Autor Tópico: Projeto YRD - Ás de Espadas - MechMate #17  (Lida 65314 vezes)

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #210 Online: 27 de Outubro de 2008, 12:07 »
Fiz o teste, a coisa funfa e bastante bem.

Veja na foto abaixo, o mais escuro é um vagabundésimo imã de ferrite, é preciso quase tocá-lo com o reed switch pra que seja atuado. Os outros dois são de neodímio, o maior foi retirado de um HD, consegue atuar o RS a > 30 mm, o outro a 10 mm. Tudo isso com os imãs sobre uma chapa de aço.

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #211 Online: 27 de Outubro de 2008, 12:16 »
... ontem, destrinchando o forum da MM descobri o por quê deles utilizarem o NA: como toda a estrutura é de aço e o leitor está próximo ao trilho ele trabalha como NF e o furo na extremidade serve de contato para abrir o sensor... capitche? sem o imã.  ::)

Para benefício dos que estiverem acompanhando esta discussão, tô mandando uma foto que mostra a coisa (publicada no fórum MM).

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #212 Online: 27 de Outubro de 2008, 12:23 »
Então usando o NF e com o magneto (portanto sem o furo) a coisa funfa a contento ?

Ou a alternativa do NA que trabalha como NF devido ao furo da foto acima é a solução mais econômica e talvez mais simples... qual seria SUA opção Sir. Jorge?

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #213 Online: 27 de Outubro de 2008, 12:36 »
E se for usado como eles fazem lá fora, acho que o produto é este:
http://www.elmec.com.br/sne1a.htm

Outros fornecedores ?

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #214 Online: 27 de Outubro de 2008, 13:08 »
Então usando o NF e com o magneto (portanto sem o furo) a coisa funfa a contento ?

Funfa !

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Ou a alternativa do NA que trabalha como NF devido ao furo da foto acima é a solução mais econômica e talvez mais simples... qual seria SUA opção Sir. Jorge?

Eu prefiro a primeira opção ... até pq a coisa do furo não é viável para os reed switches ...

Offline Arivaldo

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #215 Online: 29 de Outubro de 2008, 11:52 »
... ontem, destrinchando o forum da MM descobri o por quê deles utilizarem o NA: como toda a estrutura é de aço e o leitor está próximo ao trilho ele trabalha como NF e o furo na extremidade serve de contato para abrir o sensor... capitche? sem o imã.  ::)

Para benefício dos que estiverem acompanhando esta discussão, tô mandando uma foto que mostra a coisa (publicada no fórum MM).

Pelo que entendi, eles usam um sensor indutivo, que detecta a proximidade do metal, daí o uso de um furo para abrí-lo, já que, apesar de ser NA, fica fechado pela proximidade do metal.

Sei não, mas parece uma solução lusitana: cara e sensível a muitos fatores, além de ter que furar o trilho.

Por que não usar um simples reed switch, acionado por um simples imã, que pode ser colado com simples silicone?

A Metaltex tem uma boa gama de reeds NA, NF e reversores. Portões automáticos de garagem costumam usar reeds NA, que serão fechados pelo imã.

Se quiser mais precisão, pode-se usar um sensor hall, que tem o ponto sensível bem pequeno e permite até funcionar como "ponto zero". Sempre com imãs, podendo usar os de neodímio, pequenos, mas que têm muita força. Eu fiz um sensor, cortando pedaços de imãs de hd e cheguei a usar um pedaço de 2mm x 1mm para acionar os sensores hall. Procure Allegro A3241 ou A3242

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #216 Online: 29 de Outubro de 2008, 12:18 »
Alguns comentários, pra ampliar a discussão:

Sei não, mas parece uma solução lusitana: cara e sensível a muitos fatores, além de ter que furar o trilho.

Não tão lusitana, é uma solução mais universal, bastante comum no ambiente industrial. Quando o orifício é um prob, pode-se adotar sensores com saídas complementares (NA/NF), bastante comuns ou NF (raros).

