Oi Jota.
O tópico é antigo mas não pude deixar de dar minha "intromissão" aqui.
Considerações já feitas à parte, além da Patola (do Geraldo), há também a DAN plásticos (dan-caixas-plasticas.com.br) que é (bem) menor e pode ter uma proposta de parceria melhor, ou mesmo a Santa Rita (
http://www.santaritaplasticos.com.br/). Isso na área de plásticos.
Na área de alumínio dobrado/furado ou estampado, não sei o que sugerir.
Quanto ao concorrente de seus produtos, não leve a mal pois assim como eu, mais e mais brasileiros sofrem com cópias de alguma ideia que é produtiva e inovadora. As patentes no Brasil levam mais tempo para serem delegadas do que os putos dos copiadores levam para por no mercado um "chupim". E muitas vezes não podemos esperar os 5 ou 6 anos que um funcionário público pretende receber de salário antes de analisar um projeto para por no mercado a "solução que dispomos". Incluo aqui os MESTRES das UF dos estados, que se acomodam com o salário de professor (apesar das exigências de aprimoramento para manter o cargo), ao invés de buscarem uma realização profissional produtiva (que não aprovar alunos sem a menor condição por mando do governo - Cite-se advogados que escrevem algo como "menas", ou mesmo engenheiros que não sabem calcular uma resultante recursiva sem uma HP nas mãos - Saudosa régua de cálculo...). Lá fora, nada mais que um ano, exagerado para obtenção de uma patente, não é Gil? (também tenho patentes em curso no INPI - e dizem respeito a propulsão (hoje em análise na NASA) - nada a ver com eletrônica, meu ramo e como coloquei, não sou PHD em porra nenhuma. Curioso, que deixou engenheiros a fazer cálculos de resultantes vetoriais do meu projeto, sem sucesso, por 4 anos. Criatividade e engenhosidade não são matérias de curso PHD nenhum, são?). Pode ter sido este o motivo da colocação do colega.
Novamente, dispenso citações para um bom andamento das colaborações de todos do fórum, sejam mais ou menos instruídos por alguma instituição de ensino (lembra da educação? - Vem de casa, do papai e da mamãe). A experiência prática vale milhões de vezes qualquer diploma. Mesmo sendo de uma tal de Harvard ou coisa que o valha. Sem precisar "reengenhariar" o problema, um fução (meu avô era analfabeto e criou um império - os filhos dele o puseram a perder por que não tinham a mesma sensibilidade - conteste!!, mas não peça fotos - não tenho!) vale mais que um PHD, desde que apresente uma solução viável.
Carpe Diem.