Mas se o volume medido durante um corte é baixo, provavelmente precisará de uma alimentação que garanta o volume consumido mais algum extra para compensar possiveis perdas no atenuador de pressão e outras perdas...
Pelo que eu entendí, ví que alguns não usam nenhum tipo de recalque primário para alimentar o intensificador - a alimentação é feita sob alguma pressão sim, mas algo que garanta a alimentação (ou enchimento) das câmaras no intensificador - acreditando que estamos falando de um volume muito baixo por câmara, creio que não seja um grande problema.
Apenas para começar a traças algumas linhas, digamos que o volume final consumido seja de 4 litros/minuto, e que o intensificador esteja funcionando em ciclos de 1800 golpes/minuto, teremos um volume/elemento bombeador em torno de 4,5 Ml/golpe...
Creio que 1800 golpes/minuto seja uma velocidade bastante razoável, e acredito que teremos sim uma saída pulsante, mas de fluxo bem contínuo, pois quer queira quer não os canos de saída mesmo de parede grossa ajudam a amortecer um pouco os golper, além do atenuador, que deve funcionar como um pulmão...
Não acredito que tenha sucesso com elementos de bombas injetoras porque estes são feitos para trabalhar com óleo e e este deve ser extremamente bem filtrado, pois as tolerancias de construção são muito apertadas, mas quem sabe dê para tentar algo, mesmo que engripem com algum uso....
O que me preocupa são as formas construtivas dos corpos, se bem que dá para enclausurar um elemento de bomba dentro de um corpo mais forte, para aguentarem as deformações por causa da pressão.
acho que dá para aproveitar também as valvulas de não retorno usadas nas bombas Bosch para fazer o sistema de válvulas de alimentação do sistema...
Vou ver o que encontro de detalhamento técnico sobre estes elementos e posto aqui...