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Por que não usar um simples reed switch, acionado por um simples imã, que pode ser colado com simples silicone?

Pode ser e é adotado em muitos casos. Não é uma solução das mais adequadas quando há o risco de contaminação por limalha magnética, como em tornos e fresadoras. Para muitos de nós que usinam madeira e só eventualmente metais, é uma excelente alternativa.

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Portões automáticos de garagem costumam usar reeds NA, que serão fechados pelo imã.

Off topic, mas vamos lá: Costumavam. A coisa era fonte de muitos probs, não exatamente em função do reed switch, mas da fiação. Os fabricantes estão eliminando a coisa. A parada agora é temporizada e/ou determinada pela corrente de sobrecarga do motor. Meu portão recém-instalado já é assim e segundo o instalador os outros fabricantes já adotaram este sistema.

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Se quiser mais precisão, pode-se usar um sensor hall

Sim e não. Os sensores hall não são inerentemente mais precisos ou de melhor repetibilidade que os eletromecânicos, estão sujeitos às interferências magnéticas e contaminação por resíduos que podem afetá-los.

Não conheço solução universal, cada tipo de sensor tem suas limitações e méritos, mas para a aplicação que discutimos - limitadores de curso (pouco críticos) e referência (crícticos), as chaves eletromecânicas de precisão são as mais adotadas, seguidas de perto pelos sensores de proximidade, chutaria uns 80 ~ 90% dos indutivos e uns 10 ~20% capacitivos. Em ambientes não agressivos as chaves óticas são tb muito utilizadas.

Causo: sensor ótico de quebra de papel em impressora, frequentemente falhava e não parava a máquina (desastre). Causa: acúmulo de pó de papel cegava o sensor. Remédio: um sopro contínuo de ar mantinha o sensor limpo. Uma linha de ar comprimido que passava ao lado sugeriu a idéia. Claro, havia e há muitas outras alternativas, mas eu costumo dizer que a melhor delas é a que funfa ...  ;D

Offline Arivaldo

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #217 Online: 30 de Outubro de 2008, 00:04 »
... há o risco de contaminação por limalha magnética, como em tornos e fresadoras.


Fiquei curioso: será que esta tal Mechmate vai cortar materiais magnéticos ?? Outra coisa, se é apenas para fim-de-curso, não seria mais seguro usar micro-switchs eletromecânicos ??

... sensores de proximidade, indutivos e capacitivos...

Ainda sobre a realidade da Mechmate, quanto custaria a colocação de sensores indutivos ?? Não seria usar canhão para matar formiga ?? A não ser que fosse para referência de zero...

Os sensores hall não são inerentemente mais precisos ...

Caro Mestre, eu me referia ao tamanho do ponto sensível, que reduzisse a histerese, podendo ser utilizado como referencial de zero. Claro que é um elemento muito mais sensível que os reed...

Abraços a todos.

Offline YRD

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #218 Online: 30 de Outubro de 2008, 00:31 »
Arivaldo,

Dentre os modelos da Metaltex qual seria o mais adequado para não matar formiga com canhão ?

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #219 Online: 30 de Outubro de 2008, 00:46 »
Fiquei curioso: será que esta tal Mechmate vai cortar materiais magnéticos ??

"Essa" eu não sei, mas a primeira Shopbot que vi - a Mechmate é um clone dela - estava cortando uma chapa de aço zincada ... esse tipo de máquina é bastante utilizada pela moçada que faz aqueles letreiros de fachada, é comum que seja utilizada para corte de chapas ... acaba tendo muita limalha no ambiente ... mas claro, muita gente nunca vai lidar com metais ...

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Outra coisa, se é apenas para fim-de-curso, não seria mais seguro usar micro-switchs eletromecânicos ??

Eu acho que sim. Essas chaves duram décadas quando bem instaladas ... mas tb não tenho nada contra sensores de proximidade, de modo geral são bem confiáveis tb.

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Ainda sobre a realidade da Mechmate, quanto custaria a colocação de sensores indutivos ?? Não seria usar canhão para matar formiga ?? A não ser que fosse para referência de zero...

Nada assustador ... os preços cairam bastante nos últimos anos ... e não é raro encontrar sensores na sucata industrial ... e dentro da realidade da Mechmate, que não é uma máquina das mais baratas, faz algum sentido, não estranho que alguns optem pela coisa, cada vez mais popular em função da queda dos preços ...

Vou enfatizar de novo: o tipo do sensor, qualquer que seja ele, não garante boa repetibilidade, que é o que interessa para homing ...

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Caro Mestre, eu me referia ao tamanho do ponto sensível, que reduzisse a histerese, podendo ser utilizado como referencial de zero. Claro que é um elemento muito mais sensível que os reed...

Sim, imaginei que fosse esse o motivo, mas repito, nenhuma família de sensores é inerentemente melhor que outra, o que vai determinar o resultado final é a qualidade do sensor, as características específicas de determinado modelo, sua adequação à aplicação e ao ambiente e por último mas não menos importante, a instalação correta. A histerese neste caso é quase sempre irrelevante (talvez vc se refira ao ponto de atuação, à repetibilidade) e sensibilidade elevada, por paradoxal que possa parecer, não é coisa desejável nem necessária na maioria esmagadora dos casos ...

Note bem, não tô dizendo que os sensores hall não possam ou não devam ser aplicados, tô vestindo a toga de advogado do diabo pra enfatizar prós e contras e contrastar alguns (pré) conceitos bastante disseminados ... acho que são adequados à muitas situações ...

Eu prefiro utilizar sensores eletromecânicos de precisão (microswitches de boa repetibilidade) sempre que possível, me parece que oferecem a melhor relação custo/benefício e versatilidade, mas ao contrário do que possa parecer, não são baratos, não são fáceis de instalar, alojamentos estanques para eles encarecem e dificultam a coisa ainda mais e são de difícil aquisição em nosso mercado (ou era, até há alguns anos quando trabalhava muito com isso) e são volumosos ...

Offline Alebe

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #220 Online: 30 de Outubro de 2008, 01:40 »
A histerese neste caso é quase sempre irrelevante

Abanando pro fogo não apagar...  ;D

E quando essa irrelevância faz diferença. Qual seria a saída?

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #221 Online: 30 de Outubro de 2008, 08:03 »
Abanando pro fogo não apagar...  ;D

He, he, he ... assim que eu gosto ...  ;D

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E quando essa irrelevância faz diferença. Qual seria a saída?

Ou seja, quando não é irrelevante ...  ;D

Acho que vale a pena a gente deixar claro o que é essa tal de histerese, né ? Desconfio que nem todo mundo aprendeu esses palavrões cabeludos na infância ...  :P

Na acepção mais comum que tem na eletrônica, histerese refere-se o fato de que a ida nem sempre é igual a vinda. Quer dizer, a excursão de um sinal é diferente no sentido crescente e decrescente, a curva que representa a coisa não segue sempre o mesmo caminho ...

Veja o desenho abaixo que representa a atuação de uma chave e observe que que o ponto onde muda de estado, digamos que liga (T), é diferente do ponto onde volta para o estado anterior, digamos que desliga (-T).

Na grande maioria dos casos que discutimos aqui, chaves ou sensores de limite de curso e de referência, o que interessa é um dos flancos, ou o ascendente ou o descendente, não importando muito se há histerese ou qual sua magnitude ... o que importa neste caso, particularmente para as chaves ou sensores de referência, é a repetibilidade, ou seja, que a atuação da chave ocorra sempre no mesmo ponto. A histerese tem seu papel aqui, ajuda a melhorar a relação sinal / ruído, reduz ou elimina disparos espúrios e melhora o fator de forma do sinal (deixa quadradinho).

