... estou tendo uma pequena variação de leitura no display ... há uma falha de resposta no receptor ...
um dos motivos é que a luz do meu quarto é de lampada fluorescente e pisca em uma frequência muito alta atrapalhando a leitura, a outra é o sol direto que também emite raios UV dando esta margem de erros.
Estou testando outros sensores ...
Baseado nessas fotos e diagramas tiradas do site, a lista de materiais parece não estar completa....
Viumau passe a lista de peças para que possamos providenciando os componentes...
... o sensor que estou usando aqui não achei o datasheet dele na internet então fico sem base para calculos
Coloque fotos de alguns com esquemático para darmos uma avaliada ...
No caso de cair fluido de corte no sensor de leitura como é que fica a coisa? ???
Imaginem colocar um sensor em uma Cnc dessas...
... um tacômetro mede a velocidade algular de um eixo em RPM, se o velocímetro indicasse as RPM da roda, ok, mas será???
Dei uma olhada na Net e vi inclusive velocimetros de bicicleta sem fio. Usam um imã e acho que devem utilizar um pequeno transmissor de pulsos ...
Acho que o sensor ótico bem construído deve resolver. Mas se quiserem poderemos usar esse tipo de sensor, posso sugerir um caseiro.
quod erat demonstrandum
Ja que 1,7V é muito pouco para chavear o transistor NPN e liberar 5V.
O bloqueio das tensões contínuas pelo capacitor e o ajuste do limiar de disparo do comparador ajustado pelo potenciômetro são artifícios que proporcionam boa imunidade contra a influência da iluminação espúria, boa sensibilidade e boa conformação do sinal. "Boa" aqui é quase eufemismo, via de regra o desempenho é excelente.
Ora, não seria mais facil nesse caso medirmos a frequencia em que ele está trabalhando?
Acredito que nem todos os motores aqui cobertos usem inversores...
Acho que o método de leitura deva também poder usar frequencia, mas não só ele.
Gilii, concordo com sua colocação, nem todos possuem motores com inversor de frequência. Então é possivel tal medição!?
A idéia era o seguinte: Suponhamos que um spindle funcione a 300Hz, se temos que n=60xf ( onde n= rotações por minuto e f=frequencia), logo temos que a velocidade máxima desse spindle é 18000 rpm.
Se estiver usando um inversor, deverá verificar que tipos de saídas ele pode oferecer..;.
Amigo minilathe poderia mostrar um modelo de um sensor transmissivo, colocar uma foto do bichinho e se possível o seu datasheet, nunca ví um sensor desses então fico sem base para comprar um e testar no projeto ok
Ps: Assim que chegarmos a uma conclusão da montagem final disponobilizarei o circuito pronto para impressão com todos os detalhes aqui no fórum...
Acho que o circuito deveria trabalhar com sensores transmissivos e refletivos, pra atender toda a "galera".
Uma instalação:
Desculpem esquecí do principal ou seja de postar o HEX do Pic então lá vai...
Vc tem o fonte ? Não consegui localizar no site ...
Não Jorge, não há código fonte somente o arquivo hex mesmo...
A insônia que de vez em quando me acomete rendeu uma simulação no Proteus e verifiquei que a máxima velocidade legível é de pouca acima de 60.000 rpm, o que tá mais que suficiente para nossos propósitos, mas é bom saber, pra não cometer o equívoco de concluir que já que há cinco dígitos no display, seria possível ler até 99.999 rpm ...
Ao Jorge: isso quer dizer que a faixa de indicação de velocidade no display será de 0 a 99.999 RPM, porém, na prática o circuito só conseguirá medir até 60.000 RPM, o que corresponderia a 1KHz de frequência de sinal do sensor?
Se for isso mesmo, se alguém usar dois furos no eixo onde está o sensor, a a rotação máxima medida será de 30.000 RPM (acho que ainda bem alta!!!). Ok, só não pode usar discos com mais do que 2 furos / rasgos, né, ...
Como a indicação de rotação indicada depende de quantos pulsos são gerados por volta do eixo. Pra facilitar o programa, evitando fazer contas (divisão complexa), sugiro ter apenas algumas opções de quantidade de furos / rasgos no disco / eixo no programa, isso seria selecionado pelo usuário: 1 furo (n = 60xf), 2 furos (n=30xf), 4 (n=15xf), 6 furos (n=10xf), 8 furos (n=15 x f / 2), 10 furos (n=6xf), 12 furos (n=5xf). Ok???
