Autor Tópico: Projeto - Jiga "Smile" de testes eletrônicos  (Lida 19806 vezes)

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Projeto - Jiga "Smile" de testes eletrônicos
« Resposta #15 Online: 23 de Janeiro de 2007, 19:11 »
Jorge,

Vai gerar muitooooo ripple, não vejo dificuldades em fazer o zero cross ... mas não gosto de circuitos controlados por tiristores ...

Eu faria a retificação da rede e botaria 4 IGBTs controlando a corrente e frequencia (primaria) ... ficaria show ...

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Projeto - Jiga "Smile" de testes eletrônicos
« Resposta #16 Online: 23 de Janeiro de 2007, 19:13 »
Podemos criar um topico e desenvolver juntos ... Que tal ??? Eu tenho outro uso para isto ... heheheee

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Projeto - Jiga "Smile" de testes eletrônicos
« Resposta #17 Online: 23 de Janeiro de 2007, 19:23 »
Citação de: "Mac_RC"
Podemos criar um topico e desenvolver juntos ... Que tal ??? Eu tenho outro uso para isto ... heheheee


E eu não sei das suas más intenções ? he, he , he ... pergunta pro Rudolf o que eu comentei com ele ... chegou a me passar pela cabeça comentar com vc em privado, mas ... fui ao médico e esqueci ...

Tá combinado, vamos lá ...

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Projeto - Jiga "Smile" de testes eletrônicos
« Resposta #18 Online: 23 de Janeiro de 2007, 19:27 »
Jorge,

Claro que voce sabe, só esta sendo cavalheiro ... hehehee

Offline Rudolf Waller

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Projeto - Jiga "Smile" de testes eletrônicos
« Resposta #19 Online: 24 de Janeiro de 2007, 19:32 »
Grande Reinaldo,

Vamos por partes :)

Nesta PRIMEIRA VERSÃO, o mais importante é minimizar o tempo para o início dos testes, e coloquei as 2 maneiras mais rápidas de se fazer isso. Claro que não são as melhores :)
Citação de: "Mac_RC"

Vai gerar muitooooo ripple,

Sim, vai. Só que uma fonte de corrente, como é o caso de um chopper, tem que ser imune a isso, da mesma forma que uma fonte de tensão tem que ser imune à variação da corrente fornecida.

Mesmo o Smile, cujo controle de corrente ainda não está 100%, vai fornecer uma corrente aproximadamente constante. Como nossa preocupação no momento é analisar as temperaturas em diversos pontos, creio que é o suficiente (por enquanto).

Já na hora de afinar o controle de corrente, a fonte tem que estar redondinha :)
Citar

não vejo dificuldades em fazer o zero cross ...

Não, não é difícil fazer. Só que demanda tempo :) Além do circuito tem a programação, sincronismo, ...
Citar

mas não gosto de circuitos controlados por tiristores ...

:D
Citar

Eu faria a retificação da rede e botaria 4 IGBTs controlando a corrente e frequencia (primaria) ... ficaria show ...

Concordo, ficaria.

Uma outra possibilidade é usar um trafo 110V <-> 110V+110V, retificar, filtrar e fornecer a tensão via um par de fets controlados pelo DSP. Como as tensões DC seriam em torno de -150V a +150V, daria para gerar tensões DC de 0 a 150V, tanto positivas como negativas e, por que não, tensões AC com amplitude e freqüência ao gosto do freguês (vulgo inversor) :)

Por enquanto, só penso em fazer o mais rápido com resultado satisfatório (ou um pouco abaixo disso) :)

Abraços,
Rudolf

Offline Rudolf Waller

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Projeto - Jiga "Smile" de testes eletrônicos
« Resposta #20 Online: 27 de Janeiro de 2007, 00:17 »
Oi pessoal,

Comecei a fazer a jiga. Semana passada foi a parte mecânica do painel frontal, ontem foi o painel traseiro e o começo da fonte de alimentação, que desmanchei e comecei de novo hoje (por 2 vezes).

