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Òia eu metendo o bedelho onde não entendo lhufas.. rs...
Se você pré-ajusta uma velocidade alta no potenciômetro com o motor sem carga, a fonte libera uma certa tensão e a velocidade se mantém...No momento em que colocarmos uma determinada carga, a velocidade tende a cair...Para compensar este efeito, a tensão é aumentada.. aumentando com isto, a corrente ......Não viraria daí um efeito dominó, que só seria interrompido no momento em que o circuito "fedesse queimado"?.. rs...
Ele usa um regulador de 4 pinos, tipo 79GU (não conheço, mas o princípio pode ser aplicado num 317 acionando um Fet).
Desculpem a qualidade pois, sem scanner, foi com a câmara fotográfica mesmo.
No terceiro parágrafo da segunda coluna, ele diz "Quando o motor é carregado, sua velocidade tem tendência a cair. A corrente que passa pelo motor aumenta, o que aumenta a queda de tensão nos bornes de R2".
Desculpe usar o espaço do seu tópico para um assunto um pouco fora de contexto...
Preciso que você me mande algumas dimensões de onde pretende colocar o suporte do mandril que me propuz a fazer para você.
Se puder, fotografe a máquina - mais precisamente na parte do eixo "Z" onde colocaríamos o motor e o suporte...
Creio que ele está se referindo ao fato da tensão estar constante. Assim, imprimindo carga ao motor, a velocidade se reduz e a corrente cresce, já que a potência fornecida se manteve.
Será que seria possível usar um outro regulador (com uma etapa de potência) para acionarmos um motor mais potente?
Quem sabe o arquivinho ajude ao Rudolf e ao Gilii
Achei o datasheet do ua79GU.
Posso estar falando besteira, talvez a velocidade se mantenha constante (independente da caga) se conseguirmos manter a POTÊNCIA CONSUMIDA constante.
... cheguei a conclusão que a corrente não é o melhor dos sensores.