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MÁQUINAS EM GERAL => Tornos => Tópico iniciado por: havoc em 12 de Agosto de 2009, 00:03
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Como prometido, abri o topico sobre o torno adquirido do Paulinho (pcvl67)
(http://dc96.4shared.com/img/117087392/5abe9d07/Myford_ML7_user_manual.pdf) (http://www.4shared.com/file/117087392/5abe9d07/Myford_ML7_user_manual.html)
As fotos recebidas antes da compra:
(http://img38.imageshack.us/img38/6844/44654166.jpg) (http://www.postimage.org/)(http://img17.imageshack.us/img17/8058/65486364.jpg) (http://www.postimage.org/)(http://img34.imageshack.us/img34/1494/30303599.jpg) (http://www.postimage.org/)(http://img34.imageshack.us/img34/6633/59033157.jpg) (http://www.postimage.org/)(http://img9.imageshack.us/img9/7503/47905539.jpg) (http://www.postimage.org/)
Encomenda de algumas pecas que faltavam e algumas ferramentas:
Engrenagens de 20, 25, 38, 127 dentes, dois prisioneiros de engrenagens, conjunto de bailarinhas com bedame em aco rapido, porta recartilha em tesoura, ponta MT2 fixa (dead center), e um cabo MT2 em branco (pretendo colocar um mandril nele)
(http://img269.imageshack.us/img269/1733/dsc02627l.th.jpg) (http://img269.imageshack.us/my.php?image=dsc02627l.jpg)
Conjunto de engrenagens completo + conversao metrica: as vermelhas estavam faltando no torno, as em verde vieram junto e a amarela 127 e necessaria para se fazerem roscas metricas com ele.
(http://img196.imageshack.us/img196/1685/dsc02631v.th.jpg) (http://img196.imageshack.us/my.php?image=dsc02631v.jpg)
Dica: baixe o programa de calculo de roscas: http://www.duncanamps.com/metal/software.php
cadastre as polias que voce tem , digite a rosca ou avanco e o programa te informa quais usar, onde colocar etc...
Chave improvisada da placa de 3 castanhas, antes da pintura:
(http://img11.imageshack.us/img11/83/dsc02630l.th.jpg) (http://img11.imageshack.us/my.php?image=dsc02630l.jpg)(http://img269.imageshack.us/img269/6730/dsc02632pcl.th.jpg) (http://img269.imageshack.us/my.php?image=dsc02632pcl.jpg)
Lista de problemas a solucionar:
Falta 1 prisioneiro de engrenagem
Falta engrenagem 20 dentes
Falta engrenagem 25 dentes
Falta engrenagem 38 dentes
Falta Chave placa 3 castanhas
Falta Ponta Fixa
Falta Ponta Rotatoria (ao inves de ponta fixa "macia")
Falta Capa correia motor
Falta buchas borracha capa correia spindle
Falta ligacao trifasica
Folga rolamentos spindle
Alinhamento Bancada
Alinhamento Spindle-Guias
Alinhamento Contra-ponto
Trincado Contra-ponto
Parafuso faltando no rack da guia
Graxeiras / Bicos de oleo
Almotolia compativel com graxeiras / bicos de oleo
Backgear Cluster
Alavanca Trincada Backgear
Correia do motor Z-850mm
Driver plate with peg
Modificacoes / Upgrades:
Prisioneiros de Engrenagens Melhorados
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Olá Havoc;
Muito bonito, um bom trabalho do Paulinho (como sempre) que vc esta dando continuidade.
Mais uma vez parabéns, e felicidades.
Abraços...
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Tá ficando muito chique...
E eu gosto do visual desse torno - é um clássico!
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Parabens pela máquina!
É uma lenda, considerada por alguns como o rollsroyce dos tornos da época!
Nunca tinha visto uma dessas no país
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Grande Havoc.....
Conheço muito bem esse pequeno, inclusive o indiquei para você, então sem comentários, sei que tem um belo "brinquedo" em suas mãos.
Meus parabéns.
Se possível, pode nos passar o valor da recartilha e dos cabeçotes bloqueadores (jogo com3 peças) que comprou.
Inclusive o valor do frete.
Pois estou pretendendo comprar exatamente esses acessórios e gostaria de fazer um comparativo de preço com os que tenho.
Um grande abraço.
Rubens
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Segue os valores:
Recartilha: GBP10,64
Jogo 3 fly cutters: GBP 12,72
Envio: GBP22,00 (esse envio foi pra mais coisa, entao se tu pedir apenas os itens acima e capaz de ser um pouco menos).
A ideia era ir atualizando o primeiro post com novidades e tal porem nao tenho permissao pra editar. Entao vou repostando aqui
Lista de problemas a solucionar:
Falta 1 prisioneiro de engrenagem
Falta engrenagem 20 dentes
Falta engrenagem 25 dentes
Falta engrenagem 38 dentes
Falta Chave placa 3 castanhas
Falta Ponta Fixa
Falta Ponta Rotatoria (ao inves de ponta fixa "macia")
Falta Capa correia motor
Falta buchas borracha capa correia spindle
Falta ligacao trifasica
Folga rolamentos spindle
Alinhamento Bancada
Alinhamento Spindle-Guias
Alinhamento Contra-ponto
Trincado Contra-ponto
Parafuso faltando no rack da guia
Graxeiras / Bicos de oleo
Almotolia compativel com graxeiras / bicos de oleo
Backgear Cluster
Alavanca Trincada Backgear
Correia do motor Z-850mm
Driver plate com peg
Esfera da alanvaca da torre de ferramentas.
Modificacoes / Upgrades:(os riscados ja foram feitas)
Prisioneiros de Engrenagens Melhorados
Conversao Metrica
Alavanca Trava Rapida carro
Alavanca / Borboleta trava Cross Slide
Bomba lubrificante 1-shot
Segue as fotos das resolucoes:
Backgear (engrenagem de reducao): Esse veio direto da fabrica.
(http://img146.imageshack.us/img146/9449/dsc02652x.th.jpg) (http://img146.imageshack.us/my.php?image=dsc02652x.jpg)
Quebrado do contraponto:
(http://img146.imageshack.us/img146/9909/dsc02646j.th.jpg) (http://img146.imageshack.us/my.php?image=dsc02646j.jpg)(http://img13.imageshack.us/img13/7716/dsc02647u.th.jpg) (http://img13.imageshack.us/my.php?image=dsc02647u.jpg)(http://img237.imageshack.us/img237/9235/dsc02648f.th.jpg) (http://img237.imageshack.us/my.php?image=dsc02648f.jpg)(http://img13.imageshack.us/img13/4889/dsc02651s.th.jpg) (http://img13.imageshack.us/my.php?image=dsc02651s.jpg)
Limpeza de pecas e posterior regulagem / alinhamento do carro, crosslide / top slide. Ficou uma beleza, suave e sem folga alguma. Apenas o top slide e que precisa uma gibstrip nova pois apesar de ter ficado sem folgas nao esta tao macio e linear como o cross e o carro.
(http://img237.imageshack.us/img237/2719/dsc02639e.th.jpg) (http://img237.imageshack.us/my.php?image=dsc02639e.jpg)
Setup de engrenagens para cortar metrico 1,5mm, a unica engrenagem extra necessaria e essa grandona 127 dentes. COm ela + as engrenagens que vem no torno se faz todas roscas metricas.
(http://img140.imageshack.us/img140/8216/dsc02638a.th.jpg) (http://img140.imageshack.us/my.php?image=dsc02638a.jpg)
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Diante das dificuldades em contratar serviço de torno aqui em Brasília, e depois de observar o trabalho de usinagem de um colega, sou mais um a aqui do Planalto Central a comprar um pequeno torno.
Queria um torno miúdo, mas que fosse suficientemente robusto para usinar pequenas peças de aço.
Estava inicalmente tentado a adquirir um da Marca Unimat, cheguei até a particiar de leilões do Ebay (meu lance foi superado naquela chuva de lances dos últimos segundos), mas depois de pesquisar a respeito e pedir a opinião de colegas aqui do fórum resolvi escolher um a venda aqui mesmo no Brasil, que estava anunciado na Internet.
Em Lins-SP, um engenheiro aposentado, resolveu vender um antigo torno Myford ML7 (máquina também aposentada) herdado de seu pai, que nas horas vagas era ourives.
Por se tratar de um torno muto antigo, incicialmente desconfiei do anúncio que dizia que o torno estava em excelente estado, mosca branca, etc. Além do que, as fotos do anúncio estavam bem desfocadas e permitia tirar um coclusão do estado do material.
Achei o preço anunciado, bem salgado, mas como é raro encontrar um Myford a venda no Brasil, resolvi negociar.
Tinha como base de preços, os anunciados no site http://www.myford-lathes.com/used.htm (Reino Unido) sem considerar os impostos de importação para o Brasil e o frete marítimo.
Depois de telefonemas, ofertas e contra-ofertas chegamos ao finalmente, condicionado à verificação "in loco" das condições da máquina conforme o anunciado.
Outra questão seria sair de Brasília e ir até Lins, com o risco de constatar que o negócio seria uma farsa.
O vendedor, disse que se eu achasse que o torno estivesse diferente do anunciado, que indenizaria todas as despesas da minha viagem até Lins-SP.
Fui de carro, um Honda Fit, e pelas medidas que o vendedor tirou do torno e da bancada, caberiam tudo no carro. Levei de precaução, uma esmerilhadeira com disco de corte e uma serra de arco.
Chegando em Lins, fui bem acolhido pelo vendedor, que me levou até um barraco repleto de ferramentas, a maioria muito antigas e herdadas do pai.
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Olhei o torno e realmente era aquilo que vendedor estava anunciando.
O torno no barraco é o das imagens abaixo.
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Não estava muito limpo. O primeiro detalhe que procurei ver foi o fuso e o barramento. Estavam e bom estado. Girei todos os manípulos, e o movimento foi suave, sem forlgas ou muito apertos.
Quanto aos acessórios, havia muita coisa a mais, e algums a menos. Mas o essencial estava presente e com muita ferramentas e bits de corte.
Se tiver que fazer alguma coisa, e só a pintura e a aquisição de mais acessórios (luneta e fixador, divisor, uma ou duas pontas fixas, etc).
Negócio fechado. Vamos por no carro.
Aí estão as fotos de como ficou a arrumação no interior do Honda Fit.
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Voltei no mesmo dia após degustar um bom lanche feito pela esposa do engenheiro aposentado.
A viagem de retorno foi bem cansativa.
Em casa, com ajuda do porteiro, tirei o torno do Fit e montei-o na área de serviço.
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Detalhe da azeiteira de lubrificação do eixo (spindle) da placa.
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Acessórios e ferramentas
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Ligado, testado e pronto para o uso.
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Parabéns pela aquisição, Fernando.
Parece que está em muito bom estado. Eu tbém tenho um Myford e parece ser mais antigo que esse. Há pouco tempo dei uma "geral" nele, trocando todas as buchas e eixos que estavam "mais ou menos". Ficou muito bom e se consegue fazer muitas peças com precisão razoável.
Neste final de semana estreei um eixo de motor de popa (nautimodelismo) que fiz no torno, foram 2 buchas de bronze e a "retificação" do eixo (o motor passa das 20.000rpm). Ficou muito bom e a lancha melhorou o desempenho nitidamente.
Espero que vc tenha bons momentos com essa máquina inglesa.
Abraço.
Jorge
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Fernando,
Parabéns pela aquisição - no estado que se encontra aparentemente, creio que tirou a sorte grande, pois além de um classico está em muito bom estado de conservação...
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Levei de precaução, uma esmerilhadeira com disco de corte e uma serra de arco.
Que bom que nem precisou serrar o barramento, né? ;D ;D ;D
Parabéns pelo torno, uma gracinha.
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Nobre Fernando...
Show de bola.
Já tive o privilégio de ver esses pequenos de perto, são realmente obras de arte.
Se esses tornos não valessem nada, coisa que não é verdade, o seu já teria um grande apreciativo á mais, a história da família do ex-proprietário.
Meus parabéns e se precisar de algo aqui de SP, basta gritar.
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........Parece que está em muito bom estado....
Já ouviu alguém contar aquela história de carro antigo esquecido em celeiro de fazenda? A história é bem parecida.
Pelo número de série foi fabricado em 1951
Eu tbém tenho um Myford e parece ser mais antigo que esse.
Se Vc se lembrar, eu te mandei uma MP para saber se Vc estaria vendendo o teu. Estava verificando preços, já de olho nesse de Lins.
Há pouco tempo dei uma "geral" nele, trocando todas as buchas e eixos que estavam "mais ou menos". Ficou muito bom e se consegue fazer muitas peças com precisão razoável.
Tinha lido todo o teu tópico a respeito.
Sacudi todas as peças móveis para verificar folgas. No final de semana vou usinar uns tarugos de alumínio para ver como vai ficar.
O Torno de Lins, não veio com relógio de torno.
Parabéns pela aquisição - no estado que se encontra aparentemente, creio que tirou a sorte grande, pois além de um classico está em muito bom estado de conservação...
Obrigado pela ajuda em responder. Me ajudou a decidir. Quase que comprei um Unimat.
Acredito que não tenha muito o que fazer nele. Só vou acrescentar alguns acessórios. Uma pintura geral talvez eu faça mais tarde. No momento, vou fazer é uma boa limpeza e colocar um batente de borracha na parte superior da carenagem central que está fazendo um pequeno ruído, pois é encaixado e encosta no mancal do eixo superior.
Que bom que nem precisou serrar o barramento, né? ;D ;D ;D
Se não coubesse no Fit, iria serras as pernas da bancada. É de tubo quadrado soldado de 1/8, confeccionada pelo falecido.
O vendedor não gostou muito dessa idéia
....Já tive o privilégio de ver esses pequenos de perto, são realmente obras de arte. ...Se esses tornos não valessem nada, coisa que não é verdade, o seu já teria um grande apreciativo á mais, a história da família do ex-proprietário.
Meus parabéns e se precisar de algo aqui de SP, basta gritar.
Segundo o ex-dono, o torno foi trazido pessoalmente por um estrangeiro, que depois, ao retornar para a Inglaterra, não quis levá-lo de volta.
Vendeu o torno para o pai do engenheiro, e foi parar em Lins.
De noite coloco mais fotos.
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Colega se puder me manda o endereço deste vendedor moro aqui em Lins quem sabe tem algo mais por lá
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Colega se puder me manda o endereço deste vendedor moro aqui em Lins quem sabe tem algo mais por lá
Caro Clécio
Desculpe-me pelo egoismo. Mas antes de decidir-me ir até aí, já havia encontrado o teu nome aqui no fórum como sendo morador de Lins. Estava com a idéia de pedir que alguém fosse ver o torno antes de eu mesmo fazê-lo.
Mas aí pensei: é bem capaz dele ver o torno e comprá-lo.
Depois do teu post aqui, mandei um e-mail para o vendedor e disse que tinha gente daí querendo conhecê-lo. Vou esperar para ver qual a resposta dele.
Ele mora perto do Batalhão. E tem anúncios no OLX (não são das ferramentas).
Quanto às ferramentas antigas que ele possui, na oportunidade que estive lá, pedi até para tirar umas fotos, mas ele respondeu que se resolvesse vendê-las, ele mesmo tiraria.
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As fotos abaixo são das ferramentas de usinagem que vieram com o torno.
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Hmmm - bacana...
Na segunda imagem da esquerda para direita, brocas de centro
Na terceira foto, ferramentas de tornear interno, e algumas me parecem de fazer rosca interna - o desenho parece de uma ferramenta alemã de excelente qualidade
Já nas fotos de baixo, a última foto da direita mostra um alargador (na esquerda) e um adaptador para as ferramentas de tornear interno que eu comentei (com a haste redonda)
Bela coleção de ferramentas
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...Bela coleção de ferramentas ..
Agora tenho que aprender a usá-las.
Vamos ver esse final de semana.
Andei vendo alguns outros itens, além do set de engrenagem que o Luiz Havoc complementou para fazer roscas métricas.
Dei uma olhada e verifiquei muita coisa interessante nos sites:
http://www.rdgtools.co.uk
http://www.chronos.ltd.uk
Relógio de torno (opcional) £18.49
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Contraponta-fixa (segundo o manual, faz parte do kit que acompanha o torno) £3.50
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Conjunto de lunetas (opcional) £35.71 + £22.95
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Divisor (opcional) £199.50
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Esse é um divisor pequeno. £127.72
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Esquadro centralizador (útil para achar o centro de tarugos) £4.98
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Placa de 150mm de diâmetro e 50mm de espessura (permite fixar peças de diâmetro grande sem encostar no barramento) £77.50
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Ferramenta para usinar esférico (interessante para fazer peças cilindro-ogival e esféricas) £42.50
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Aqui estão os filmes mostrando o funcionamento
Conjunto de bomba e bico para refrigeração da usinagem com óleo fluído (muito útil para usinagens pesadas) £117.50
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Face (não sei qual a utilidade, mas faz parte do kit do torno) £8.09
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Mas isso é para o futuro.
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Fernando,
Muitos desses ítens são importantes, sendo que alguns se usa quase que diáriamente e outros, uma vez ou outra, mas é claro que tendo à mão, o trabalho rende melhor...
Eu incluiria nessa listinha uma contra ponta rotativa - muito prática e útil nos trabalhos de torneamento longos - mais do que a contra ponta fixa.
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Fernando,..... contra ponta rotativa - muito prática e útil nos trabalhos de torneamento longos - mais do que a contra ponta fixa.....
A ponta rotativa veio, não está muito nítida nas fotos do torno.
A ponta fixa é para completar o kit original que acompanha o torno.
No primeiro post colocado pelo Havoc, existe um link para download na imagem do manual. É só clicar na capa para obtê-lo.
No manual, aproveitei a imagem onde aparecem os acessórios que acompanham o torno, e assinalei aqueles que estão faltando.
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Quanto às engrenagens, o torno veio com as seguintes (número de dentes).
20, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70 e 75.
O certo seriam 14 engrenagens.
Vou recompletar, de modo que se possa fazer roscas métricas.
A imagem da página 27 do manual indica quais as engrenagens para as roscas métricas.
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De acordo com a tabela do manual, tenho que adquirir engrenagem 21(x2), 25, 30 e 35.
Eu não entendi porque o Havoc adquiriu uma engrenagem grande com 127 dentes, se poderia completar e conseguir roscas métricas com engrenagens menores.
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Fernando,
Posso estar errado, mas creio que a engrenagen de 127 dentes sirva para fazer rosca sem erro, ou com os menores erros possíveis - explico.
Um torno (como o meu) que é métrico, pois tem o fuso em milimetros, faz roscas em mm sem erros, mas roscas em polegadas saem com algum erro...
O mesmno acontece ao contrário - tornos com fusos em polegadas - como o seu - provavelmente fazem roscas em polegadas perfeitamente, mas roscas em milimetros, com erro.
Para eliminar, engrenagem de 127 dentes, pois há uma relação com a polegada, que tem 25,4mm - 127 é múltiplo de 25,4...
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.... creio que a engrenagen de 127 dentes sirva para fazer rosca sem erro, ou com os menores erros possíveis - explico............ .
Ahhh! :o
Então foi por isso que ele havia me recomendado para usar o soft que diz quais as engrenagens que devem ser usadas.
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Tá explicado.
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Contraponta-fixa (segundo o manual, faz parte do kit que acompanha o torno) £3.50
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Face (não sei qual a utilidade, mas faz parte do kit do torno) £8.09
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Mas isso é para o futuro.
Essas peças não são para uso futuro, vc. vai usá-las muito antes que você pensa.
São quatro peças que formam um conjunto para usinar com precisão:
Essa face lisa ou Placa de arraste (os vasados servem para engatar o "cavalinho", "Cachorro", "Dog" dê o nome que quizer);
Ponta Fixa;
Cavalinho: e
a ponta movel no cabeçote móvel.
Parabens pela aquisição. O Torno aparentemente está perfeito.
Edson
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Grande Fernando...
Vejo que está se dedicando ao assunto.
Meus parabéns.
Se posso opnar, já fazendo, esse divisor que você postou como opcional, não é para ser usado em tornos, e sim em fresadoras.
Motivo pelo qual existe um contra ponto no Kit.
Portanto, existem modelos de divisores que podem sim serem acoplados e adaptados nesses pequenos, mas não é o caso desse da foto.
Só para constar e você não acabar comprado algo que não irá utilizar.
O relógio comparador, você consegue adquirir por aqui mesmo a preços muito convidativos, não precisa importar, acaba saindo mais caro.
A placa "Face" que você menciona e não sabe qual a sua finalidade, nada mais é do que uma maneira de você fixar uma peça que não possa ser "agarrada" por placas de 3 ou 4 castanhas.
Assim você determina a posição do local a ser torneado e fixa a peça (que pode ser cilindrica, quadrada, retangular, etc mas que não conseguiu ser fixada nas outras placas) através de grampos e parafusos.
Necessário lembrar que ao se fixar peças que não sejam excentricas nessa placa, coloque sempre elementos para balancear a rotação.
Senão.......
Para ajudar na sua "instrução", leia o manual do torneiro (anexo), que é uma ótima fonte de consulta para nós "aprendizes".
Abraços.
Rubens
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Essa face lisa ou Placa de arraste (os vasados servem para engatar o "cavalinho", "Cachorro", "Dog" dê o nome que quizer); Ponta Fixa; Cavalinho: e a ponta movel no cabeçote móvel.
...A placa "Face" que você menciona e não sabe qual a sua finalidade, nada mais é do que uma maneira de você fixar uma peça que não possa ser "agarrada" por placas de 3 ou 4 castanhas.
Assim você determina a posição do local a ser torneado e fixa a peça (que pode ser cilindrica, quadrada, retangular, etc mas que não conseguiu ser fixada nas outras placas) através de grampos e parafusos.
Necessário lembrar que ao se fixar peças que não sejam excentricas nessa placa, coloque sempre elementos para balancear a rotação. Senão.......
