Fabio,
Falando da inércia, isto torna o fenomeno do batimento ainda mais interessante, pois as cordas também a tem a tal da inércia, já que estão vibrando por exemplo nota do no violino (294Hz) esta frequencia é bem critica na quarta corda mas nem tanto na segunda corda, interessante pois isto mostra que o ciclo de batimento não esta só na frequencia mas também no meio fisico qual a produz, sendo assim se conseguirmos mudar este principiador negativo podemos quem sabe realoca-lo como evitando, simplesmente saindo da frente dele, então eu aparabolo... "Sábio gafanhoto, as vezes não podemos fazer um elefante parar, então que saiamos da frente dele"!

Compliquei ou simplifiquei? vendo que o aparato nada mais é do que um ladrão de freqüência, ou seja ele só esta roubando "realocando algumas freqüência ressoantes" desviando o problema para que não afete o funcionamento do motor, desta forma gera um lei cada caso é um caso, isto é fato e implica na adequação do tira lobo já que não é possível trocar a carcaça de um motor ilustrando como trocar o tampo de um cello.
Aquele holandês de que te falei, chega aqui na quinta feira, digo que ele trabalhou em um projeto por mais que 25 anos, que visa a otimização de freqüência de um virgolino cabra macho, da seguinte forma: a idéia básica é "re-alocamento de energia" qual o aperfeiçoamento consiste em criar novas áreas de simpatia, concluirmos que em uma escala o seguinte, quanto mais áreas de simpatia existirem sem que a peça seja condenada o sucesso de fato é alcançado.