Grande Cavalcante,
Rudolf, quando penso nisso, penso em simples fadiga, no caso aqui dada pelo aquecimento, por exemplo, que pode ser diminuída com a diminuição da tensão sobre os transistores de saída, maximizando a vida útil do equipamento.
Alguns testes práticos indicam que o motor se sente "mais à vontade" se estiver quente
É mole repetir: deixe o motor energizado durante meia hora (por exemplo) e levante a máxima velocidade dele. Deixe-o esfriar e refaça o teste. O resultado chega a ser vergonhoso
Aos poucos (conforme ele vai se aquecendo), você volta a conseguir os resultados anteriores
O exemplo do ventilador não se aplica, mas tem um outro que é bem adequado: ao se especificar alto-falantes, um dos principais parâmetros é a potência máxima admissível pelo alto-falante a longo termo.
Ouso discordar
O motor de passo foi feito para funcionar continuamente com a corrente nominal (tal como a tensão no ventilador). Já um alto-falante, não
Claro, se você colocar só a metade da corrente no motor (olha o número preguiçoso aí, gente!!!), PODERIA SER que ele durasse mais (nem sei se isso é verdade). Mas ele estaria fora do melhor ponto de funcionamento dele
"...limite mínimo para a tensão de alimentação, abaixo do qual o torque será comprometido de modo inaceitável para a aplicação.
É isso aí!
SUPONDO que seja linear e que o torque máxima seja obtido com uma tensão até acima de 100V (mantendo-se a corrente nominal, ok?) quão aceitável seria a perda do torque?
Na minha humilde opinião,
mantendo-se ABSOLUTAMENTE TUDO dentro de parâmetros seguros dos fabricantes, eu tentaria tirar o máximo proveito dele
Como costuma dizer o mestre Fabio, "mas isso é só a minha opinião"
Abraços,
Rudolf
Abraços,
Rudolf