ao do PWM convencional ... muito semelhante ou idêntico, no caso do L297, não tão semelhante em outros casos ... No fundo isso é discussão meramente acadêmica, de pouco interesse pra compreender como as coisas funcionam, que é o que importa ...
aumentar ou diminuir o clock, depende mais da precisao do sensor, quanto maior o clock mais linear seria a corrente no motor (mais plana no dente de serra), porem nao adianta aumentar muito se o sensor nao é capaz de medir pequenas diferenças.
O sensor de corrente é composto, via de regra, por um resistor em série com os enrolamentos e um amplificador operacional configurado como comparador. O clock tem pouquíssimo a ver com isso e mesmo os mais primitivos op amps desempenham muito bem essa função.
O clock afeta a taxa de ondulação da corrente (ripple) mas há larga margem de escolha, já que as constantes de tempo dos indutores, mesmo os menores, são muitas ordens de grandeza maiores que o período do clock, mesmo de para poucos kHz ... o efeito mais evidente da frequência de clock não é o ripple, mas o aquecimento causado pelas perdas em altas frequências e o ruído acústico, sendo este o motivo da adoção de frequências acima de 20kHz ... um compromisso bastante aceitável em muitos casos ...
clock de 20khz nos circuitos digitais atuais é passo de tartaruga, é comum trabalhar com 20mhz em circuitos simples como esse, já os complexos chegam a Ghz.
Isto é irrelevante, em função das constantes de tempo dos indutores. O mais primitivo circuito poderia trabalhar a pelo menos alguns MHZ, mas não qualquer necessidade quanto a isto.
creio que o grande lance na excecuçao de um projeto melhor seria encontar um sensor mais preciso ou adicionar um multiplicador.
Isso não afeta em nada o desempenho do driver. Não é esta a questão. O menor dos problemas de projeto de um bom driver é o sensor. Há muito mais em jogo, além disso ...
agora pessoal se eu nao entendi nada e estou falando besteira esse tempo todo é porque tico e teco se mataram ...he h ehe he !!
Minhas sinceras condolências ! :lol: