Autor Tópico: MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...  (Lida 130473 vezes)

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Offline F.Gilii

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #30 Online: 09 de Março de 2012, 12:21 »
EEEEEEEEE - aí é muito pra mim...

Offline Cássio Alvarenga

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #31 Online: 09 de Março de 2012, 16:07 »
Tiro de luger fura trilho de trem sim! Mas ele esqueceu de falar que o trilho tem que estar beirando 1400ºC  ;D ;D ;D

Offline Welker

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #32 Online: 04 de Agosto de 2012, 21:41 »
Bom tópico ;D

Offline antonio amaral

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #33 Online: 20 de Agosto de 2012, 23:09 »
Tiro de luger fura trilho de trem sim! Mas ele esqueceu de falar que o trilho tem que estar beirando 1400ºC  ;D ;D ;D

http://img35.imageshack.us/img35/5186/img3160oj.jpg
MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...

Offline vedolini

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #34 Online: 09 de Março de 2016, 19:13 »
Cassio,
pode me enviar esses desenhos via email [email protected]

Offline vedolini

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #35 Online: 09 de Março de 2016, 19:21 »
RUGER  10/22  calibre .22

http://www.urban-armory.com/cart/blueprints/ruger_1022.gif
MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...


http://www.weaponeer.net/forum/uploads/Holloway/images/2009-12-02_212240_22lr_billet.jpg
MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...


http://www.weaponeer.net/forum/uploads/Holloway/images/2009-12-02_212408_22lr_billet3.jpg
MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...


http://www.ruger1022.com/wp-content/uploads/2011/04/1022_trigger_group2-e1302599381212.jpg
MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...


http://farm2.staticflickr.com/1409/1388406960_3af971b1cd_b.jpg
MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...


http://www.wvguns.com/images/bluepr1.gif
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alguém pode me enviar os desenhos ?

Offline vedolini

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #36 Online: 09 de Março de 2016, 19:31 »
cassio, pode me passar os desenhos?

Offline AlexandreGrecco

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #37 Online: 21 de Abril de 2017, 08:19 »
Fabricacao de cano de arma de fogo emprega mais de uma maquina dependendo do processo, porem eu creio que sua pergunta se refere a fabricação do raivento do cano, apôs o cano ser furado, calibrado e polido internamente o mesmo passa por maquinas que farão o raivento interno de acordo com o tipo do processo, o raivento pode ser cortado ( brocha), prensado (barrica), martelado sobre a matriz  , esses são os métodos mais usuais de se abrir o raivento no cano. Cortado se trata de puxar por dentro do cano ja polido uma ferramenta de corte escalonado com o formato das raias ( 6 , 4, 5 ) de forma helicoidal de uma so vez, ou entao puxar por dentro do cano ja polido uma ferramenta com o formato de uma so raia em forma helicoidal por varias vezes. Outra forma e passar por dentro do cano prensada uma ferramenta de formato de barrica que imprime o formado da raia prensando o diâmetro interno do cano, o sistema martelado e semelhante porem prensa o cano sobre a matriz que vai se alongando formando o raivento interno, posterior a essa usinarem os canos passam por verificação quanto ao empenhamento uma a um , sendo calibrados manualmente. Existem vários caos usados para fabricação de canos de armas, cada fabricante tem seu aço e algumas armas de fogo necessitam de caos especiais devido a cadencia de tiro.

Offline Lafotec

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #38 Online: 30 de Abril de 2017, 19:39 »
Olá Leonardo Augusto.

