... continuo aprendiz, você não viu que o mestre Jorge achou erros na minha lição de casa(placa) tenho muito que aprender ainda.
Que nada, Paulo! Somos todos eternos aprendizes ...
Comentei pq o que parece óbvio pra um não é tão óbvio pra outro ... já vi muita gente boa apanhando de coisas assim ... mas já percebi que vc é bem observador e transborda bom senso ...
Eu ia mesmo perguntar sobre os detalhes do método que vc usou ...
Olha, o método fotográfico é o meu preferido, sem sombra de dúvida é o melhor e mais versátil, deveria ser utilizado em maior escala pelos amadores, mas ... sempre tem um mas ... a grande maioria que tenta, acaba desistindo logo ... e o motivo, quase sempre é que desconhecem os truques básicos da fotografia ...
Acho que há dois aspectos fundamentais, não importa qual o sensibilizante, suporte, etc: exposição e revelação. Não vou comentar a revelação, pq há muitos processos diferentes e pq o que vou falar da exposição tb é aplicável.
Mesmo quando utilizamos emulsões comerciais ou material pré-sensibilizado, o que vai de fato garantir a obtenção de bons resultados consistentemente é o ensaio de exposição. Isto tem a enorme virtude de integrar em um teste simples as muitas e complexas variáveis, desde a emissão espectral das lâmpadas, sua potência, sua distância ao objeto, tipo de emulsão, etc, etc, etc ...
A coisa é assim: cubra um retalho de material sensibilizado e exponha apenas uma estreita faixa, por uma fração do tempo estimado. digamos 30 segundos. Descubra outra faixa, deixando a primeira tb descoberta e exponha novamente. Repita diversas vezes, de modo a obter faixas com exposição incremental. Vc obterá uma tira de material exposto por 30, 60, 90, 120 segundos, etc ... Revele e analise ... não será difícil determinar a melhor exposição, considerando todo o conjunto, lâmpadas, emulsão, etc ...
Claro que a qualidade do fotolito é importante e todos os outros apectos, mas esta é a maior fonte de probs no método ... basta ser um pouquinho sistemático e a coisa funfa muito bem ...