Uma variável para esta situação é a estrutura da maquina, se tem uma maquina forte e rígida, e se tem um sistema de refrigeração, até não necessário para alumínio e a espessura e resistência da ferramenta conta muito no tempo da usinagem. Creio que cada um conhece sua maquina e sabe o quanto ela aguenta, eu aqui faço tabuas de corte em Cumaru por exemplo, tem amigos que gasta uma hora, eu faço em 20 minutos uma área de 60/30/2,5 cm já outros 1 hora e meia e outros 15 minutos, depende da maquina mesmo.
a principio imaginamos que a máquina seja boa, afinal pelo que parece o Alexandre etá querendo fazer mais do que uma peça, ou seja está fazendo algum trabalho em série e não mais por hobby, mas como diria o Roberto Carlos são detalhes ehehe
se está fazendo serviço com fresa piramidal de 20 graus, mesmo que a máquina seja boa, o que vai determinar os avanços máximos é a fresa. Por exemplo os cilindros que usino em bronze, se eu for fazer direto, sem antes fazer o desbaste, a velocidade de avanço teria que ser a metade do que estou usando. fazendo o desbaste eu consigo economizar uns 30% de tempo no total.
com fresa piramidal de 45° eu usino aluminio naval com velocidade F300 e passes de 0,5mm para gravação usando entalhe Vbit, mas isso por causa do acabamento, ou velocidades mais altas e faço a mesma usinagem duas vezes. No bronze com a mesma fresa uso passo vertical de até 1mm e passe lateral de 0,05 com velocidade de F900 que é minha velocidade máxima no meu quarto eixo. Troco a fresa por falta de fio, por quebra é muito raro eu trocar. Se usar a 45° flat nas mesmas velocidades e passes, a fresa quebra quase na hora.
eu sempre que posso uso antes desbaste e depois só acabamento. Na minha opinião fica melhor e é mais rápido.