O DSP é alimentado por 3,3V, alguns componentes com 5V, os reles são de 12V. A jiga vai ter componentes ruidosos como reles, leds. Já outros precisam de uma fonte bem limpa, como amplificadores operacionais. Aí resolvi fazer uma fonte de verdade :) Já que é prá fazer bem feito, não foi feito uma fonte, mas sete  :shock:

O trafo da jiga tem um secundário de 12+12V @ 800mA, retificador de onda completa e filtro com 2 capacitores de 4700uF @ 15V, gerando uma tensão de +18V e -18V (sem carga). Para regular as tensões foram usados diversos 78xx e 79xx e 1 LM317 para gerar:
Fontes de tensão "limpa" (para serem usadas exclusivamentre por componentes que não geram ruído na alimentação) de 3,3V, 5V, +12V e -12V;
Fontes de tensão "suja" de 5V, +12V e -12V para serem usados em componentes que geram ruído na alimentação. Fora as tensões de +12V e -12V "limpas", todos os outros reguladores tem dissipador, e uma ventoinha de 24V jogando vento sobre eles.

Pô, isso não é exagero? Bão, como não sei tudo o que vou colocar nesta jiga daqui a uns anos, acho que é melhor caprichar agora do que arrancar os cabelos para entender o que pode estar acontecendo.

Ah! As fontes estão numa placa própria, com 7 leds indicando a situação de cada tensão. Costumo usar e abusar de leds com esta finalidade. Se tem algum destes que não está aceso, vou direto na fonte em vez de quebrar a cabeça no circuito :)

Eu ia usar o mesmo DSP do Smile. Pela jiga ser protótipo (não pretendo mandar fazer placa de circuito impresso), eu teria que canibalizar o protótipo do Smile para pegar o DSP de lá, e o coração se recusava a fazer isso. Fuçando os DSPs, achei um outro que também serve. Na verdade é o irmão mais velho do do Smile. Roda quase 3 vezes mais rápido, tem mais pinos (48 ao invés de 32), ... O encapsulamento é um pouco diferente (SMD também), já não poderia usar a mesma placa adaptadora do Nenêm. Procurando estas placas, achei uma que serve para este DSP. O Luiz já o soldou nesta placa e amanhã cedo começo a ligar os sinais dele.

Se eu estava achando que usar um DSP nesta jiga já era um canhão, imagina um bem mais rápido e com muito mais recursos :)

Vamos ver o que nos espera...

Abraços,
Rudolf

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Projeto - Jiga "Smile" de testes eletrônicos
« Resposta #21 Online: 28 de Janeiro de 2007, 20:20 »
Oi pessoal,

A jiga tá quase operacional :)

Já está implantado:
-Saída analógica de 0V a 3,3V, com resolução teórica de 0,5mV (em malha aberta), que vai servir para configurar a corrente que o Smile enviará ao motor;
-Buffer de 4 bits que acionará o tiristor ou os reles da fonte do motor. Está montado de tal forma que cada 74HC374 a mais permitirá 8 bits extras que poderão ser utilizados para acionamento via rele ou opto-acoplador, led, ... :)
-Já estão montadas as entradas analógicas (leitura de tensão). Estão sendo usadas 2 (das 8 entradas analógicas que o DSP tem) para multiplexar 16 entradas (expansível) através do mux analógico 4051. Ou seja, já dá prá ler 16 (através do mux externo)+6 (leitura direta) tensões analógicas. Falta só terminar de ajustar a leitura propriamente dita;
-Comunicação serial RS-232 a 9600. Fiz um protocolozinho bem chulé com comandos em ASCII, mesmo. Digita-se estes comandos no Hiper Terminal e a jiga executa o comando. Os comandos já implantados são:
A0=1300 => coloca 1300mV na saída 0;
V3? => lê a tensão (em mV) da entrada 3;
R2=3 => grava 3 (hexa) no registrador (buffer) número 2.

Fora o que ainda falta, a jiga tá pronta :)

Abraços,
Rudolf

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« Resposta #22 Online: 29 de Janeiro de 2007, 12:42 »
Citação de: "Rudolf Waller"

A jiga tá quase operacional :)

-Já estão montadas as entradas analógicas (leitura de tensão). Estão sendo usadas 2 (das 8 entradas analógicas que o DSP tem) para multiplexar 16 entradas (expansível) através do mux analógico 4051. Ou seja, já dá prá ler 16 (através do mux externo)+6 (leitura direta) tensões analógicas. Falta só terminar de ajustar a leitura propriamente dita;

Dãããããããããããã!

Hoje cedo caiu a ficha! O conversor A/D tem resolução de 12 bits, e fiz as contas como se tivesse 16 :) São só 4 bits, ninguém vai perceber a diferença, mesmo :)

Vou aproveitar e mudar a leitura do conversor A/D de lugar. Atualmente faz parte do interpretador de comandos da serial. Vou transferir para a interrupção periódica (20us), pois fica mais fácil fazer outros tipos de controles lá, como a fonte do motor, por exemplo.

