Nobres amigos, tenho acompanhado a discussão e todos sabemos que ao se tratar de máquinas e ferramentas, sempre existirá muito suibjetivismo nas opiniões.
Por isso resolvi dar a minha.
É evidente que toda e qualquer máquina construida pelo homem possui algum índice de risco em seu manuseio (perigo de acidente).
Principalmente as que realizam movimentos mecanicos destinados ao corte de materiais (aço, aluminio, ferro, madeira e afins).
Até mesmo nossas "criaturas" se incluem nisso.
Se corta materiais mais duros, quem dirá a pele ou a carne humana.
O grande problema, é que o hobista na grande maioria dos casos quer ou precisa de uma
única máquina capaz de fazer todo o tipo de trabalho e serviço.
Quer pela falta de espaço ou de capital para investir. Uma vez que o hobista não investe capital, "gasta" dinheiro (isso porque não tem retorno financeiro, quando muito apenas a gratificação pelo resultado).
Existem profissionais (como nosso amigo MarcoMartim) que possuem conhecimento, prática e habilidade para generalizar o uso das máquinas da maneira descrita, tudo isso devido á experiência de trabalho e ao profissionalismo.
Sempre digo que a grande diferença entre um hobista e um profissional reside basicamente no tempo de prática em determinda área ou serviço e o tipo de ferramental usado.
Normalmente o ferramental ideal para o serviço perfeito.
Mas como o hobista não "vive" (teoricamente) do hobby que pratica, qualquer tipo de investimento em máquinas e ferramentas é sempre visto como uma despesa (e não um investimento).
Já pequei várias vezes no uso de máquinas e ferramentas, por isso, sugiro que se analise o custo de nossas máquinas, usando como paradigma NOSSAS VIDAS.
Quanto elas valem?
?
Dai veremos que todas as máquinas e ferramentas por mais caras que sejam, ainda assim são muito baratas.
Abraços a todos.
Rubens