Nos casos onde a histerese é relevante ou tiramos partidos do que é inerente ao dispositivo, ou  modelamos eletrônica ou mecanicamente o sinal de modo a obtermos o que desejamos, inclusive nos casos onde a histerese não é inerente.

Um exemplo disso é o pressostato de um compressor, que liga o compressor a 80 psi e desliga a 120 psi, digamos ... a histerese pode ser ajustada por um jogo de molas e alavancas, no caso do pressostato eletromecânico, ou por meio de um schmitt trigger, no caso dos eletrônicos ... aqui a chave apresenta histerese inerente, mas manipulamos a magnitude e a inflexão da curva.

Outro exemplo clássico é o de um termostato, como o que controla a ventoinha do radiador de um veículo. Não fosse a histerese o termostato ligaria e desligaria a ventoinha com frequência muito elevada, com a consequente diminuição da vida útil dos componentes do sistema e aumento do ruído elétrico e acústico.
« Última modificação: 30 de Outubro de 2008, 08:05 por C N C N o w ! »

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #222 Online: 30 de Outubro de 2008, 08:29 »
Arivaldo,

O Arivaldo com certeza vai nos brindar com sua opinião que merece sempre ser atentamente considerada, mas vou meter minha colher enferrujada nesse angu e comentar uma coisinha ...  :P

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Dentre os modelos da Metaltex qual seria o mais adequado para não matar formiga com canhão ?

Fui visitar o site da Metaltex e aparentemente eles só fornecem as ampolas nuas ou relés. Eu seria capaz de apostar uma boa meia dúzia de Itaipavas que o preço desse material é maior do que as sensores reed switch do tipo utilizado em alarmes para portas e janelas, pelo menos no varejo ... esta é minha sugestão, esses sensores são bem baratos e fáceis de achar, já estão encapsulados, o que facilita o trabalho de instalação ... já usei em diversas ocasiões e me dei por satisfeito ... o prob é que acho que não vai achar modelos reversíveis nem NF ... os que encontrei até agora eram todos NA ...

Um macete: vc pode utilizar um imã pra manter o reed fechado e um outro mais potente para abrí-lo ... é uma sacanagenzinha muito utilizada em relés ...

Lamentavelmente o catálogo é omisso quanto ao parâmetro mais relevante, a repetibilidade, mas de modo geral a coisa se presta bem à aplicação ...

Pra analisar outros parâmetros, particularmente a corrente de comutação, precisamos conhecer os detalhes da instalação ... diga lá como pretende fazer a coisa ...

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #223 Online: 30 de Outubro de 2008, 10:55 »
Ou seja, quando não é irrelevante ...  ;D

Eu sabia que vc ia gostar... hehehe

E nos casos de maquinas de altissima resolucao, ha algum caso em que e usado mecanismos especiais, ou mesmo nelas tem que se conviver com isso?

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Re: Projeto YRD - Ás de Espadas - A mão do morto - MechMate
« Resposta #224 Online: 30 de Outubro de 2008, 11:35 »
E nos casos de maquinas de altissima resolucao, ha algum caso em que e usado mecanismos especiais, ou mesmo nelas tem que se conviver com isso?

Conviver com o que ?  :P

Óia, o que eu já vi: posicionamento por meio de imagem, automático ou manual. Esta é uma forte tendência. Uma das primeiras máquinas que usava isso com que tive oportunidade de trabalhar era uma puncionadeira pra chapas de impressão onde havia uma câmera, um microscópio. O operador fazia o alinhamento manual de um alvo por meio de micromanipuladores  observando um monitor e a partir daí a máquina fazia os orifícios e fendas nas posições corretas. Atualmente este processo é automático, há um software de reconhecimento de imagens que trata disso.

Há outros artifícios, como sensores óticos ou de proximidade acionados por multiplicadores mecânicos (nada mais que um jogo de alavancas ou engrenagens, pense em um relógio comparador. Há tb multiplicadores óticos, um jogo de espelhos ... Existem muitas variações sobre o tema, mas a coisa vai mais ou menos por aí ...

 

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