Rudolpfhhhhhhhh,
O que o driver faz atualmente:
Existem 4 valores para serem gravados no PIC do sujeito:
2 são os tempos "ligado e desligado" do PWM, 1 é a corrente do motor, e 1 para aceleração.
É condição "sine-qua-non" que finais de curso estejam conectados na placa de controle, e estes finais de curso são usados para entrar nas rotinas de configuração do driver, e para que o driver efetue seus ajustes.
Na rotina de determinação da máxima velocidade, voce informa:
1- um valor na variavel "corrente" (que está intimamente ligado nas 2 variáveis tempo ligado-desligado)
2- o percurso a ser percorrido (em passos),
3- a quantidade de passos desejados para uma unidade de medida (por exemplo, 320 passos para dar uma volta em um fuso de passo 1,25mm, pois o motor estará sendo acionado em meio passo)
Dadas estas informações, se pode tanto entrar na rotina de configuração de velocidades através dos finais de curso ou através do programa, que se comunica com a placa.
O driver então em posse desses valores, inicia uma série de movimentos pré-determinados, e a cada repetição de movimentos ele acelera um tanto a mais, e grava os valores em um buffer qualquer.
Ele vai acelerando até que num certo momento, percebe que o motor em qustão não foi capaz de executar tal movimento, então ele retorna ao último valor válido de funcionamento 100% e adota este valor que será gravado no PIC sózinho.
Na verdade deve ser algo simples, pois como nós informamos grandezas de distancias e passos percorridos, ele usa o final de curso como referencia e conta os passos efetuados - no caso de perda de passos que fatalmente acontecerão devido à falta de torque que é natural decorrente do aumento de velocidade, o melhor (ou maior) valor é gravado no PIC por uma rotina do próprio programa.
Esta função em especial eu achei fantástica, pois leva em consideração as limitações REAIS do seu equipamento, tais como atrito, perdas de rendimento inerentes ao tipo de acionamento, etc.
O que eu achei de mancada - não há retorno (gráfico ou numérico) dessas grandezas definidas pela rotina.
O caboclo vai testando ajustes até que chegue a um resultado que o satisfaça...
De repente esta é uma limitação do PIC ou do programa que o sujeito fez!!!