ta certo Jorge.
Respeito muito seu conhecimento, pelo que eu vejo aqui no fórum vc sabe o que diz. Apesar de algumas vezes minimizar colegas desnecessáriamente.
Cláudio, vamos deixar claro uma coisinha: eu não minimizo nínguém. Nunca. Já vivi o bastante pra saber que tenho algo a aprender com qualquer um, em qualquer lugar, a qualquer tempo. Além disso, preciso aprender e gosto.
Sei muito bem sabido que meu estilo seco não é do agrado de muitos, mas além de estilo pessoal a coisa tem alguns propósitos, um deles é o de evidenciar como ainda somos imaturos e belicosos, sempre dispostos a sacar as cimitarras ao menor arranhão que o ego sofra. Serve pra evidenciar tb a confusão entre discordância de idéias, conceitos, etc e ataques pessoais, coisa que não faço e abomino. Serve tb a muito outros propósitos, poucos confessados, mas nenhum inconfessável.
Não vejo onde fui ignorante ou pelo menos arrogante com vc.
Não tem importância, o importante é que vc demonstra que não está disposto a uma guerrinha sem sentido e privilegia o que interessa mais a todos nós, que é a informação, o conhecimento, etc ...
vc falou q um conceito q foi muito utilizado e, que ainda se aplica em algumas ocasiões, não serve pra nada. e nao é bem assim.
Vou repetir: no contexto desta discussão é bem assim.
bit de paridade é muito útil quando se sabe empregá-lo.
Não duvido, mas não neste contexto. Em muitos outros não sei como. Toda vez que alguém tentou demonstrar saí mais convencido do que tenho dito. Se vc quiser demonstrar eu agradeço muito, pela simplicidade da coisa eu ficaria muito contente por ser convencido do contrário.
agora deixa eu te fazer uma pergunta, de que forma "simples" vc resolveria essa questao?
Logo no início do tópico comentei que considerando a proposição inicial, que é a comunicação em duas vias, handshake* é imbatível, perfeitamente redundante, o que dispensa qualquer outro artifício de verificação / correção de erros. Se isto é simples, é questão de ponto de vista, mas é das coisas mais simples e eficazes que se pode fazer com o hardware proposto, um luxo.
Considerando implementação mais corriqueira, via de mão única, dá pra pensar em duas vertentes principais, uma solução mais assentada no hardware, pode-se usar, por exemplo, um desses pares codificadores / decodificadores da Holtek pra controle remoto de portões ou coisa que o valha. a coisa funfa muito bem considerando a aplicação discutida, é bem simples e barato e com alguma criatividade dá pra ampliar o escopo sem maiores dificuldades. Já vi coisas muito interessantes baseadas em DTMF tb, este troço é uma maravilha pra furar um paredão de ruído se a velocidade de comunicação puder ser (muito) baixa.
Na outra vertente, mais assentada no software, eu certamente partiria para o que já foi sugerido, pacotinhos + CRC. Aqui o céu é o limite, o pacotinho pode virar pacotão, o algoritmo CRC pode ser tão complicado que dá pra satisfazer os onanistas pelos séculos vindouros. Eu pensaria em pacotinho mesmo, uns poucos bytes: preâmbulo (só pra acertar o AGC), talvez um header, endereçamento, função, CRC, só isto ou algum pedacinho a mais.