Para ajudar na sua "instrução", leia o manual do torneiro (anexo), que é uma ótima fonte de consulta para nós "aprendizes".
Lendo o manual postado aqui pelo Raranda deu para entender bem a utilidade do "prato perfurado" e do "cachorro".
Verifiquei também, que no centro do prato perfurado, é utilizada uma outra ponta-fixa, conforme pode ser visto na imagem retirada do manual.
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Exatamente Fernando.
Tenho observado a seguinte regra para esse contra ponto do cabeçote.
Se no contra ponto tivermos CM 02, no cabeçote será CM 03.
Ou seja, sempre um número acima.
Evidente que já vi tornos onde o CM do contra ponto era o mesmo do cabeçote, mas em poucos casos.
Vale como dica para você quando for comprar o seu.
Abraços.
Rubens
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........Tenho observado a seguinte regra para esse contra ponto do cabeçote........Se no contra ponto tivermos CM 02, no cabeçote será CM 03........Ou seja, sempre um número acima......
Vale como dica para você quando for comprar o seu......
Você tem razão.
Estava com uma imensa dúvida sobre qual adquirir para deixar o torno com os acessórios de fábrica e que fossem imprescindíveis ao uso.
E a dúvida maior estava recaindo na contra-ponta a ser colocada no interior do eixo da placa (spindle). Tem que ser exato.
O fabricante Myford ainda existe e continua fornecendo peças de reposição (mandei um e-mail e me responderam).
Obviamente o preço de peças originais são bem maiores que o dos outros vendedores.
Na página do site http://www.myford.com/ML7_spares.html existe a tabela de preços das peças.
A contra-ponta do spindle - Soft centre 2MT - custa £8.96, e a do outro lado, Hard centre 2MT, custa £10.19. Os preços na RDGTools e da Chronos estão Aprox £4.00, mas não tenho a certeza se são na mesma medida do original.
Estou tentado a encomendar essas contra-pontas direto no fabricante e aproveitar para vir junto as buchas (Feednut) dos fusos do TopSlide e do CrossSlide que custam £ 12.50 cada, essas duas buchas deixariam o velho torno com a precisão de fábrica.
Quanto às engrenagens vou encomendar da RDGTool (preços infinitamente menor que o do fabricante), inclusive aquela de 127 dentes, que só vai estar disponível novamente para venda daqui a duas semanas.
No momento estou fazendo uma limpeza mais minuciosa. Encontrei muita limalha dentro da placa do torno e por dentro dos Top e Cross Slides. Tem muita graxa e óleo endurecidos que parecem um cola seca impregnados de limalha.
Como já estou querendo já usinar uma peça, ainda neste final de semana, tenho que lubrificar tudo de acordo com o manual do fabricante.
O recomendado são os óleos Esso Nuto H32 para o eixo do spindle (é colocado naquela azeiteira) e o Esso Febis K68 para ser colocado nas engrenagens e fusos, além de graxa normal para as graxeiras.
A questão é que o Nuto 32 é óleo hidráulico e vou ter que procurar, no comércio local, óleos equivalentes antes de por o negócio para funcionar.
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Como não encontrei o Esso Nuto H32 e o Febis K68, estou usando óleo de direção automática de veículo e óleo Singer.
A tabela abaixo mostra os óleos equivalentes.
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Estava preparando um e-mail para o fabricante para solicitar as contra-pontas, e também as castanhas (buchas) para os fusos do TopSlide e CrossSlide, e bateu uma dúvida.
Será que o torno está Imperial ou Métrico? Normalmente estaria com as medidas imperiais, em polegadas.
Na tabela de peças do fabricante existem os dois tipos:
- 70/1302 Feed Nut - Imperial - 10TPI, ou seja, 10 voltas por polegada; e
- A1648 Feed Nut - Metric - 2mm pitch, ou seja, passo 2 milímetros.
O fuso, leadscrew, já havia lido que normalmente seria 8TPI = 8 voltas por polegada.
No torno, coincidi o topo, tanto do TopSlide quanto o do CrossSlide, com o limite das respectivas mesas.
Girei 10 voltas exatas em ambos, e verifiquei com uma fita métrica.
O resultado em ambos ficaram em 20mm, deduzo que o passo seja de 2mm, ou seja, é métrico.
Coloco as fotos das medições.
[attachthumb=2] Medição do CrossSlide
[attachthumb=3] Medição do TopSlide (coloquei uma linha vermelha como indicação do ponto exato, pois a foto foi tirada inclinada).
A foto abaixo mostra os manípolos e tambores de ambos os dispositivos (as marcações são decimais de 0 a 100, com numeração de 10 em 10)
[attachthumb=4]
Quanto ao fuso (Leadscrew) deduzi que está em polegada, pois deu 3,17mm, ou seja, 8 voltas por polegada.
[attachthumb=5]
Se alguém discordar das minhas conclusões coloque um post aqui, pois estarei encomendando as castanhas métricas ao fabricante.
Aproveitando, alguém sabe para que serve a ferramenta abaixo chamada Catchplate (ou Driver plate with peg). Consta da relação dos acessórios fornecidos com o torno.
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O fuso, leadscrew, já havia lido que normalmente seria 8TPI = 8 voltas por polegada.
Girei 10 voltas exatas em ambos, e verifiquei com uma fita métrica.
O resultado em ambos ficaram em 20mm, deduzo que o passo seja de 2mm, ou seja, é métrico.
Fernando, a não ser que o torno tenha sido alterado (o que não me parece) nenhuma máquina é mista - fusos em polegadas e milimetros - ou é um ou é outro, e eu aposto uma loura gelada que é polegada.
