bixo ...
Pelo pouco que conheço sobre texturização em moldes para injeção de termoplásticos, o ataque químico é o mais difundido e tecnologias em constante desenvolvimento, quanto a precisão isso é como qualquer trabalho seja manual ou automatizado, necessita de dimensionamento, existem acabamentos da ordem de centésimos e a precisão como dito por ti é exato sim, o controle e as formas de textura como eu lhe falei acima existem associações que ditam regras para tal (materiais químicos e aplicações, processos, treinamentos, etc).
A questão da melhor aparência citada por ti, é dada a produtos que necessitam ou não desta aparência, ou seja definida um tipo de padrão, as vezes pela aparência as vezes por necessidade do produto.
A texturização laser, não vejo que seja diferente da química, mas sim uma forma talvez mais segura e mais ecológica, pois as sobras "de usinagem" a laser devem ser apenas minúsculos fragmentos de aço, enquanto que no processo químico as sobras são rejeitos de ácidos, ceras protetoras, gases entre outros.
Em resumo, eu ainda acho que a vetorização e profundidade do acabamento deve ser feito por experimento, pois a intensidade do laser e o tempo de exposição definem a profunidade da "usinagem", igualzinho na texturização química porém, automatizada.