.....Você tem "rasgão"...rsrsrsrs.......I maginamos então que sem o jumelo o negócio funfaria melhor, mas acho que não.....E quanto á fixação do eixo arvore, manteve a mesma solução apontanda anteriormente ou improvisou algo diferente?.....
Conforme falei, antes de começar a montagem, acreditava que dava para eliminar o jumelo (articulação), mas, verificando "in loco", esse procedimento faria um movimento em arco com a alavanca. Ou seja, ficaria tudo travado.
Fiquei tremendamente otimista com o resultado usando os componentes de amortecedores. Ficou muito mais robusto que os modelos encontrados na internet.
O acabamento dos canais na obra ficaram bem lisos e retilíneos. Não há oscilação transversal no " eixo árvore" (conforme vc denominou), ou "eixo-porta-ferramenta" (conforme eu denominei) e nem movimento axial/giratório (esse movimento seria o único que poderia ocorrer).
O movimento axial/giratório desse eixo principal é eliminado pela dupla fixação da alavanca (no jumelo e no eixo principal).
A maior dificuldade que encontrei foi na questão do posicionamento da altura do eixo principal. Tinha que ficar exatamente alinhada com o centro do torno (linha imaginária centro da placa / contra-marco).
Usei calços para chegar na altura correta (cortei o tubo externo do amortecedor para fazer esses calços). Como usei vários calços, então o visual dessa parte ficou ruim, mas funcionou
Outra parte que acho que pode ser melhorada é no próprio jumelo. Fiz utilizando duas hastes (barras de aço de 1/2 X 1/8")) paralelas cujo desenho ficou "II". Pretendo substituí-lo por duas hastes mais robustas (barras de 1/2 X 1/4") unidas pelo centro formando o desenho "H". Será para prevenir qualquer movimento rotatório decorrente de um uso contínuo.
Os parafuso que ligam as articulações deverão ser travados (ainda não os travei) ou substituídos por pequenos eixos com anilhas.
O ponto de ancoragem do jumelo (cabeça de um parafuso allen M10 usinado + uma porca M10 arredondada) e sua conexão com a alavanca deverá estar facetada. Atualmente estão totalmente cilíndricas. Como não tenho fresadora para facetá-las pretendo, com cuidado, fazê-las no esmeril.
Outro detalhe que ficou muito bom foi o dispositivo de regulagem axial para apontar o bit de corte com o centro da placa. Fiz-lo atrás do eixo principal (" eixo árvore" ou "eixo-porta-ferramenta"), próximo à ligação com a alavanca. Esse procedimento evitou qualquer flambagem ou falta de rigidêz no lado oposto (onde está a ponta com o bit). Nos exemplos da internet estão no lado do bit, e podem ser notados pela argola envolvente.
No meu, não dá nem para notar direito, exceto pela presença de 2 parafusos allen.
Para finalizar todo o projeto e proporcionar um trabalho próximo ao desejado, faltam ainda:
- Fazer um indexador de números de dentes da polia a ser fabricada, que utilizará a engrenagen do eixo do "spindle" do torno (tentei usar um ferrolho de portão, mas ficou com folga); e
- Um limitador de profundidade de corte, que deverá ser colocado no carro grande.
Como me faltam desenhos exatos dos dentes das polias, bem como informações contundentes sobre o diâmentro inicial do tarugo a ser trabalhado, encomendei um par de polias e uma correia para servirem de referência. São polias T5 de 8mm. Pena que o preço das polias e correia ficaram bem salgados e esse custo faz com que o projeto fuja um pouco de seus propósitos que é fabricar polias com fáceis recursos locais e com o menor dispêndio de dim dim.