Landa,
Acho que depende muito do tipo de esforço que será feito.
O problema é que normalmente a posição do esforço em relação ao trilho (e o patin, é claro) está sempre deslocado, e esta distância atua de certa forma como uma "alavanca"...
Quanto maior for a dificuldade da usinagem - material duro, excesso de avanço, excesso de profundidade de corte, ferramenta mal afiada, rpm errada, etc - maiores serão estes esforços... além de tudo são variáveis!!!
Penso que em certos casos, podería-se usar ao invés de só 2 ou 4 patins, "3" !!! dois patins em um eixo e um em outro eixo, mas a geometria das fixações deve prever onde as forças aparecerão - não só do próprio movimento, como também onde o fuso (ou outro método qualquer de transmissão de movimento) será instalado...
Mas é um caso questionável, pois o que é caro é o trilho, e nem tanto o patim...