Olá Cassio!!
Ao contrário de vc, eu é que sou curioso em mecânica....ehehe
Se me permite me antecipo ao Gil...
Gil, mas se a bobina fosse alimentada com tensão DC, um eletroimã (ou ate um imã normal mesmo, debaixo da base) Que gerasse um campo magnético na peça de cobre.
A condição para o surgimento de um potencial induzido sobre um condutor qualquer, é que o mesmo esteja sob a ação de um campo magnético variável, o que não acontece com eletroimãs alimentados por DC ou mesmo imãs na condição que vc se refere.
Como ele é um bom condutor ao se mover (vibrar) com a usinagem ele tenteria ficar estatico, ou não?
O cobre é um bom condutor elétrico sim, mas no caso devemos pensar sobre a ação do campo magnético sobre o material cobre. Os materiais tem diferentes classificações quanto a essa característica e no caso o Cobre trata-se de um elemento DIAMAGNÉTICO, ou seja, seus imãs elementares se alinham a um campo magnético externo, gerando um campo no sentido contrário porém de baixa intensidade, quase desprezível se pensarmos nessa aplicação. Na maioria das vezes os materiais diamagnéticos são considerados substancias não magnéticas.
Mas você concorda que se aproximarmos um material condutor de uma fonte magnetica, pela lei de lenz criaria um campo igual, cliando força para repelir o condutor. Ao afastar criaria um campo contrario que criaria uma força de atração. Ou seja, em ambos os casos vemos que este fenomeno tende á manter a peça de cobre (condutor) estatico
Ehehe...não devo concordar...
Acho que a confusão está no tocante ao cobre ser condutor....
Sua teoria poderia ser aplicada se estivessemos fazendo circular uma corrente elétrica sobre o condutor, e este estar sob a ação de um campo magnético. Aí sim em função da intensidade e sentido da corrente poderíamos experimentar variações da posição deste condutor. (Exatamente o princípio de funcionamento de um motor de indução).
Será que ajudei ou só atrapalhei?.....rs
Forte abraço Cassio!!!
Tesifom