Paulo,
Acho que quando descobrir bem os tempos de exposição como o Jorge sugere, poderá tentar abrandar um pouco a solução ácida, que me parece estar um tando violenta...
Notei que quando há uma exposição maior, há mais dificuldade da tinta sair (emulsão com sensibilizante) não só das posições das trilhas mas também das áreas que deveriam ser expostas...
O truque acho que reside em sempre usar a mesma fonte luminosa, e sempre na mesma distância.
A última variável - o tempo - o Jorge já deu o "pulo do gato"...
Tente também uma manobra - para que a placa tenha uma cobertura a mais homogênea possível pela tinta sensibilizada, tente criar uma "centrífuga" ou melhor - um prato rotativo onde a placa seria fixada sobre ele, e a tinta seria vertida no centro - com a rotação, a tendência é de um espalhamento umniforme, e com certeza o acabamento será muito superior ao de pintar com pincel...