Definitivamente era o último bug (*) :D

Abraços,
Rudolf
(*) Circulava esta mensagem (tag line) na BBS dos áureos tempos.

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« Resposta #23 Online: 29 de Janeiro de 2007, 20:07 »
Heheheheee

Vejo que voce é um sujeito otimista ... de 65000 p/ 4000 são apenas 4 bits ... heheheeee

Realmente não da para perceber ... heheheeeee

Offline Rudolf Waller

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« Resposta #24 Online: 30 de Janeiro de 2007, 23:01 »
Grande Reinaldo,
Citação de: "Mac_RC"

Vejo que voce é um sujeito otimista ... de 65000 p/ 4000 são apenas 4 bits ...

Convenhamos, é um pulinho, um tirinho de espingarda :)

Na prática é um pouco mais confuso. Um A/D de 16 bits vai de 0 a 65535, e um de 12 bits vai até 32767.

CUMÉQUIÉ??? Não seria até 4095???

Os DSP da Freescale tem uma característica muito interessante: os conversores A/D são de 12 bits, só que shiftados 3 bits para esquerda. Ou seja, não vão até 4095, e sim 32767. E prá que isso???

Simples! Um DSP é um mastigador de números, e diversas aplicações são com filtros digitais de sinais analógicos convertidos para digital. DSP quer dizer Digital Signal Processor, ou processador de sinais digitais.

Sei, sei... E daí?

Normalmente um sinal analógico tem excursão (nem sei se o termo é este) com polaridade negativa e positiva. Como o DSP funciona com tensão de 3,3V, você soma uma tensão (1,2V por exemplo) ao sinal de entrada. Se o sinal original é de -1V a +1V, o sinal na entrada do DSP vai de -1V+1,2V=0,2V a +1V+1,2V=2,2V.

Então você configura num registrador de cada um dos 8 canais dos conversores A/D qual o valor do zero, ou seja, 1,2V. Quando você for ler o valor do sinal de entrada, o conversor já vai lhe passar levando-se em conta o zero adicionado, ou seja, o número lido é um número inteiro em complemento de 2 de 16 bits, indo de -32768 a +32767.

Por isso o shift para a esquerda. Demorei um pouco para me lembrar desta característica :)

Agora tá quase tudo certo em relação a leitura de sinais analógicos. Só vou colocar um seguidor de tensão com amplificador operacional para evitar sustos.

Abraços,
Rudolf

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« Resposta #25 Online: 31 de Janeiro de 2007, 01:36 »
Calma Rudolf !

Só fiz uma brincadeira ! ... agora eu entendi, 12 bits no DSP são 15, mas e 16 quantos são ??? Seriam 19  ??? ... heheheeee

É que voce disse: são só 4 bits de diferença ... ???

Voce esta parecendo uma enguia, escorrega mais do que quiabo ... heheheeee

Mas fica frio, para mim não tem a menor importacia, com 10 bits eu ja faço milagres ... heheheeee

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« Resposta #26 Online: 31 de Janeiro de 2007, 12:28 »
Grande Reinaldo,
Citação de: "Mac_RC"
Calma Rudolf !

Só fiz uma brincadeira ! ...

Você brincou e eu aproveitei o gancho da sua brincadeira para comentar uma característica bem interessante deste DSP :D

Relaxa, como estou entre amigos, passei a informação como se estivéssemos proseando numa roda de bar :)

É isso que acho legal no GuiaCNC: o nível do pessoal é fantástico, e o tom é sempre descontraído :) Sem contar a disposição de todos de ensinar, aprender...
Citar

agora eu entendi, 12 bits no DSP são 15, mas e 16 quantos são ??? Seriam 19  ??? ... heheheeee

Já pensou???
Citar

É que voce disse: são só 4 bits de diferença ... ???

Quase nada :) A diferença chega a ser psicológica! hahahaha
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Voce esta parecendo uma enguia, escorrega mais do que quiabo ...

hahahaha
Citar

Mas fica frio, para mim não tem a menor importacia, com 10 bits eu ja faço milagres ... heheheeee

Se formos ver por outro lado, um único bit (0 ou 1) já pode fazer milagre: Um sensor de fumaça que sinaliza através de um único fio se temos que correr ou não, por exemplo :)

Abraços,
Rudolf

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« Resposta #27 Online: 31 de Janeiro de 2007, 12:33 »
Rudolf,

O fato de você rotacionar 3 bits p/ a esquerda, não altera a resolução do A/D e sim a grandeza do valor que você ira trabalhar ... cada rotação multiplicara o resultado por 2, mas a resolução do A/D continua sendo a mesma, 12 bits ...