Você é a segunda pessoa, em mais de 30 anos, que vejo interessar-se por produção de canos de armas.
Infelizmente, esse é um assunto tido como taboo no Brazil.
Legalmente não existe nenhum impedimento para a construção do maquinário necessário para a produção de canos.
Sou uma das poucas pessoas no Brasil sem conexão com fábricas de armas, mas com conhecimento técnico nessa área e já pensei em produzir canos "match grade" para air guns pelo menos, em .17" e .22". O problema aí, é a burocracia, a coisa torna-se impraticável.
Resumidamente o processo é o seguinte:
Basicamente todo cano começa com uma barra  cilíndrica de aço previamente beneficiado e com comprimento cerca de 50mm maior que o final do cano. Normalmente são empregados aços CroMol como o SAE 4140, 4150 ou inoxidáveis como o AISI 410 ou 416. Recentemente a Walther introduziu o uso de um aço inoxidável endurecível por precipitação, com fórmulação própria.
A primeira operação será o descascamento externo da barra e o esquadrejamento das faces das pontas, feitos em um torno mecânico convencional ou CNC.
Em seguida faz-se a perfuração, utilizando uma máquina semelhante a um torno, onde a barra é fixada internamente a um eixo rotativo, mediante duas pinças, uma em cada extremidade do eixo. A broca, é fixada em um cabeçote móvel e guiada por buchas localizadas em lunetas intermediárias entre o cabeçote móvel e o fixo onde encontra-se o eixo.
A broca é constituida por um tubo, amassado em um lado, formando uma seção próxima ao perfil de um "D" só que ao invés de ter a face plana, esta é vincada, formando um "V" por onde o cavaco irá sair. Na ponta é fixada uma pastilha de metal duro perfurada internamente para possibilitar a vazão de óleo sobre pressão, que é bombeado por dentro do tubo haste da broca, fixada no cabeçote móvel, no qual há a conexão com a bomba hidráulica.
O eixo com a barra a ser perfurada gira entre 2000 e 4000 RPM conforme o diâmetro da perfuração, A broca pode ser não rotativa, para canos curtos ou giratória, entre 100 e 200 RPM, para canos longos. A perfuração profunda já é em sí um arte e exige precisão na geometria de afiação da pastilha. A pressão do óleo fica por volta de 200PSI e serve para enrigecer a haste da broca e propiciar a remoção do cavaco da perfuração.
Na mesma máquina em que é feita a perfuração, será depois realizado o alargamento do furo, mediante uma ferramenta semelhante à broca, porem com pastilha de faces longitudinais bem mais compridas, a qual produz o acabamento superficial no furo e o dimensionamento final de seu diâmetro.
Feito isso, normalmente o cano deverá passar por uma operação de alívio de tensões em um forno vertical, no qual os canos ficam pendurados.
O próximo passo é o raiamento, que pode ser feito por 5 processos diferentes:
1-Corte individual, por ferramenta monocortante (hook rifling); utilizando uma máquina que traciona a barra dotada da ferramenta de corte (hook) através do furo, ao mesmo tempo em que gira o cano, de modo a produzir uma ranhura (vale) helicoidal, na superfície do furo. Para isso a máquina pode utilizar o sistema "sine bar" ou cilindros guia de passo. No primeiro sistema, pode-se facilmente variar o passo do raiamento. No segundo é necessário confecionar um cilindro guia para cada passo.
2-Por deformação a frio, mediante uma ferramenta que é tracionada hidraulicamente pela extensão do furo, formando os "vales" do raiamento por pressão. Nesse processo (button rifling) a ferramenta é parecida com uma azeitona dotada de resaltos helicoidais em sua superfície. Esses ressaltos é que formam os vales das raias.
3- Por forjamento progressivo contra uma barra com o diâmetro final do furo (calibre) dotada dos resaltos que formarão os vales do raiamento. Esse processo exige furação prévia em diâmetro maior que o calibre final e só é aplicável à produção em massa. Os canos dos AK russos são (ou eram na época da URSS) produzidos assim.
4-Por eletro erosão a perfuração. Método aplicável somente a canos muito curtos, como de pistolas, no qual o cano, já acabado externamente e calibrado com o alargador para o diâmetro final  (calibre) é penetrado por um eletrodo dotado de resaltos helicoidais que formarão os vales do raiamento. A máquina de eletro erosão deverá possuir um acessório que produza o giro do eletrodo a medida que este penetra, de forma a produzir o passo.
5-O processo Walther. utilizado para canos de armas curtas. A barra é perfurada e alargada. Os vales do raiamento são produzidos por brochamento, criando ranhuras retas em toda extensão do cano. Após, torneia-se a barra até o diâmetro externo próximo ao final. O cano então é colocado em uma máquina que produz deformação de torção no cano, transformando as ranhuras internas retas em helicoidais. Normalmente uma barra calibrada é introduzida no cano durante a torção, para evitar deformação no diâmetro do furo.
Qualquer que seja o método de raiamento empregado, o cano passará pelo alívio térmico de tensões e será posteriormente torneado externamente e desempenado utilizando uma prensa manual, com o operador verificando a linearidade do cano, visualmente, através da observação do reflexo de uma fonte de luz, na superfície do furo. O reflexo deve ser perfeitamente reto.
Para pequenas produções apenas os processos 1,2 e 4 são viáveis.
Esse é o básico do assunto, que abrange uma série de variáveis importantes como a dureza do aço, a qualidade do material, o controle do calibre (normalmente feito pelo sistema de calibrador pneumático), brunimento final, centragem na usinagem externa, acabamento da boca (crowning) o roscamento para a conexão com o bloco de culatra, a operação de abertura da câmara (chambering), ajuste axial da folga do cartucho, etc, etc, etc, que tomariam um forum só para expormos.
Existem alguns livros especializados sobre o assunto, mas nenhum em português. A Rheinmetall publicou nos anos 60 um livro que é a obra mais completa sobre produção de armas, incluindo os cálculos necessários de pressão gerada por cartuchos, para o dimensionamento de canos e blocos de culatra, além de dados sobre passos de raiamentos, comprimento ideais de canos para máximo aproveitamento da energia de queima da carga propelente, etc, etc, etc. Com sorte, talvez encontre fora do Brasil em livrarias que trabalham com usados ou no EBay. A vantagem desse livro é o emprego do sistema técnico de medidas (MKS), o que facilita bem para nós.

