O ideal é que todos os sensores (de origem e de final de curso) estejam sempre em nivel alto quando não estiverem acionados - o nivel deve ir para zero quando acionados ou quando algum cabo se rompe.
Acho que a coisa merece comentário adicional em função de uma pequena sutileza:
Veja o diagrama abaixo:
O que é mais relevante para melhorar a segurança do sistema é o emprego de
chaves normalmente fechadas e
em série. Com isto algum mau contato ou rompimento do cabo provocará a parada da máquina ou impedirá sua partida. No entanto há uma outra falha possível, curto circuito para a massa (a carcaça, a estrutura da máquina, é esta a sutileza que mencionei acima. Neste caso o circuito do primeiro diagrama não pararia a máquina, a falha passaria despercebida.
Tenho adotado a disposição do segundo diagrama, que inclui um fusível para proteção da fonte e demais componentes em caso de curto-circuito e permite o desligamento da máquina tb neste caso (considerando que via de regra a carcaça é "aterrada", ou seja, há uma conexão ao polo negativo da fonte, o "GND").
Por enquanto dê preferência a não usar nenhum tipo de sensoriamento para evitar maiores problemas.
Tb acho. É preferível simplificar as coisas inicialmente e em máquinas de pequeno porte as chaves de limite de curso são dispensáveis.