Mas o real desafio seria tornar funcional a aplicação de uma mesa de vacuum para esponja ou matérias tão porosos quanto...
Ivan, materiais demasiadamente porosos como esponjas, espumas ou coisa que o valha não se prestam à fixação por vácuo ... é possível fazer, mas a coisa fica muito dispendiosa ... além do mais, não me parece que seja o que vc precisa ...
Nada contra dar asas à imaginação, mas acho que vc tá voando alto demais e vai acabar entrando em órbita ... he, he, he ...
O filme plástico mencionado pelo Fábio é um recurso comum e barato, já vi o filme de PVC que temos na cozinha pra embrulhar alimentos sendo utilizado e já usei tb, embora em aplicação menos exigente, pra perfurar placas de circuito impresso, funfa bem e acredito que no seu caso não deva interferir com o corte, mas se interferir, ainda é viável fazer o isolamento seletivo das áreas, ou seja, deixa-se a descoberto uma pequena área para a usinagem em curso, área que será coberta a seguir e a área seguinte descoberta. Material menos descartável tb pode ser usado, como filmes de poliéster ou Mylar, com algumas janelas e deslocado na medida em que o trabalho avança.
O exemplo do Fábio, corte de tecido em camadas expessas e grande área, é algo que realmente exige bomba de elevada vazão, mas tá longe das suas necessidades, bem mais modestas.
É bom ter em mente que quando falamos em vácuo, estamos falando de fato em pressão e relativamente baixa, o máximo absoluto é de apenas uma atmosfera ou um bar ou 1 kgf/cm
2.
O pulo do gato pra reduzir as exigências quanto à bomba é a redução das perdas ou vazamentos. Alguns cuidados neste sentido e as exigências podem ser drasticamente reduzidas, é o que viabiliza a utilização de aspiradores, por exemplo.
Acho que é inescapável, vc vai acabar tendo que comprar uma bomba decente, mas seria muito útil vc brincar um pouco com o aspirador, pra ganhar algum
insight e evitar superdimensionar ou subdimensionar o sistema ...