Eu faria todas as medições com algo mais exato - um paquimetro digial, relogio comparador, etc
Se alguém discordar das minhas conclusões coloque um post aqui, pois estarei encomendando as castanhas métricas ao fabricante.
Meça de novo - eu acho que é todo polegadas
Aproveitando, alguém sabe para que serve a ferramenta abaixo chamada Catchplate (ou Driver plate with peg). Consta da relação dos acessórios fornecidos com o torno.
Esta placa vai instalada no lugar da placa de 3 castanhas do torno, e o pino serve para arrastar um arrastador (aqui no Brasil muitos chamam de "cachorro") quando se faz usinagens "entre pontas"
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A contra-ponta do spindle - Soft centre 2MT - custa £8.96, e a do outro lado, Hard centre 2MT, custa £10.19. Os preços na RDGTools e da Chronos estão Aprox £4.00, mas não tenho a certeza se são na mesma medida do original.
Qualquer ponta fixa CM2 (cone morse 2) que você comprar vai servir igualzinho à original. Este é o motivo do uso da padronização Morse (até meados do sec. XX, cada fabricante tinha seu cone "proprietário").
Isso você encontra em qualquer loja de ferramentas de usinagem no Brasil.
Compre uma ponta fixa para o eixo-árvore (com a ponta em metal duro ou aço rápido) e uma contra-ponta rotativa. Esse papo de ponta fixa macia no eixo-árvore e ponta fixa dura no cabeçote móvel (contra-ponta) é da época do guaraná com rolha. Pra se ter uma idéia, a ponta fixa no cabeçote móvel era lubrificada com óxido de chumbo pra não machucar a peça. Mas esse lubrificante não adianta nem procurar. ;D
Estou tentado a encomendar essas contra-pontas direto no fabricante e aproveitar para vir junto as buchas (Feednut) dos fusos do TopSlide e do CrossSlide que custam £ 12.50 cada, essas duas buchas deixariam o velho torno com a precisão de fábrica.
Se há folga longitudinal no carro transversal e no carro superior, dê uma olhada nos fusos. Provavelmente não só as porcas estão desgastadas, mas também os fusos. E estes normalmente apresentam desgaste não uniforme, mais acentuado na parte central. Se for trocar, troque as porcas e os fusos. Caso contrário, pode alterar quase nada. Ou então, pegue prática no torno e faça você mesmo fusos com flancos mais largos que trabalhem sem folga na porca.
Vale notar que é bem mais agradável usar um torno com pouca folga nos carros (alguma sempre existirá, mesmo com peças novas), mas isso não afeta a precisão no torneamento.
O recomendado são os óleos Esso Nuto H32 para o eixo do spindle (é colocado naquela azeiteira) e o Esso Febis K68 para ser colocado nas engrenagens e fusos, além de graxa normal para as graxeiras.
A questão é que o Nuto 32 é óleo hidráulico e vou ter que procurar, no comércio local, óleos equivalentes antes de por o negócio para funcionar.
Não precisa exagerar, não vai ter problema se usar outro óleo razoavelmente parecido. Na verdade, os lubrificantes atuais são muito superiores aos originais recomendados na época de fabricação do equipamento (menor alteração de viscosidade com variação de temperatura, menos tendência a sedimentar etc. etc.).
Um óleo lubrificante ISO32 (~ SAE10) para o eixo-árvore e ISO68 (~ SAE30, ou óleo pra corrente de motoserra) para os outros pontos está de ótimo tamanho...
E nunca vi Myford métrico, olhe de novo medindo com um paquímetro ou régua direto no fuso. Conte 8 fios de rosca e veja se não dá 1 polegada.
Se posso dar uma sugestão, segure a carteira e comece a brincar no torno, com o tempo vai vendo quais peças são realmente necessárias. Caso contrário, vai gastar uma fortuna importando coisas desnecessárias ou que podem ser encontradas na esquina.
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Acho duas coisas:
primeiro, deixe de usar termos técnicos em outro idioma e será mais proveitoso para todos aqui no forum;
segundo, creio que está havendo uma grande confusão. Se tivesse dito que as voltas do fuso do CARRO TRANSVERSAL é em milimetro esta correto, pois quando estamos torneando um eixo as medições são em milímetros mesmo,
Quanto ao fuso de 8 fios por polegadas é o fuso que movimenta o Carro transversal que realmente é em polegadas, por isso você esta preocupado com a engrenagem de 127 dentes para transformar a rosca de polegadas para milimétricas.
Tire fotos em close do colar do manípulo e informe qual graduação tem (no meu tem de 0 até 40 mais os 9 décimos) Lembrando que a cada milímetro do carro transversal corresponde ao movimento real de MEIO MILÍMETRO uma vez que quando a ferramenta cortar o eixo este será cortado em todo seu perímetro (1/2 de um lado do eixo e 1/2 do outro lado do eixo que somado será 1 mm.)
No forum há muito material sobre torno que poderá ser lido e compreendido.
Edson
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as voltas do fuso do CARRO TRANSVERSAL é em milimetro esta correto, pois quando estamos torneando um eixo as medições são em milímetros mesmo,
Quanto ao fuso de 8 fios por polegadas é o fuso que movimenta o Carro transversal que realmente é em polegadas,
Atente que isso é uma colcha de retalhos exclusivamente tupiniquim, pois pensamos, desenhamos e medimos em mm, mas as roscas mais usadas no Brasil são em polegadas (mais ainda há 30 anos).
Assim, os clones South Bend nacionais (Joinville, Sanches Blanes, Riosulense) mantiveram o fuso principal em polegada e passaram os fusos dos carros para mm. Desta forma, trabalha-se em mm nos diâmetros, mas abre-se roscas em polegada.