Offline Lafotec

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #39 Online: 30 de Abril de 2017, 21:30 »
Apenas para completar...

Para raiar um cano de .22 LR "match" (competição), em 4150 com 32 HRc, com 7 raias, são costumeiramente empregados 280 passos no total ou seja 40 passos de corte por raia no sistema hook rifling.
Por aí já dá uma idéia do trabalho...
Eu esqueci de citar ainda um 6º processo para raiamento, por brochamento mesmo, usando ferramenta multicortante convencional tracionada ou comprimida no cano. Esse processo de fato é empregado para produção de canos curtos de pistolas e revolvers. Porém, não é viável para canos de armas longas.
A Glock e a Heckler & Koch produzem canos para suas pistolas em um sistema diverso, pois não há exatamente raiamento convencional ou seja estrias na superfície do furo. Eles empregam o cano poligonal (Withworth), onde o furo não é cilíndrico mas sim octagonal com os cantos arredondados. Esse canos só são produzidos em série, pelo processo de torção.
Finalmente, é oportuno lembrar que atualmente existem fabricantes revestindo internamente os canos com cromo duro ou tratando-os com nitretação a gás, prossibilitando uma dureza superficial de 70 HRc, o que aumenta a vida útil do cano absurdamente. A exemplo, existem relatórios sobre alguns canos de M16 nitretados, que ultrapassaram os 80.000 disparos antes de apresentar corrosão interna na região da garganta (próximo da câmara).

Quanto à discussão dessa ou daquela munição furar isso ou aquilo, não há sentido nessa divagação sem considerar as variáveis envolvidas. O cartucho .357 disparado de uma arma com cano de 3" (FN Barracuda por exemplo) não aproveitará quase nada da energia do propelente. Já o mesmo cartucho disparado de um revolver com cano de 8" dará ao projétil uma energia bem maior, consequentemente maior possibilidade de penetração. O mesmo cartucho .357 disparado de um rifle, aproveitará praticamente toda a energia do propelente, resultando em velocidade maior e consequentemente maior energia no projétil. Por outro lado... O mesmo cartucho .357 com projétil de chumbo, fará uma mossa em uma chapa de aço de determinada espessura e não a atrevessará. Já o mesmo cartucho com projétil de ponta jaquetada e núcleo de tungstênio, certamente a perfurará. Além disso deve ser considerado o ângulo de incidência e o formato da ponta do projétil, no mínimo...

