Nobres Gilii e Vladi....

É esse o dispositivo de engrenagem (existente no modelo 250 igual ao do Vladi)  que preciso conhecer seu funcionamento para poder adaptar em nossos torninhos.

Tenho algumas idéias, mas derrepente o fabricante possui uma solução muito mais simples e eficaz.
 
Mas que por essa foto (além da graxa) não dá para se perceber e ver os detalhes.

Grande abraço.

Rubens

Não foi essa a modificação que vi ai pela internet, vou procurar e se encontrar posto aqui.
Posso novamente estar errado, mas qual seria a aplicação pratica dessa modificação pra inverter a rotação, ja que no caso do torno do site acima e tbm no meu torno que (são identicos) e naturalmente eles tem a função de inverter a rotação através da inversão do motor.
será que isso funcionaria ao fazer uma rosca por exemplo, onde o torno não poderia ser desengrenado.
acho q uma alavanca pra inverter eletricamente a rotação seria mais util e pratico,  não?

abraço

Vladimir,

No nosso caso (meu e do Rubens) o torno só faz roscas "direitas" - o botão de reversão do motor faz o torno girar para trás, e assim acontece com o fuso que também roda para trás...

O sistema proposto faz a inversão só do fuso, mas o eixo árvore permanece rodando no mesmo sentido.

Fabio,
confesso que não tinha pensando nisso ( rosca esquerda), o meu tbm é assim ambos ( placa e fuso) giram juntos para o mesmo sentido...so a chave de 3 posições que não é muito pratica pra troca de rotação.

Raranda,
ai vai as fotos do valante do fuso, quanto a foto da parte interna da caixa onde vai as chaves e a alavanca vermelha, precisaria desmonta-la toda e confesso que não sou de mexer no que esta quieto. rsss...

Grande Vladimir.......

Ok, não mexa no que está quieto, me viro por aqui.

A dúvida mesmo é o acoplamento que está escondido, o manipulo é "galho fraco" de se fazer.

Nem mesmo vou usar esse artificio de deixar o manipulo "bobo", vou fazer rodar direto.

Nobre Gilii.....

Esse acoplamento foi voce mesmo quem o fez, ou usou aqueles modelos de ferro fundido que o pessol usa como acoplamento das nossas maquinas CNCs.

Pretendo fazer isso mas só que internamente no eixo e no acoplamento.

Quem vê a peça, não verá os "rasgos" internos, apenas os rasgos (como chavetas) nas duas partes do eixo.

Será que apenas um rasgo (como uma chaveta) é o suficiente para assegurar a boa funcionabilidade do conjunto?

Vou ser se acho algum exemplo para ilustrar melhor.

Grande abraço.

Rubens

foto do trabalhao feito na minha recem construida fresadora.

Olá menino Vlad!

Muito bom os relevos, sabes que adoro esta linha e tenho modelado e usinado alguns aqui.

Bem, se me permite dou umas dicas quanto aos percursos, pode ser que eu não tenha entendido direito e tu tenha feito desta forma...

Para o desbaste grosso uso uma topo reta de 3mm, uso a estratégia de Desbaste em Nível Z com passadas de 3mm e passe lateral de 1.5mm, com raster em X. Sempre crio um vetor do contorno com offset correspondente a 150% do diametro da ferramenta e usino somente a área do vetor selecionado. Deixo uma sobre-camada de 1mm.
Para o desbaste final, tenho usado uma raiada de 2mm que "arredondei" a ponta no esmeril. Passo lateral de 0.2mm. O acabamento fica bem liso até mesmo em madeiras duras como Cambará; com Pinheiro e Pinus é manteiga,

Outra dica é não usar o percurso em espiral. Para madeiras opte sempre por usinar no sentido dos veios, pois na técnica em espiral ou com angulo de raster a fresa acaba rasgando os veios da madeira e acaba ficando mais rugoso o acabamento.

Espero ter ajudado,

Grande Abraço e Muita PAZ!

Elton "Velho Hippie" Ribeiro
Oficina do Velho Hippie - Criando com as Mãos, com a Mente e o Coração!