Amigo Lolata,
Obrigado pela informação. Pelo menos, nos sentimos mais seguros. Com o eu nunca tinha visto de perto um motor de passo, causou-me estranheza que, em cinco minutos de funcionamento, estivesse com temperatura elevada, a ponto de não se poder tocá-lo.
Ainda não fiz trabalho algum. Coloquei a máquina apenas para fazer o percurso do contorno do nome da esposa, fazendo uso de uma caneta no lugar da freza, apenas para confirmar o grau de precisâo da máquina; e foi só. Como notei pequena trepidação no eixo Y (o mais pesado), resolvi desmontar a máquina para verificar o alinhamento dos eixos.
Mas, estou muito ansioso para começar a rodar prá valer. Espero que não demore.
Até a próxima pergunta
Grande Rudolf,
Você tem razão de sobra. Realmente "demais" é relativo. Se eu tivesse a mão cheia de calos, por certo que sentiria muito pouco a temperatura do motor. Mas, a minha anda com a pele meio fina, e o "trem" ardeu.
Na próxima vou utilizar meio mais preciso, para verificar a temperatura. Parece que o termômetro
é o mais indicado.
Vamos lá, de novo. Se ainda não acertei o desenho do esquema, mande de volta.
Quando ao funcionamento inaugural da Titanic, salvei minha pele. O cidadão (cá entre nós: o meu enteado), que havia comentado (não para mim, é lógico; ele não é louco a este ponto) que era preciso me internar(deduzo que fosse num hospício), ficou embasbacado em volta da máquina, enquanto ela desenhava o percurso do nome da mãe dele. O cantar dos motores e o vai e vem dos eixos deixaram o cidadão desnorteado. Isso tudo porque nunca passou pela cabeça dele que aquele monte de ferro se movimentaria com a grande ajuda de suas excelentes placas controladoras e um computador velhinho, modelo 1000... anos atrás, rodando um programa num tal de sistema DOS. Ainda mais ele, feliz proprietário de um reluzente Lap (en) Top (ido) de músicas, jogos e outras inúteis besteiras mais. Ufa! desabafei. Estava precisando.
UM grande abraço aos dois. Fiquem com Deus.