O problema não é a utilização de inversores, mas usar frequencias maiores que a nominal do motor. Se o motor foi projetado para 60hz, o torque cai muito ao passar dos 100hz. Mas se for trabalhar com frequencias próximas a 60hz o torque é o mesmo que sem inversor.
PERFEITO...... Nobre Cientista.
Realmente o "problema" não é usar o inversor (até porque não me expressei dessa maneira).
Mas é evidente que para as nossas necessidades (usar esses motores como spindle de ALTA ROTAÇÃO) precisamos usar um inversor para alterarmos a frequência de trabalho e assim, alcançarmos maiores velocidades.
Não me lembro até hoje, de ter visto ou ouvido alguém deste fórum mencionar o uso de um inversor APENAS para trabalhar com esses motores mantendo a mesma rotação de 3.380 rpm (60 Hz).
Simplesmente utilizando o referido, SIMPLÓRIAMENTE para se conseguir a alimentação trifásica.
Imagino que o custo não compensaria. Até mesmo porque, trabalhar com rotações de 3.000 rpm ou menos, é inviável para a grande maioria dos materiais que são usinados por nós.
Mas enfim, fica a "regra básica" (para esses nossos "enjambros") de que quanto maior a frequência de trabalho, menor será o torque conseguido (em relação á frequência normal de trabalho que é de 60 hz e a rotação de 3.380 RPM).
Abraços.
Rubens