Interessante seus comentários!
Estou entendendo que a idéia é se basear na potencia que percebemos quando o motor está em plena carga que acontece um pouco antes do "stall" e não mais na potencia calculada pelos dados de etiqueta do motor.
Prá dizer a verdade ainda não sei qual é a idéia. Podemos definir a potência da nova fonte por diversos critérios, só não sei qual o mais correto ou, pelo menos, o mais indicado.
Pensando com meus botões, podemos nos basear na potência quando o motor entra em stall, e a maior destas potências é em uma determinada frequência. Esse valor não seria meio "gordo" demais? Penso nisso por ser o pior dos piores casos (o motor estola e na pior condição). Configuramos o funcionamento da máquina levantando a máxima velocidade e aceleração, depois corrigimos este valor para, digamos, 70%. Só nesta correção a pior potência seria de...
Péra, a curva de potência consumida tem um pico que não é na frequência máxima. O ato de diminuirmos a frequência para 70% da máxima pode fazer com que a potência que a fonte tem que fornecer seja MAIOR do que na frequência máxima. Interessante...
Bão, não sei se é regra geral, mas percebi que a potência varia em função da tensão, mas a corrente máxima permanece mais ou menos a mesma. Talvez seja o caso da gente se basear na corrente de cada motor, e não na potência. Até por que a tensão da fonte de bancada diminuiu conforme o conjunto puxava mais potência.
Quando foi feita a fonte com aquela formula que lida com as tensões mais altas e a potencia constante, chegou-se a 400VA já considerando algum "FC" para alimentar 3 motores na pior condição (2 fases energizadas ao mesmo tempo).
Pois é... Foi o que mais nos surpreendeu. A regra da potência que definimos há uns 5 anos foi pro lixo. Verificamos que não é verdade. Fazendo uma continha rápida, o motor de 32kgf.cm da Akiyama puxa 42W (2 x 3,5A x 5,88V) quando está parado. Multiplicando este valor por 4 motores daria 168W. A fonte é de 400W, ou seja, um senhor FC
Tinha pensado em experimentar por exemplo algo como 60% ou 70% do total da potencia de 3 motores, mas deve dar algo maior que os 1200VA comentados por voce em outra ocasião.
É uma sugestão. Verifiquemos: O Smile pode fornecer até 4A. Os motores de 4A testados puxaram 2,72A e 3,03A no pior caso, ou seja, 68% e 76% da corrente da etiqueta, respectivamente. Supondo que a fonte tenha que fornecer 3A POR MOTOR, e como podemos colocar até 4 Smiles, a fonte teria que fornecer 12A (4 x 3A), ou seja, 1200VA (12A x 100V). A porcentagem que você sugere (60% ou 70%) seria como se fosse um fator de demanda. Afinal acho difícil (prá nao dizer impossível) que os 4 motores estejam se esgoelando AO MESMO TEMPO. Aplicando sua sugestão, a fonte teria que fornecer 740W (60%) ou 840W (70%).
Não deixa de ser uma boa sugestão. Apesar de achar razoáveis, não sei avaliar estes fatores...
Outra possibilidade seria a de aumentar em 50% a atual fonte, indo para 600 VA pelo menos, o que daria um fôlego a mais e não teria um impacto não significativo no custo (teria?)
Talvez 50% a mais no custo?
Uma das idéias é usar ventilação forçada na fonte atual. Teria que medir a temperatura do trafo prá saber até quanto consigo extrair de potência. Aí o custo não seria tão elevado como 50%. Só não sei se consigo extrair 50% a mais de potência...