Edson,
Imagino que teremos que colocar os três eixos (x, y e z), com mais ou menos estas dimensões que você menciona. 2200 total para que aproveitemos em torno de 2000mm. Acredito que a estrutura não precise ser tão pesada, porém rígida e bem alinhada. Tem que ser de ferro.
Vagner,
No caso de uma plaina, a estrutura seria muito complicada devido ao modo de retirada de material que é muito pesado em relação à retífica, considerando a diferença entre os esforços físicos que cada uma tem que imprimir, além de que uma superfície aplainada muitas vezes necessita de uma retificação.
Em muitas ocasiões poderíamos dispensar a plaina e até mesmo a fresadora e, resolver tudo com a retífica desde que a superfície não esteja tão comprometida. Mesmo assim poderíamos repassar a retífica quantas vezes fossem necessárias até corrigir a planicidade.
Talvez precisemos de uma automação bem simplificada para controles de velocidade de avanço, botões de fim de curso, um artifícil simples para orientar algum posicionamento, etc.
Os eixos Y (ou X como queiram rsrs) e o Z seriam controlados manualmente como você menciona. Por essas e outras razões, não será tão complicado fazer essa máquina.
Sobre a participação, já estamos participando, apesar da distância.
Cássio,
Mas quando o curso útil da fresadora convencional é menor que o comprimento da peça que se quer retificar, teremos que parar tudo para reposicionar a mesa e a peça, o que pode gerar descontinuidade na retificação. Se fosse só um fresamento, creio que seria aceitável até certo ponto dependendo da finalidade do material usinado. Por isso, sugiu a ideia da retífica baseada na estrutura da router.
Porém, se a fresadora que você utiliza for de dimensões muito grandes, ok! você retificará em passadas contínuas. Caso contrário (quando se tratar de peças maiores que o curso útil da mesa), passe aí pra nós
Claudinei,
Pode ser, cara. Seria bom um desenhozinho simples mesmo pra a gente já começar a "frever" os neurônios (frever vem do frevo)