Péra, péra, minha idéia é outra, bem mais prática e menos de bancada (pelo menos atualmente): Quero saber qual a potência máxima esta fonte pode fornecer durante longo tempo, com e sem ventilação forçada. Afinal, qual potência posso garantir aos usuários Smile? Continuando o raciocínio, quais combinações e quantidades de motores podem ser ligados a esta fonte?
Esta sua msg passou batido, não vi antes, respondo agora ...
Minha sugestão é eminentemente prática, a idéia é averiguar sem sombra de dúvidas qual a potência máxima que a fonte pode fornecer em operação contínua.
Ok, deveria resistir até 130º, mas acho que a vida útil vai prás cucuias. Então não me serviria de referência, entende?
Averiguei há pouco e por norma um trafo com isolação classe B deveria resistir a 20.000 horas operando a 130ºC ...
Resta sempre a espinhosa questão: o fabricante obedece às normas, garante ? Daí minha sugestão de um teste, até mesmo destrutivo.
Obviamente não é praticável esperar 20.000 horas [ dois anos e quatro meses ], mas algo como 48 ~ 72 horas já me inspiraria confiança ...
Claro que aqui estamos falando de máximo absoluto, claro que o trafo dura muito mais trabalhando mais frio, mas precisamos conhecer o limite.
Acho que as questões principais que tenho que responder antes das outras são:
-O que posso ligar nesta fonte?
Qualquer coisa que não exceda sua capacidade ... até prova em contrário, vale o que tá especificado ... lembro que o prob que deu origem à nossa investigação é uma sobrecarga que não foi antecipada, não é propriamente um problema da fonte, mas de critério de dimensionamento que descobrimos em parte equivocado e condições de operação pouco comuns.
-O que posso alterar nesta fonte para que possa fornecer mais potência?
No momento eu penso em ventilação forçada, isto pode trazer resultados mais expressivos do que parece à primeira vista ... mas é algo que deve ser mensurado ...
-Qual a especificação da nova fonte para que possamos ligar motores que as fontes atual e a alterada não dão conta?
Se falamos de dimensionamento não empírico, ainda vamos ralar um pouco pra ganhar o milhão que a pergunta vale ;-)
Sabendo que a fonte atual é perfeitamente adequada na esmagadora maioria dos casos, acho que questionar o cliente e oferecer algo mais potente nos casos semelhantes àqueles que já sabemos que podem ser problemáticos seria uma solução aceitável até que possamos desenvolver um modelo mais realista para o dimensionamento.
Uma fonte dupla talvez seja mais econômica que um trafo maior, considerando economia de escala, mas não tenho a certeza ... vc é que pode dizer ...