... se vcs estão falando q não sobe... então nao sobe rs...
Dessculpem a intromissão e minha queda aqui, sem para-quedas, mas acho que a coisa tá sendo tratada de maneira um tanto simplista ...
Se sobe ou não, vai depender essencialmente da energia acumulada na mola, atrito e passo do fuso. E, é claro, das intenções do projetista ...
Imaginemos um fuso de grande passo, 20 mm, por exemplo. Imaginemos ainda que o coeficiente elástico seja tal que se abandonado ao próprio peso, sem fuso, o eixo Z comprima a mola até até um terço do curso. Imaginemos ainda que o conjunto apresente baixo coeficiente de atrito e que o motor, como seria de esperar, consiga comprimir a mola até o final do curso.
Bão, montemos tudo e coloquemos a máquina em operação, levamos o eixo Z até o fim do seu curso ... e cortamos a alimentação para o motor. O que acontece ? O eixo Z vai subir ... não um terço do curso, pq há a vantagem mecânica e o torque de retenção do motor ... mas sobe um tanto ...
Para fusos de passo curto e ineficientes, a coisa muda de figura ... o atrito e a vantagem mecânicas são tais, que seria necessário acumular muito mais energia na mola para fazer o fuso subir ...
Enfim, só queria com este curto e muito simplificado exemplo, ilustrar que a coisa é menos simples do que parece ...
Falando de maneira mais prática: há máquinas onde, por medida de segurança, faz-se o eixo subir, ou pelo menos, não descer ... este é um dos motivos para utilização de passos curtos, além da vantagem mecânica e resolução ... há outros artifícios tb, como embreagens eletromagnéticas, mas isto é outra história ...