Elevar o zero para se ler valores negativos, também não altera em nada a resolução do A/D ...

Desculpe a minha colocação, mas qualquer CPU faz isto que você cita, o DSP já deve ter um algoritmo pronto, mas nada que não possa ser feito com meia dúzia de instruções em qualquer outra CPU ... inclusive em um PIC12F65 ... não precisa ser um DSP freescale ... hehehee

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« Resposta #28 Online: 31 de Janeiro de 2007, 20:34 »
Grande Reinaldo,
Citação de: "Mac_RC"

O fato de você rotacionar 3 bits p/ a esquerda, não altera a resolução do A/D e sim a grandeza do valor que você ira trabalhar ... cada rotação multiplicara o resultado por 2, mas a resolução do A/D continua sendo a mesma, 12 bits ...

Elevar o zero para se ler valores negativos, também não altera em nada a resolução do A/D ...

Concordo com você em gênero, número, grau e resolução de A/D :) Claro, nem poderia ser diferente :)
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Desculpe a minha colocação, mas qualquer CPU faz isto que você cita, o DSP já deve ter um algoritmo pronto, mas nada que não possa ser feito com meia dúzia de instruções em qualquer outra CPU ... inclusive em um PIC12F65 ... não precisa ser um DSP freescale ... hehehee

Como sempre, concordo com você com um esclarecimento deste tamaninho :) O DSP faz isso por algoritmo, só que por hardware. Tem um outro modelo que você grava o erro de offset e o ganho e ele já rumina tudo prá você :)

Claro que a jiga não precisa de um DSP NESTA ETAPA DE TESTES. Não, mesmo :) Ele está sendo usado por ter um aqui em casa e o controladorzinho que estava pensando em usar ter poucos pinos.

Mais tarde, dependendo do que necessitarmos testar, fica difícil fazer sem ser turbinado por um DSP :) Só para citar alguns exemplos, imagina usar o display gráfico para fazer um osciloscópio ou até um analisador de espectro de freqüências em tempo real. Ou, por outro lado, um gerador de ondas mais complexas do que apenas uma onda quadrada.

Nem precisamos pensar em aplicações tão vagas. Imagina analisar a fundo todos os sinais elétricos, sejam de tensão ou corrente, em todas as partes do Smile. Em outro tópico estava-se discutindo o porque de um driver/motor apitar. Se apita, oscila. Mas oscila como, aonde, de que forma, quem causa, como eliminar, ...? Olha a quentidade de estudo que não pode sair disso?

Voltando ao começo do início, apenas queria um medidor de um monte de temperaturas e 2 fontes de tensão: uma grande para o motor e outra para indicar a corrente que o Smile tem que fornecer. Com tão pouco tempo de vida (e movido por um DSP), esta jiga já abre possibilidades extremamente versáteis. Ainda mais que pode ter (ou não) um PC gerenciando toda a brincadeira. Como exemplo, os dados podem ir para um Excel e gerar gráficos para análise (o que pretendo fazer com as temperaturas do Smile :)

Abraços,
Rudolf

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Projeto - Jiga "Smile" de testes eletrônicos
« Resposta #29 Online: 31 de Janeiro de 2007, 21:33 »
Rudolf,

Minha intenção não é questionar o uso, ou não, de um DSP, cada um tem seus proprios motivos para decidir ... eu por exemplo não gosto de PIC (nem de pic# ... hehehe), mas não tenho nada contra o uso dele ... alias contra a minha vontade, mas ja utilizei em varios projetos ... hehehee

Só queria dizer que qualquer CPU pode fazer isto que voce citou, porem não me resta duvida, que a velocidade de um DSP é bem superior e em certas cituações, ele da um show a parte ...

Mas mudando de alhos p/ bugalhos, vou ficar na fila para comprar uma jiga destas, osciloscopico, gerador, multimetro, etc...  não esquece do meu ... hehehee

Só uma pergunta: Vai ter proteção contra formiguinhas ? se não tiver eu não quero, porque as formiguinhas de casa, adoram brincar com eletronica, meu PC esta cheio delas, analizando os eletrons ... heheheeee

 

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