Velocidade de Avanço
A razão pela qual os eixos se movimentam é normalmente uma relação estável de velocidade e que pode ser ajustada pelo operador da máquina.
Para o programa de controle, a interpretação do comando de Velocidade de Avanço segue a seguinte ordem: (exceto se usando razão inversa de velocidade de avanço (G93))
♦ Para movimentos envolvendo um ou mais eixos lineares (X, Y, Z e opcionalmente A, B, C), sem movimentos rotacionais simultâneos, a velocidade de avanço será expressa em "unidades de deslocamento por minuto" ao longo do percurso linear programado em XYZ(ABC)
♦ Para movimentos envolvendo um ou mais eixos lineares (X, Y, Z e opcionalmente A, B, C), com movimentos rotacionais simultâneos, a velocidade de avanço será expressa em "unidades de deslocamento por minuto" ao longo do percurso programado em XYZ(ABC) combinada com a velocidade angular do eixo rotacional multiplicado pela "Correção do Diametro" apropriada (em alguns casos se usa o perímetro da peça) multiplicada por PI (π = 3.14152...)
♦ Para movimentos de um eixo rotacional com os eixos X, Y, e Z parados, a velocidade de avanço será expressa em graus por minuto.
♦ Para movimentos com dois ou três eixos rotacionais com os eixos X, Y, e Z parados, a velocidade de avanço será aplicada da seguinte maneira:
Digamos que dA, dB, e dC sejam os angulos em graus sobre os quais os eixos A, B, e C, respectivamente devam se mover.
D = raiz (dA2 + dB2 + dC2).
Conceitualmente, D é a medida total do movimento angular, usando-se a métrica Euclidiana.
Digamos que T seja a quantidade de tempo necessário para mover D graus à velocidade de avanço atual em graus por minuto. O eixo rotacional deverá ser movido em movimento linear coordenado de forma que o tempo gasto do início ao final do movimento desejado seja T mais qualquer tempo necessário para aceleração e desaceleração.