Não interessa complicar, né??? Acho que um pulso por volta está de "ótimo tamanho"!!!
A minha dúvida é com relação ao controle. Se o tacômetro operar de 0 a 60.000 RPM (na verdade pode indicar de 0 a 99.999 RPM), a saída analógica seria 10V para 100.000 RPM. Ocorre que, se o motor operar de 0 a 3.600 RPM apenas, a tensão de saída será de 0 a 3,6 Volts e o restante da faixa (3,6 a 10 V) não será usado, o que pode degradar o desempenho do controle e perda de resolução no controle, podendo gerar oscilações e instabilidades. Pois, como vc mostrou, a resolução em RPM diminui com o aumento da faixa de trabalho da rotação.
He, he, he ... Tá amarelando ? ;D ;D ;D
Só como nota mais prática e consoante com a maioria dos casos por aqui: os inversores de pequeno porte que muitos aqui utilizam, admitem controle digital escalonado (5V), por frequência (5V) e por tensão, 5V no fundo da escala. As tupias vão a ~ 25 krpm em vazio e os motores de indução associados aos inversores a ~ 18 krpm tb em vazio. Aqui me refiro a spindles, mas muita gente tem tornos e neste caso a coisa não vai muito além das centenas de rpm.
Bom, se as rotações são altas, a faixa de indicação e do sinal 0 a 10 V poderiam ser altas mesmo (0 a 100.000 RPM), apesar de não ser o que eu mais gostaria :(
Mas sabendo que isso reduz a faixa útil dos conversores D/A (de 8 bits???)
e piora o controle no que diz respeito a qualidade do sinal de rotação.
Apesar da inércia dos spindles, não dá pra adivinhar quanto vai variar a rotação (pelo menos sem mais informações...).
O bom e velho teste ainda é o mais indicado.
Quanto aos tornos e fresadoras tradicionais, a solução pode ser usar as rodas com vários furos. Aí eu fico "menos amarelo" e o tacômetro tem que permitir trabalhar com mais pulsos por volta... :D :D :D
Poderíamos ter duas opções de tratamento de pulsos (1 furo ou 12 furos) também, para altas e baixas rotações.
Com um conversor D/A de 8 bits (que vai gerar o sinal de 0 a 10V) com uma faixa de indicação de 0 a 100.000 RPM, cada bit representa apenas 0,0391 V, mas corresponde a 100.000/256 = 391 RPM. Ou seja, o controlador PID, Fuzzy, Rede Neural, .... por melhor que seja sintonizado, não conseguirá um controle melhor de +/- 391 RPM .... :(
Se com esse tacômetro formos tentar controlar um motor que vai de 0 a 3.600 RPM (num torno), então, não se consegue um controle melhor que 10% da rotacão máxima. Imagine agora tentar controlar o motor a 1.000 RPM, com regulação de +/- 391 RPM?
Quando disse variar a rotação e qualidade do sinal de rotação, me referi a regulação em controle, os tais 391 RPM ;)
Mas se adotássemos, por exemplo, uma faixa de 0 a 5.000 RPM (para o sinal de 0 a 10V), para aplicações em baixas velocidades, então, a resolução do sinal para o controlador será de +/-19 RPM. Muito bom, se formos controlar um motor a 1000 ou a 500 RPM.
Talvez minhas explicações estejam confusas :-\
Ou seja, o tacômetro será um frequencímetro que sempre medirá na faixa de 0 a 1.000 Hz, com uma saída de 0 a 10 V sempre.
A indicação será n= Fator x Frequência. Mas as placas com furos e o fator de escala é que deverão mudar, de acordo com a faixa de rotação escolhida.
Poderíamos até não mudar o fator de escala, e usar apenas de 0 a 100% ( ??? ) e trocar o disco de acordo com a faixa de rotação esperada, mas o usuário teria de fazer uma continha se quisesse saber a rotação em RPM. Teríamos então um "auto-ranging" do primo pobre,atendendo a indicação e ao controle.