Não creio que esta peculiaridade exista em tornos de outro lugar no mundo. Fora aqui, ou bem polegadas no torno inteiro ou bem milímetros no torno inteiro.
Por isso, em um Myford ou South Bend (ou outro fabricante estrangeiro), se o fuso principal for em polegadas e os dos carros forem milimétricos, algum destes foi substituído. Provavelmente tudo é polegada ou tudo é mm.
Repetindo a sugestão do Gilii, meça com paquímetro, de preferência diretamente nos fusos. Veja se em 25,4mm encaixa um número inteiro de fios de rosca. Caso não encaixe, veja quantos mm ocupam 10 fios.
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O número de série do torno é K 17708. Pesquisando, verifica-se que foi produzido em 1951. É certo que foi fabricado com todos os fusos e buchas em polegadas,afinal é um torno inglês.
Mas, desmontando os carros da "Luneta Composta" (denominação segundo o Manual do Torneiro postado aqui neste tópico), verifiquei que a castanha de um é de latão e a do outro carro é de alumínio (esta última é também um pouco menor).
O manual do fabricante, diz que os dois carros usam a mesma castanha (Feednut).
Em consequencia, como são diferentes no tamanho e material de fabricação, não são as mesmas que vieram de fábrica (ou pelo menos uma delas).
Coloco aqui uma screen tirada do manual, para melhor entendimento.
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O manual antigo do fabricante, também constam como opcionais, fusos e castanhas Métricas para os carros.
Julgo então, que os fusos e as castanhas, e também os tambores numerados foram trocados em alguma época difícil de precisar qual.
Tirei várias fotos do tambor (colar) numerado do manípulo, mas nenhua ficou nítida. Mas, de qualquer forma coloco aqui.
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A marcação vai de 0 a 100, com numeração de 10 em 10, de modo que aparecem os números 0 - 10 - 20 -30 -40 -50 -60 - 70 - 80 e 90.
Desmontei o carro menor, o transversal (TopSlide), e fiz a medição do comprimento entre 10 roscas. O resultado foi 20mm.
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Coloco mais fotos, talvez dê para ver também a numeração dos tambores.
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Coloco também a imagem da bucha do carro menor.
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Quanto a folga dos mecanismos, não sou experiente para afirmar, mas ao rodar o manípulo para um lado e depois para o outro, e o movimento volta a acontecer, o tambor anda 10 marcações no carro menor e 13 no carro maior.
Não sei se isso é considerada uma folga grande ou uma folga admissível.
A Myford diz que o torno sai de fábrica com a precisão de 0,002.
Aproveito e coloco a foto do primeiro tarugo parcialmnte usinado para fim de testes.
Usei uma das ferramentas que vieram junto com o torno.
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As extremidades, faceando com a ferramenta, ficaram muito boas. Mas a lateral, ficou ainda bem áspera.
Vou tentar afiar a ferramenta conforme o manual postado aqui pelo Raranda e fazer novo teste. O autor do manual ainda recomenda "toucinho" para ajudar no corte e melhorar o acabamento.
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Como foi dito anteriormente pelo Ivan e por você, parece que houve uma adaptação nos fusos do carro móvel.
Como você verificou, parece que o passo é realmente de 2 mm. por volta, isso quer dizer que a cada volta é desbastado 4 mm. de diâmetro.
Quanto ao colar com marcação de 0 a 100, creio que nessa adaptação não dispunham de um colar de 0 a 40 e colocaram esse colar de uma outra máquina qualquer.
Em um tópico criado pelo Ivam há uma descrição de como êle fez um colar novo para seu torno. dê uma olhada no tópico e tente fazer um novo colar de 0 a 40.
Outra sugestão seria, já que você está dando um trato legal no torno, fazer outros fusos e castanhas com passo de 2,5 mm e colar de 0 a 50.
Tentando fazer esses arranjos, você estará praticando a arte da usinagem.
Abs.
Edson
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É uma pena que não se conhece a história da máquina
Acho tão estranho fazer certas adaptações como as estão sendo sugeridas, mas e claro que isso pode ter acontecido.
Eu como sou meio purista, prefiro deixar a máquina o mais original possível, mas nesse caso há dois caminhos:
deixar a máquina toda em milimetros ou toda em polegadas...
Para mim não faz muito sentido deixá-la em milimetros para tornear e em polegadas para fazer rosca - não se seja um problema - é até mais prático se formos pensar, mas eu penso mais é na originalidade mantida.
Por exemplo, acho estranho que uma máquina de 1951 use uma castanha em aluminio - bronze seria o mais comum ao meu ver...
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É uma pena que não se conhece a história da máquina
Até interroguei o vendedor para saber mais detalhes, mas apenas que o torno era de seu pai falecido em 1991, e havia adquirido o torno no início da década de 80. O dono anterior era estrangeiro que voltou para a Inglaterra.
Como foi dito anteriormente pelo Ivan e por você, parece que houve uma adaptação nos fusos do carro móvel.
Acho tão estranho fazer certas adaptações como as estão sendo sugeridas, mas e claro que isso pode ter acontecido.
Estou com a dúvida se os fusos e castanhas métricas são da Myford ou foram adaptadas de outros tornos.
Acho difícil a primeira hipótese ter ocorrido, pois havia muita dificuldade em importar peças originais na época. A castanha deve ter desgastado, e aí, resolveu trocar também os fusos por existentes no mercado.
Eu como sou meio purista, prefiro deixar a máquina o mais original possível, mas nesse caso há dois caminhos: deixar a máquina toda em milimetros ou toda em polegadas...