Offline Cássio Alvarenga

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #40 Online: 02 de Maio de 2017, 21:51 »
Não sei porque projetam uma arma com um cano que não da "queima total," por dizer assim, do propelente. 

Offline F.Gilii

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #41 Online: 03 de Maio de 2017, 14:34 »
Não sei porque projetam uma arma com um cano que não da "queima total," por dizer assim, do propelente. 
Na verdade a coisa é um pouco mais complicada - há que se levar em conta o tempo de queima do propelente, peso da ponta, atrito desta no raiamento etc.

Via de regra se usam pólvoras ditas "rápidas" para canos curtos e vice versa...

tenho visto que a esmagadora maioria das armas de fogo que usam o propelente adequado, este queima ainda alguns milissegundos depois que o projetil saiu do cano, mas efetivamente o impulso foi dado e o projetil já está em vôo livre...

Offline luciano g

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #42 Online: 04 de Maio de 2017, 09:15 »
procurei Rheinmetall no google e tem um livro em alemão para baixar

luciano

Offline Lafotec

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #43 Online: 14 de Maio de 2017, 10:48 »
Olá Cássio, como o Gilii bem observou, a coisa é bem mais complexa.
De fato, se nós nos atermos apenas às armas de pólvora negra, o projeto ficaria bem mais fácil, já que a pólvora negra nem é considerada como explosivo, em alguns livros, mas sim como combustível, por não produzir onda de choque, ao contrário do que acontece com a pólvora sem fumaça e principalmente a de base dupla, com nitroglicerina, usada por exemplo, na munição militar de pistolas.
De fato, ainda usando o exemplo do magnum .357, dá pra ver bem a diferença  em velocidade do projétil, se disparado de um revolver com cano de 7" e um rifle, como a Pumacom cano de 600mm (que chegou a ser permitido para civil nesse calibre, no Brasil, no final dos anos 70). No rifle há muito menos chama e velocidade maior. No revolver, a chama é absurda.
Porém, existe uma questão física envolvida. Em determinado momento, a pressão decorrente dos gases produzidos pela queima da pólvora começa a diminuir a medida que o projetil avança pelo cano e somando a resistência pelo atrito, temos como consequência que a velocidade também começaria a diminuir a partir de um comprimento de cano. Assim, existe um cálculo com duas funções que devem ser derivadas para obter-se o ponto de máxima do percurso do projétil, o qual deve coincidir com o comprimento do cano, a partir do que, não se ganha mais nada. Claro que em armas curtas isso não é observado, mesmo porque, no caso de pistolas semi-automáticas, há que se considerar a energia perdida no funcionamento do mecanismo de recuo e destravamento do bloco de culatra. Além disso, há ainda o problema da onda de choque e o súbito aumento de pressão na câmara, que não deve ultrapassar a pressão admissível dos materiais utilizados na fabricação da arma, do cartucho metálico, do trancamento, etc. É muito complexo. Já no caso de pólvora negra, o emprego de canos longos é mais usual, porque a pólvora queima lentamente e nunca haverá risco de ruptura do cano, em razão da existência do furo do nipple da espoleta, por onde o volume excessivo de gases escaparia em caso de sobrepressão. Salvo pela corrosão causada pelos resíduos da pólvora negra, essas armas são praticamente indestrutíveis, se o usuário efetuar a limpeza imediatamente após os disparos.

Offline tenmaguzanku

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Re:MÁQUINA DE FAZER CANOS PARA ARMAS DE FOGO...
« Resposta #44 Online: 18 de Outubro de 2017, 09:33 »
Não sei porque projetam uma arma com um cano que não da "queima total," por dizer assim, do propelente.


 Bom dia pessoal, Cássio excelente exemplo que citaste.
 Encontrei algo parecido no Scribd se interessar a alguém tudo em inglês:
https://pt.scribd.com/document/333835290/Handbook-on-Weaponry-Rheinmetall-1982-pdf

 

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