E pq raios vc quer amarrar a coisa dessa maneira ? A questão da saída analógica é particularmente inadequada e restritiva, primeiro pq na maioria dos casos de inversores é possível utilizar comando digital, seja por frequência, seja por largura de pulso, seja por máscara de bits, pra não mencionar coisas como algum tipo de comunicação serial, qualquer deles superior ao comando analógico. Segundo, o ajuste do fundo de escala é simplíssimo e trivial, terceiro, como já disse e volto a repetir, a resolução é sempre a mesma, com as mesmas consequências, não importando o fundo de escala.
Gil, esta é uma das coisas que fazem menos sentido. Enquanto é trivial programar na eletrônica - qualquer que seja - a resolução do encoder, isto nem sempre é fácil no que se refere a mecânica. Não tem cabimento pretender que o sujeito tenha que fabricar um disco ou coisa que o valha pra adaptar o tacômetro, quando é tão simples e confortável, pra não dizer mais barato e rápido, configurar a eletrônica de acordo com a realidade mecânica.
Vc tá de brincadeira ... se é pra fazer isso, melhor comprar "computador de bordo" de bicicleta ... ;D ;D ;D ;D
... ao invés de trabalhar em unidades de engenharia (unidades de medida). Usavam-se percentuais, não era tão absurdo assim, mais simples e rápido de usar... ;)
Por que tanta reclamação do simples e pobrezinho 0 a 10V.... ???
Só complementando meus argumentos, o Inversor WEG CFW-10 só possui entrada analógica para controle (0 a 10V ou por corrente).
Além da WEG, outros fabricantes (Siemens, Moeller, ...) todos usam entradas 0 a 10V para controle. Voce sugere algum outro tipo de sinal de controle para a versão Alfa do projeto?
Ou voce tá amarelando pro controle ??? :P
Acho que o que pega mais é mesmo o tacômetro e mesmo neste caso há um punhado de projetos adequados por aí. Indo mais adiante, o prob pra muita gente não é ainda mensurar a velocidade, mas controlá-la e isto é o que de fato é importante. Acho que qualquer esforço seria melhor empregado ou no tacômetro ou no controlador de velocidade.
Não tenho e nem poderia ter nada contra isso, releia as msgs anteriores, o que eu tenho martelado é que não se deve vincular 0-10V a um fundo de escala específico.
Neca. Diz o manual:
Método de controle: Modulação PWM senoidal (Space Vector Modulation), tensão imposta V / F linear ou quadrático (escalar)
Peace, peace please!!!
Por várias conversas ateriores, entendi que valeria a pena investir no controle de velocidade, pois é onde o bicho pega, não é?
Daí, precisaríamos de um inversor e do sinal de velocidade ...
Não era isso? Ou perdemos tempo nessas discussões?? ;)
Quando sugeri usar 0 a 10V vinculado a frequência de 0 a 1KHz foi pra simplicar o projeto e o seu uso, visando atender a mais pessoas sem sofrer modificações, a faixa de velocidades seria alterada apenas trocando um disco e o tacômetro também poderia controlar a velocidade sem mexer em mais nada. Isto não seria simples??
O que voce citou não é o controle de velocidade usando o sinal de rotação:
Pergunta que não quer calar: Como fazer o controle de velocidade em malha fechada sem o sinal 0 a 10V do inversor CFW-10? :) :)
A rigor este tópico foi criado para discussão sobre tacômetros. A certa altura o Gil propôs um controlador, o que faz sentido.
Obviamente ambas as funções podem ser agregadas em um mesmo microcontrolador. Ou não.
Eu tenho uma ligeira preferência por manter os projetos separados por dois simples e bons motivos: primeiro: há quem queira apenas um tacômetro, há quem queira apenas um controlador. Há quem queira tudo e uma coisa não exclui a outra.
Segundo, manter uma separação evita o caso muito comum de o projeto não prosperar se algo enroscar em um dos subsistemas e o resultado costuma ser que não se tem nem uma coisa e nem outra. Nada impede que a integração seja feita posteriormente, quando tacômetro e controlador estiverem funcionando. Entretanto esta abordagem não é algo que eu defenda ferozmente, não tenho nada contra consorciar as funções já de saída.
Corrigindo, o algoritmo do CFW-10 é um PID completo ...
Podemos montar o tacômetro agora?
Jorge dá uma força aí para podermos terminar essa engenhoca logo!
se, ao invés de usar display de cristal líquido, usar 4 displays de 7 segmentos ... teria de modificar muito o circuito?
