Hum ... Fabião, acho que ainda não é por aí ... a questão não são as perdas de fato, mas a irregularidade do torque ao longo do ciclo ...
Claro, a utilização de motor mais potente é uma solução possível, se é a melhor, no sentido de mais econômica, menos volumosa e pesada, não sei ... vai depender das particularidades ... eu diria que para um gerador de fato o volante é uma solução tecnicamente mais elegante e possivelmente dispensável (dispensável no sentido de um volante superdimensionado) se o motor for, digamos, de quatro ou seis cilindros ...
Acho que a solução do autor, improvisando o volante, não foi bem sucedida por falha na implementação ... me parece claro que a coisa ficou desbalanceada, como seria de esperar, aliás ... o chug-chug lembra a partida das locomotivas a vapor, né ? Então, a partida é lenta, mas depois, o que é que para um troço daqueles ? pense nisto ...
Claro que me lembro da discussão ! he, he, he ...