É preciso a descrição de cada pino...
À princípio basta um sinal (contato sêco) que entra no mach3 e é configurado na aba Inputs como Probe...

Entenda apenas um sinal como um par de fios que pode ser um sinal de nível alto ou nível baixo...

Simão,

Teria que ver com este fornecedor qual é a pinagem desse dispositivo - me parece que ele foi desenhado para trabalhar com as maquinas desse fabricante, então a eletrônica dele está preparada para receber aquele conector em especial, mas não creio ser algo de outro mundo...

Com relação aos riscos nas usinagens, teria que ver alguns detalhes:
- velocidade de movimento do probe para leitura das rodas (altas velocidades podem imputar pequenos erros de posição);
- como a macro que executa a leitura foi escrita, pois há formas de executar os comandos de probe que são mais exatas que outras;
- como está controlando os offsets de ferramentas em relação aos pontos lidos pelo probe;
- afiação das próprias ferramentas;

Veja, de forma alguma estou afirmando que você não sabe o que faz, mas apenas chamei atenção para pontos que eu me preocuparia...

às vezes pode ser apenas um pequeno erro de ajuste de ferramenta que gera os tais riscos, ou mesmo algum problema mecânico, como folga excessiva em algum lugar ou mesmo falta de rigidez da própria ferramenta.

Eu sei que é comum usar ferramentas diamantadas para se usinar rodas, e estas são bastante sensíveis à pequenas variações como vibrações...