Grande Henrique,
Valeu Rudolf ajudou com certeza valeu cara eu odeio eletronica mas tenho ter pelo menos noçao a mecanica eu tenho estrutura pra fazer uma senhora maquina mas so to emperrado na parte eletronica o fabio ja viu minha maquina.
Da mesma forma que apanho da mecânica, tenho que entender que nem todo mundo se dá bem com a eletrônica ou informática/programação
E tento ajudar da melhor maneira possível (da mesma forma que peço ajuda para apertar um simples parafuso)
É por isso que sempre temos que levar em conta que não podemos só oferecer um driver, por melhor que este seja. Temos que oferecer uma solução! E temos que ter bastante ciência que o usuário não tem obrigação de entender de eletrônica. Esta obrigação é nossa!
Claro, o usuário tem que conhecer o mínimo, ou seja, qual fio do motor ou fonte se liga aonde no driver. E o conhecimento mínimo não deveria ir muito mais do que isso.
Além disso, tanto o funcionamento do driver como a documentação e o suporte tem que levar em conta que o usuário mora em outra cidade/estado/país. Como fica difícil irmos pessoalmente ao local, temos que fazer com que o driver seja extremamente simples de operar e, ao mesmo tempo, robusto e confiável. Todo este tempo de desenvolvimento (já fez aniversário) não está sendo a toa.
Como exemplo do que quero dizer, em alguns driver o usuário é que tem que calcular o resistor de lastro ou o tamanho do dissipador. Para alguns usuários isso deve ser tão difícil como para eu calcular o passo da barra rosqueada (nem tenho certeza se é assim que se chama) em função do torque do motor, etc, etc, etc. Já o Smile já vem com os dois (resistor e dissipador) "de fábrica"
Outro exemplo do que quero dizer com tudo isso: Um dos equipamentos que mais admiro é o vídeo-cassete daqui de casa. O controle remoto parece de nave espacial, de tantos botões. Tem até um disco que gira para controlar melhor a velocidade de exibição ou avanço/retrocesso. A parte de programação em si tem tanto recurso que fica difícil imaginar alguém que usa tudo isso. Por mais que eu use e abuse destes recursos, não é nada disso que me impressiona. O que mais me impressiona é que, se ele estiver desligado e alguém colocar uma fita, ele se liga, passa o filme, depois rebobina, ejeta a fita e volta a se desligar, SEM O USUÁRIO TOCAR EM ABSOLUTAMENTE NADA DO APARELHO. Resumindo: poderoso para quem entende, simples para o leigo. Na minha opinião, é assim que qualquer aparelho deveria ser
Abraços,
Rudolf