..... sobrando um tempinho eu procuro ...,
... o camarada furou a carcaça do motor para colocar o sensor ...
Cadê o esqueminha Jorge?????
....Há uma etapa de amplificação seguida de schmitt trigger com generosa histerese de Vcc/3.
...O amplificador operacional pode ser qualquer um rail-to-rail, o que eu coloquei foi só pq foi o primeiro que pesquei no Proteus que tinha o modelo SPICE pra simulação. Simulei entre 1 Hz ( 60 rpm )e 10 kHz ( 600.000 rpm ), com sinal de amplitude 10 mVpp. Acho que tá pra lá de bão.
A malha de realimentação do amplficador está correta?
Jorge-BH antes de tudo quero deixar bem claro que este tacômetro do José Pino dá um erro percentual de leitura muito grande....Obrigado pelo aviso.
O primeiro estágio (ver figura) está sem a realimentação (negativa) entre a entrada nâo inversora e a saída.
Jorge o CI TLC2201 que vc se refere é este?
É, está sem realimentação ! Puxa ! Será que vai emitir raios gama ? Ou algo ainda mais catastrófico ? he, he, he ...
Emitir raios gama não vai... mas vai reduzir a frequência máxima de trabalho.
Eu acho que 600.000 rpm é meio pouco...
Eu acho que 600.000 rpm é meio pouco...Dole três, vendido pro cavalheiro de óculos do post acima hehehehehehe...
Também não estou dizendo que o amplificador não vá funcionar, pretendo ser um dos usuários!!!
... também já ví muita simulação dar errado na prática.... :)
Tenho duas mini turbinas elétricas para aéromodelismo e estou terminando de montar a terceira que chegam na casa dos 95.000 RPM´s
Se necessário, me coloco a disposição para ajudar testando (tenho acesso a laboratório de eletrônica)
se quizer o arquivo me adicione no MSN e te mando também...Ao invés de usar o MSN, porque não se pode usar o prórpio fórum para troca de informações, arquivos etc< ?
... acertou quaze que no (#@¨%*&) da mosca ...
vc havia dito que no seu simulador ele chegou a 60.000 RPM então errou por pouco
hehehhehehe, agora falta comprar estes 2 TLC2201 e ver como a criatura vai se portar...
Jorge estou no MSN, se quizer te envio o arquivo feito no EAGLE v.5.0.0.0, dá para dar uma olhada e ver se está tudo bem a montágem?
...claro que irei disponibilizar-lo para todos,...Demorou...
Viumau,
Que asseio! Barba, cabelo e bigode.
Parabéns!
Viumau,
Na lista, o lcd consta como 20x2, mas na foto desta sua mensagem o lcd é de 16x2.
http://www.guiacnc.com.br/forum/index.php/topic,4252.msg86402.html#msg86402
É isso mesmo?
... o LCD é realmente de 16 x 2 caractéres
... não dá pra substituir o TLC2201 por um LM324 ??
Aproveitei que precisava ir na sta ifigenia para comprar outros compo, e ja levei a lista do taco. Também não encontrei nem o tlc e nem opb. E olha que rodei todas que conhecia.
De qualquer modo eu tenho aqui uns OPB742
Diquinha: Uma fonte com espaçamento constante como a Curier evita que a ASCII art seja detonada:
http://www.optekinc.com/datasheets/OPB742.pdf
No meu caso vou fazer a ligação com fios em vez de tentar mexer na placa.
Eu usaria barra de terminais mesmo ...
Parece que estes ci seriam equivalentes ao TLC2201:
Jorge e Cia, achei um componente que poderá dar certo "LM741CN"
Jorge, vc testou o bichim ?? Ficou bom ??
Estou modificando o layout para o lm324 e pintou uma dúvida.
Seria isso Jorge com o LM741??? Ou tenho que tirar o 4049 também???
Seria bom verificar a disponibilidade do LM324 no mercado.
... vc encontrou o PIC16648A ? Preço ?
Uma perguntinha....!!!
Será que eu consigo gravar esse programa do 16F648A no 16F628A??
... estou em outro projeto que se trata de um testador ...
... aqui na minha região, nem pra remédio ...
O sensor achei um modelo C7L3.
