Pessoal,
A insônia que de vez em quando me acomete rendeu uma simulação no Proteus e verifiquei que a máxima velocidade legível é de pouca acima de 60.000 rpm, o que tá mais que suficiente para nossos propósitos, mas é bom saber, pra não cometer o equívoco de concluir que já que há cinco dígitos no display, seria possível ler até 99.999 rpm ...
Ao Jorge: isso quer dizer que a faixa de indicação de velocidade no display será de 0 a 99.999 RPM, porém, na prática o circuito só conseguirá medir até 60.000 RPM, o que corresponderia a 1KHz de frequência de sinal do sensor?
Se for isso mesmo, se alguém usar dois furos no eixo onde está o sensor, a a rotação máxima medida será de 30.000 RPM (acho que ainda bem alta!!!). Ok, só não pode usar discos com mais do que 2 furos / rasgos, né, ...
Como a indicação de rotação indicada depende de quantos pulsos são gerados por volta do eixo. Pra facilitar o programa, evitando fazer contas (divisão complexa), sugiro ter apenas algumas opções de quantidade de furos / rasgos no disco / eixo no programa, isso seria selecionado pelo usuário: 1 furo (n = 60xf), 2 furos (n=30xf), 4 (n=15xf), 6 furos (n=10xf), 8 furos (n=15 x f / 2), 10 furos (n=6xf), 12 furos (n=5xf). Ok???
A saída analógica do tacômetro (0 a 10V), que irá para o inversor (fazer o controle PID), deveria ser parametrizda pelo usuário. Para permitir o ajuste da malha de controle (disco furado - sensor - tacômetro - inversor - motor) de velocidade. Ou seja: 10V corresponderá à velocidade máxima, a ser definida pelo usuário (podem ser valores fixos, conforme a definção da quantidade de pulso por volta: 1-> 60.000 RPM, 2->30.000 RPM, 4->15.000 RPM, 6->10.000 RPM, 8->7.500 RPM, 10->6.000 RPM, 12->5.000 RPM).
Isso é feito em sistemas de controle industriais, que é a definição da faixa do sensor de uma malha de controle. Sem isso, o controle de velocidade no inversor poder ficar deficente, ou até impossível.