Grande Reinaldo,
As fotos estão no bucker, da para voce ver de la !
Valeu
Amperimetros analogicos medem RMS, mas para se ter uma boa precisão precisa ser TRUE RMS ... este das fotos é um tronso chines ...
A primeira questão é a diferença das 2 correntes (fonte x motor). O valor exato também depende de outros fatores. Até a eficiência do driver entra na jogada
Mas acredito, que é pelo fato dele fazer uma media entre as correntes negativas e positivas ... então o que ele mostra, na realidade, é a diferença entre elas (TAP Central) ... heheeee
Isso. Tar i quar o meu
Bom, prefiro acreditar no osciloscopio que é TRUE RMS ....
Acho que depende do que queremos medir
Iniciando o dia ... onde foi parar a corrente .... heheheeee
Se foi o gato quem comeu, vou fazer um interrogatório com os 3 lá de casa
Acho que é nesta citação que esta a zebra ...
Concordo
Um galvanometro, ligado como voce diz, vai pender p/ a esquerda, sempre que vier corrente negativa e para a direita quando ela for positiva ... como a corrente positiva é maior, ele lhe mostra um valor positivo, porem errado ...
Concordo, exceto com o "errado" (neste tipo de aplicação)
Faz um testiculo bem simples, mede a corrente primaria em AC, tenho serios motivos p/ crer que o galvanometro, não vai sair do zero ...
Se a freqüência for alta o suficiente (como é), com certeza.
Seria preciso retificar em onda completa, o sinal do shunt, antes de mandar p/ o galvanometro, assim como é feito em amperimetros p/ corrente AC ...
Novamente concordo. Senão a gente ia medir a rede elétrica e o galvanômetro ia dizer que não tem tensão, e sabemos que tem
Creio que o enfoque é um pouco diferente.
A tensão de uma rede elétrica (ou secundário de um trafo, por exemplo) tem que ser medida com RMS. Já no caso de um chopper deveríamos medir pela média.
Antes que me atirem aos cães, vou tentar explicar como vejo a coisa
A rede elétrica fornece corrente num sentido e, no semi ciclo seguinte, puxa-a de volta. Se ligarmos um resistor ele vai esquentar nos 2 sentidos da corrente.
Já no nosso caso a fonte só fornece corrente. Em nenhum instante ela puxa de volta. Isso é feito pelo indutor do motor.
Num instante ela fornece corrente ao motor via o fet que está chaveando. Olhando com mais cuidado, esta corrente sai do capacitor, que a armazenou através de 1 (ou 2) diodo(s) que retificaram a tensão (e corrente) que saiu do secundário. É o capacitor que diminui o ripple, fornecendo corrente quando a ponte retificadora não tem tensão suficiente.
Continuando, o fet do chopper deixa de conduzir. A outra fase da bobina faz com que a corrente se mantenha constante, e isso só é possível levando-a de volta à fonte, devolvendo a energia ao capacitor. Quando o fet do chopper volta a conduzir, a energia que a fonte entrega ao motor (via corrente) vem do capacitor, que foi carregado anteriormente pelo retorno da corrente (além dos diodos da ponte retificadora, claro).
Se comparamos a corrente que sai da fonte com a do motor, ou ela é pequena (se medirmos pela média) ou é maior (se medirmos por RMS). Voltando mais um pouco, se medirmos a corrente que sai dos diodos para o capacitor, ela sempre deverá será menor.
Mudando alguns componentes de lugar, como seria a corrente da fonte se tirássemos o capacitor da fonte e o colocássemos no próprio driver? Ou, como é o caso do Smile, colocarmos um capacitorzão extra no driver? A energia é depositada no próprio Smile, nem precisa retornar à fonte. A fonte só precisa fornecer a diferença (que foi o que você mediu).
Faça um outro teste: Coloque um capacitorzão em paralelo com a alimentação do Apoena, e meça (RMS) a corrente no fio da fonte até o capacitor e do capacitor até o driver.
Creio que, no nosso caso, teríamos que medir esta corrente pela média, e não por RMS. Desta maneira, para mim, começaria a explicar aonde a corrente foi parar
Abraços,
Rudolf