ele ja gerao G-Code e tudo?

Reinaldo,

sim ele gera g-code, mas ele tem 2 problemas na minha humilde opinião, ele fresa legal os contornos das trilhas, mas na hora de marcar os pontos dos furos, ele tambem contorna estes pontos e o segundo problema ele coloca virgula em lugar de ponto, ex: X2,00 Y2,00, o certo seria: X2.00 Y2.00 e o TurboCNC não aceita virgula, me corrijam se eu estiver errado, pra mim consertar isso tive que usar o DesKam 2000 que tem como você corrigir isso

Paulo,

E se ele contorna os furos, acho que é porque os furos estão sendo interpretados como círculos por causa do diametro da ferramenta que foi previamente informada em algum lugar (o diametro da broca)...

Talvez este programa exporte um arquivo das coordenadas dos pontos...

Uma vez um conhecido (o Goldenbitti lembra dele?) me pediu para que eu coseguisse fazer o Tango DOS fazer os furos...

O jeito que eu encontrei foi o seguinte:
Ele exporta um arquivo dos furos como sendo coordenadas em x e Y, e no cruzamento dessas coordenadas ele criava uma "cruz" pequena.

O que eu fiz - usando um cad simples, criei um script para inserir um ponto no centro dos furos  - em cima do ponto de cruzamento das linhas - e apaguei as linhas...

Este arquivo era então enviado ao VisualMill para geração do g-code...

Eu sei que muitos programas de eletronica geram arquivos em formatos especiais, e uns são os "Gerber" que são os "G-code" puros, e os arquivos de furação chamados "apt" de aperture" pois estas palavras são derivadas do método que se usava antigamente, que era um método fotográfico...

"Aperture" para abertura de diafragma, pois os pontos ou furos redondos eram feitos com exposição de luz através de diafragmas fotográficos...

Quem sabe explicar melhor isso é o Jorge Lourenço, pois ele conhece bem estes métodos...

... o certo seria: X2.00 Y2.00 e o TurboCNC não aceita virgula ... tive que usar o DesKam 2000 que tem como você corrigir isso

Paulo,

o certo mesmo, no duro, pra valer, seria a vírgula. Os americanos é que não conseguem usar de vez o sistema métrico, adotado no mundo todo, como foi decidido pelo congresso há mais de vinte anos ... até no Reino Unido, origem do sistema imperial, adotou o sistema métrico e usa na boa ...

Esse prob é bem comum e uma das maneiras mais simples de resolver é editar o arquivo com qualquer editorzinho de texto, usando a função substituir, gasta só alguns segundos ...

Uma dica pra quem ainda não sabe: O Eagle dispõe de um troço chamado ULP (User Language Program). Os usuários desenvolvem scripts com isso, para realizar muitas funções não disponíveis originalmente e há vários para fresar placas, inclusive pra lidar com a furação. As coordenadas dos orifícios e diâmetros das brocas vai em um arquivo drill, parte do pacote Gerber. Não é difícil trabalhar diretamente com ele, é bem parecido com Gcode ...

Olha a plaquinha da fonte da minha maquininha fresada por ela:

Ola Paulo, boa noite


Parabens, ficou dez, é muito gratificante ver um trabalho assim, e pensar que estamos todos trabalhando pra isso, esse trabalho me anima a terminar minha COISA, e mais uma vez muito obrigado pelos arquivos, consegui rodá-los no simulador, muito legal, to loco pra terminar a COISA e testar,  valeu.

Grande abraço

SSgarbi

Olá Paulo, vc já usou a sua tupia na máquina?
Estou perguntando pq comprei uma igual e estou com problemas em conseguir centro da ferramenta.
Fiz um adaptador para colocar um mandril na ponta da tupia para poder usar ferramentas de varios diametros e não dá centro nem com vela acesa, nem com a pinca original dela e uma ferramenta de 1/4" consegui centro.

Olá proparts,

eu tambem não consegui centro com a pinça que veio com a tupia o que eu fiz e dei sorte foi usar uma bucha de latão de 6mm, prendi esta bucha na furadeira de bancada bem chinfrinha que tenho aqui em casa e com uma lima fui desbastando no formato cônico usando como modelo a propria pinça da tupia e deu certo, se você notar o furo desta pinça que veio na tupia ele esta fora de centro.

Boa noite Paulo

Agora entendi menos ainda, sua resposta a minha MP veio em branco, é isso mesmo...
O Sr. conseguiu ler o que escrevi, gostaria muito da resposta às minhas dúvidas, se nao for incomodo.

Um abraço


Sérgio Sgarbi

Boa noite Sergio,

na resposta da MP eu pedi desculpa por não ter respondido antes por distração minha de passar despercebido as mensagens privada pra mim, quanto a tupia a minha é 110V e ela esquenta um pouco o eixo sim, eu percebi isso hoje depois que li sua mensagem, liguei ela por uns 5 minutos e notei que ela sopra ar quente que acredito ser das escovas, quando trabalhei com ela por varias horas(11 horas seguida só em um trabalho) eu não notei se ela estava muito quente, como ela trabalhou normal isso passou despercebido, você disse que a sua esta esquentando em demasia , isso não é normal, gire a pinça com os dedos veja se o eixo esta livre se estiver então está tudo normal, o aquecimento deve ser das escovas e tambem da ferramenta que aquece, acredito que seja isso no próximo trabalho que eu fizer vou prestar atenção nisso, agora o que me deixou confuso foi você dizer que na carcaça da sua tupia esta escrito que ela pode trabalhar com 110/220V, ela tem alguma chave de comutação de voltagem, porque normalmente os motores são enrolados para uma voltagem ou outra.

Sergio,

te aconselho não ligar ela em 220V, pelo que vejo pela etiqueta, 110V em 60Hz e 220V em 50Hz, aqui em São Paulo é 60Hz, com exceção de Santos que é 50Hz, quem pode dizer melhor isso é o Mac, bem como São Paulo e 60Hz você deve ligar em 110V.

Ssagrbi,

Acredito que o único impacto da frequencia é na rpm final...

Já a tensão é algo mais sério, pois se não me engano estas máquinas não são "bivolt" ou seja - se sua máquina é 110V, é só 110V ...