Mas me parece estranho, pois agora com um aspirador mais forte tenho menos força sobre a peça, em que estou errando?
Naquele primeiro cálculo consideramos a pressão do aspirador como sendo de 150 milibares, um dado que vc forneceu.
Agora vc menciona um outro aspirador de 255 milibares ... o vácuo proporcionado por este segundo aspirador é menor ... ou seja, a pressão é maior, portanto a pressão diferencial é menor ...
Um aspirador de maior potência pode movimentar uma maior massa de ar, mas não necessariamente vai proporcionar vácuo mais profundo ...
Imagine que não há vazamentos ... neste caso não há vazão, não há fluxo de ar ...
A vantagem do aspirador mais potente é que poderá manter certo nível de vácuo mesmo quando há vazamento ...
Para saber se no final das contas um seria de fato mais vantajoso que outro, teríamos que ter os dados completos, a curva vazão vs pressão e tb conhecer a vazão sob carga, ou seja, com o objeto na mesa e vazamentos associados ...
Como não dispomos desses dados, temos que estimar, considerando as condições operacionais ... como já vimos, aquele primeiro aspirador se mostrou satisfatório para aquelas condições, restando resolver o prob do arrefecimento do motor ...
Imaginando que vá trabalhar na maior parte do tempo sob condições semelhantes a do teste, eu procuraria um conjunto motor / turbina com resfriamento independente e capaz de proporcionar a pressão a mais baixa possível (o vácuo mais elevado).
... no caso de recortes de peça eu acredito que teríamos que ter um pouco mais de sucção, talvez um motor mais forte resolva isto, é o que pretendo tester na proxima semana ...
Este é o caso que mencionei acima ... vazamento importante versus vazamento desprezível ...
O ideal seria obter um aparelho que proporciona vazão elevada e tb pressões bastante baixas ... mas acho que vale a pena ainda testar com o mesmo aspirador ...