... o sensor que estou usando aqui não achei o datasheet dele na internet então fico sem base para calculos
Bão, agora vc já tem a DS do C7L3.
Coloque fotos de alguns com esquemático para darmos uma avaliada ...
Vou providenciar, mas uso o que há de mais comum e circuitinhos os mais simples, raramente chego a amplificar e alargar os pulsos.
Acho que vale a pena comentar algumas coisinhas:
Evidentemente os sensores reflexivos do tipo que vc está usando são mais suceptíveis a interferência da iluminação ambiente que os transmissivos. De modo geral são tb mais lentos, perfeitamente adequados a um torno, mas podem não ser tão adequados a um spindle, neste caso pode se fazer necessário recorrer a amplificação e alargamento dos pulsos - o que sugiro que faça - bem como algum tipo de blindagem ou anteparo que minimize ou elimine as possíveis interferências.
Tenho utilizado habitualmente um sensor semelhante ao seu pra avaliar coisas como tupias, apenas pintando de branco uma das facetas da porca da pinça e aproximando o sensor do eixo. Quase sempre utilizo o frequencímetro embutido no osciloscópio, o que evidentemente me poupa de preocupações quanto a amplitude e largura dos pulsos, que de modo geral já seriam adequados a um circuitinho como o que vc tá usando. Quase sempre os testes são efetuados sob iluminação fluorescente a uma distância de 60 ~ 70 cm e a iluminação natural é boa, embora não receba sol direto. Sob estas condições não me lembro de ter tido algum prob com interferências. Vou ver se faço alguns oscilogramas.
Para tentar isolar o prob, sugiro que injete um sinal de frequência conhecida, pode ser o da rede, a partir de um trafinho. Usando uma ponte retificadora vc terá um sinal de 120 Hz, correspondente a 7.200 RPM (ou um simples diodo: 60 Hz - 3.600 RPM)bastante conveniente pra avaliar seu tacômetro. Se dispuser de um gerador de funções, melhor ainda. Se tiver um osciloscópio à mão, perfeito.