Aqui em Paranaíba, tem uma turma, que ao me ver, dizem: vou lá na sua casa tomar um vinho.
Se desse ouvido para todos que falam isso, meu estoque não daria para um dia.
Porisso, resolvi apelar para o deus grego do vinho, Baco, para me proteger desses mal intencionados.
Fiz logo dois. UM, para experimentar a madeira tamburi. Arrumei um pedaço cheio de broca (as manchas escuras são buracos feitos por bicho de pau.
Com ela fiz o "BACCHUS" pai. Essa madeira não é ruim, não.Assemelha-se ao cedrinho, com a qual fiz o BACO filho ou Baco Segundo.
Nada dessa de ficar usando diminutos para identificar o filho dos outros.