A principio, o numero de pernas do componente é o mesmo e a posição dos pinos tb....
Gostaria de sugerir também um sensor magnético ...
A coisa de uns seis meses eu comprei alguns na lojinha de bairro por aqui. E nas outras duas que tem no bairro tambem tinha.
Taí para o LM324 ...
Pô Alebe, quanto vc vai cobrar a hora aula no eagle...
Como vc mesmo já falou: _ tá dimais di boa !
... quanto vc vai cobrar a hora aula no eagle...
faço as dele as minhas palavras....
Esse ai é o Alebe.....
.... vou jogar esse projeto na protoboard .... se rodar, o circutinho vai ficar show de bola....
...trabalho de primeira...
Fiz uma brincadeirinha aqui no comecinho da noite, um taco baseado em PSoC, com bargraph, só de chinfra ... ;D
Sobrando tempo e o saquinho não estando muito cheio, vou ver se melhoro a coisa ...
....tem como vc postar o programa cnc desse layout ??
Pelo visto vc o fez com 3 ferramentas distintas.. certo ??
Qual é a profundidade que vc utiliza para a remoção do cobre ??
... um display mostra o RPM real e a carga do spindle ...
Num display LCD de 4x16 ...
O que seria a "carga" do motor??
Mas não há variação de rpm no lcd. Parece ser na etapa amplificadora.
Montei o bicho e aparentemente está tudo correto com trilhas, possiveis curtos, etc.
Como vc tá fazendo a captação do sinal ? Que tipo de sensor ?
Não é incomum a inversão da polaridade do LED ou do fotodiodo ...
Vc consegue verificar com o multímetro a variação do sinal no fotodiodo ?
exceto, talvez, um. O cap de entrada, especificado como 100nF (0.1uF) no esquema, aparece como 10nF no layout ...
porque decidimos colocar um amplificador na entrada em vez de um comparador, será que a melhor saida seria amplificar o sinal ou dar maior exatidão na leitura colocando um comparador?
Outra coisa que notei é que no seu projeto abaixo vc colocou o sensor em linha com o eixo do motor, o correto não seria colocar o sensor em sentido transversal ao mesmo???
Com os sensores não conectados na placa tenho uma leitura boa de quase 5V de sinal.
Quando conecto mostra 1.27V ad eternum.
Nos pinos do 324, fora o VDD = 5V, todos os outros, do 1 até o 7 = 2.47V.
Jorge porque decidimos colocar um amplificador na entrada em vez de um comparador, será que a melhor saida seria amplificar o sinal ou dar maior exatidão na leitura colocando um comparador?
Outra coisa que notei é que no seu projeto abaixo vc colocou o sensor em linha com o eixo do motor, o correto não seria colocar o sensor em sentido transversal ao mesmo??
... pude observar que sem o 4049 só com um jumper como o Jorge sujeriu a leitura do RPM oscila um pouco na casa de 200 RPM´s, já com o dito cujo do 4049 não oscila nada
Como saber se este tacômetro está lendo os RPM´s corretos (falta instrumentação para mim)?
... pude observar que sem o 4049 só com um jumper como o Jorge sujeriu a leitura do RPM oscila um pouco na casa de 200 RPM´s, já com o dito cujo do 4049 não oscila nada
... pude observar que sem o 4049 só com um jumper como o Jorge sujeriu a leitura do RPM oscila um pouco na casa de 200 RPM´s, já com o dito cujo do 4049 não oscila nada
Se estiver usando um LM324, pode ser que a saída não seja TTL, então, poderia haver algum erro na leitura. Então o 4049 poderia fazer diferença... Nesse caso, já que o soquete do 4049 já existe, acho que poderia ser interessante usar um Schmitt Trigger, das famílias CMOS ou TTL, no lugar do 4049.
Minilathe estou usando o LM741cn e sensor C7L3 ok...
Zalman para controle de 4 coolers que mede tanto temperatura do PC como o RPM dos coolers, também posso variar a rotação dos ditocujos, nele o coooler que testei fica na casa de 2950 á 3050 RPMs e na BIOS do PC fica com o mesmo valor de RPM,
Coloquei o mesmo cooler com uma alimentação independente (fonte de PC)
no teste com o 4049 no lugar o RPM vária muito na casa dos 1000 RPM (o contrário da medição que citei acima), já com o jumper no lugar do 4049 a rotação fica mais estável, variou em torno de 2800 á 3200 RPM (o que ainda acho muito).
com o sensor no vazio está com 4,85V, com uma folha de papel branco na frente do sensor cai para 1,30V e com uma folha de papel preto fosco fica com 3,2V.
Outra dúvida, devo deixar o eixo preto e fazer uma faixa branca no eixo ou pintar todo de branco e deixar uma faixa preta?
O LM741 possui resposta em frequência um pouco pior que o LM324.
A saída não é TTL, se for manter o 741, é necessário usar o 4049 ou outro CI com saída TTL.
Uma dúvida, essa indicação de RPM seria confiável??
Nâo seria melhor um gerador de sinais?
Ou então a saída de uma placa de áudio acoplada a um software gerador de formas de onda, de frequência conhecida?
Tô montando ela agora, aguardem cenas dos próximos capítulos, hehehehhe...
... mas taí uma boa oportunidade pra brincar com esse aparato ...
Óia só o capricho desse homi....
Parabens pela montagem Viumau.... depois de tanta discussão, com certeza vai dar tudo certo....
Um abraço e boa sorte...
... reparei que as últimas duas casas não oscilam ...
Assim que o meu taco ficar pronto, vou pedir uma ajuda sua pra checar uns sinais só por graça e assim começar a entender mais sobre o osciloscopio ...
Alexandre, o LCD sobreviveu ?
...Se pifou mesmo, tenho aqui uns displays procê...
Alexandre, o LCD sobreviveu ?
...Se pifou mesmo, tenho aqui uns displays procê...
Estamos, eu e ele comemorando.
O renascimento dele. e o nascimento do taco.
Mesmo assim muito obrigado pela oferta jorge.
Sábado eu levo ele aí.
Usei o sensor transmissivo de drive de 5 1/4, Depois tento com o L3C7.
Usei a dremel para ler a velocidade e leu toda a escala, de algumas centenas até 33.000 rpm.
A variação no video é por que a dremel foi usada com um dimmer que varia um pouco mesmo.
E a foto do interruptor do sensor que construì.
Estamos, eu e ele comemorando. O renascimento dele. e o nascimento do taco.
Vai construir o seu ??? Não vale ganhar nada do Alebe heim !!!!
Pode começar a brincar que além de vc aprender um monte ainda se diverte....
Olhando os LCDs disponiveis na biblioteca, percebi que não tem nehum parecido com esses que estamos usando...
Segue a foto da placa usinada....
Jorge.... ontem instalei o dito cujo do Proteus... e o pouco tempo que brinquei com ele deu pra perceber que o bichim é fantastico, embora eu tenha tomado um banho pra aprender o básico do básico.
... percebi que não tem nehum parecido com esses que estamos usando...
Alebe,
eu usava o 7.2 até ontem... ai atualizei pra 7.4
... acho que pra mim não ficou claro a disposição da montagem entre os pinos da placa e os pinos do LCD...
eu queria saber a disposição entre a placa e os pinos.... Pelo visto não é 1 com 1, 2 com 2 e assim por diante...
Você que fez o Mostrador poderia nos dizer qual foi o custo com os componentes e com visor LCD, enfim todos os materiais.
Pro pessoal não se atrapalhar na compra, ...
... tudo lindo e funcionanado ...
Grande Viumau....
Se vc me permitir, eu gostaria de postar um tutorial que mostra como personalizar o nome no display alterando a configuração do PIC.
Um grande abraço
André Lima
eu gostaria de postar um tutorial que mostra como personalizar o nome no display alterando a configuração do PIC.
.... isso não vai ficar poraí.... Nosso próximo objetivo é um display de LCD 16X4 com tacometro, carga do motor e termometro....
Alebe... ocê num vale nada !!!!
...Se o cara não tiver a quantidade mínima de sangue no álcool a máquina não funfa e pronto !
E ai Viumau....
Personlizou o super display ??? Valeu pela tabela nova.... ai fica muuuito mais fácil...
Grande abraço
André Lima
Ressuscitando o tópico...
Estou tentando escrever um hex novo para esse contagiros, só que para o 16f628a. Alguém que montou o tacometro e tem um 16f628a teria a disponibilidade de testar o meu código?
Obrigado.