Concordo plenamente. Tenho dois carros jipes, um deles é bem antigo, é um Dacunha Jeg, é raro. Me esforço em mantê-los originais.
Quando comprei o torno, estava pensando mais na utilidade imediata, e depois que o ví, penso muito em deixá-lo como veio de fábrica.
Coloco aqui uma screen do manual, com a relação das peças originais.
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Abaixo coloco um recorte do catálogo com preços atuais do fabricante, das peças que estamos falando.
Fiquei na dúvida sobre o quê seria "Re-settable Micrometer Dial"
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Para mim não faz muito sentido deixá-la em milimetros para tornear e em polegadas para fazer rosca - não se seja um problema - é até mais prático se formos pensar, mas eu penso mais é na originalidade mantida.
Isso é uma coisa que vou descobrir na prática. Ainda sou iniciante.
Por exemplo, acho estranho que uma máquina de 1951 use uma castanha em aluminio - bronze seria o mais comum ao meu ver...
Também achei o alumínio um pouco nobre para o serviço como castanha. Mas esse torno possui outros componentes em alumínio. Como exemplo todas as carenagens são de alumínio.
O uso de alumínio em 1951 era bem restrito, mas vale lembrar que a Inglaterra usou-o muito nas aeronaves da Segunda Guerra.
Embora hoje o Myford tenha a aparência de antiquado, no pós-guerra era Top da categoria pequenos.
Os Myford tinham um alto custo de aquisição, e ainda tem. O modelo Super7 novo (substituto do ML7) é vendido na fábrica por quase 8 mil Libras. Lembrando que uma Libra = R$ 2,66.
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Em tempo
Aproveito e coloco aqui o link de uma reforma completa de um Myford
http://www.lathes.co.uk/myfordrebuild/www.onepoint6.co.uk/Myford/Myford%20ML7%20Page%202.htm
Abaixo da linha divisora coloquei o Catálogo 2010 das Peças e a tabela de Preços de Myford novos
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Eu mesmo perguntei e eu mesmo respondo.
"Re-settable Micrometer Dial" é a peça nova na imagem a seguir.
No meu torno, o tambor numerado é bem diferente de ambos. Fato que torna verdadeiro a suspeita do Mulapreta.
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Tradução "Google" do texto em inglês
"Finalmente, aqui está uma foto do novo micrômetro mostrador ajustável (re-configurável) para o Myford, que substituiu o velho e horrível item da Mazak. Ele é tensionados por uma mola interna que proporciona um trabalho suave e atenua os problemas. É uma verdadeira bênção por tornar capaz de obter 'marca zero' antes de usinar um corte, ao invés da dificuldade para ler os números apagados e fazer cálculos matemáticos."
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É certo que foi fabricado com todos os fusos e buchas em polegadas,afinal é um torno inglês.
Algumas versões para exportação podem ter sido feitas em mm. Daí provavelmente a existência de peças de reposição em mm. Mas nunca uma máquina "mista".
Mas, desmontando os carros da "Luneta Composta" (denominação segundo o Manual do Torneiro postado aqui neste tópico)
As denominações mais usadas aqui são "carro transversal" (o carro inferior) e "carro superior". Juntos, são "os carros". "Lunetas" são peças auxiliares para suportar peças longas.
A marcação vai de 0 a 100, com numeração de 10 em 10, de modo que aparecem os números 0 - 10 - 20 -30 -40 -50 -60 - 70 - 80 e 90.
Da forma como está, a cada 10 unidades avançadas, o carro andou 0,2mm - e reduziu o diâmetro da peça torneada em 0,4mm.
Como comentou o Edson, o ideal é uma combinação de passo de fuso e número de marcações que permita uma correspondência direta entre a redução de diâmetro na peça torneada e a quantidade de unidades avançadas no colar.
Ou seja:
(passo do fuso em décimos de mm) * 2 = (marcações por volta no colar)
Mas isso não impede nada, e com um pouco de prática você se acostuma.
Quanto a folga dos mecanismos, não sou experiente para afirmar, mas ao rodar o manípulo para um lado e depois para o outro, e o movimento volta a acontecer, o tambor anda 10 marcações no carro menor e 13 no carro maior.
Não sei se isso é considerada uma folga grande ou uma folga admissível.
Nada que te impeça de usar. Basta atentar que ao recuar o carro, precisa "comer" a folga antes. Por exemplo, para voltar da indicação 30 para a 20, precisa primeiro ir até a 10 (ou além) e depois voltar até o 20. Mesmo com peças novas isto já seria o correto (pois sempre há folga), a diferença seria somente a amplitude deste recuo.
A Myford diz que o torno sai de fábrica com a precisão de 0,002.
Isto nada tem a ver com os pontos anteriores discutidos. Grosso modo, isto é a "uniformidade no diâmetro da peça torneada", fruto principalmente das condições de desgaste do barramento e dos alinhamentos entre as peças.
O autor do manual ainda recomenda "toucinho" para ajudar no corte e melhorar o acabamento.
Cuidado com o colesterol. ;D
Usine a seco, apenas quando você estiver bem íntimo do torno e quiser agilizar alguma peça com muito material a ser removido, vai trabalhar em velocidades que exijam lubrificação adicional. Aí usa óleo solúvel para usinagem. Mas sugiro não se preocupar com isto agora.
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Da forma como está, a cada 10 unidades avançadas, o carro andou 0,2mm - e reduziu o diâmetro da peça torneada em 0,4mm.
Apenas como comentário:
1/2.54 = 0,3917 ou seja, a diferença para 0,4mm é muito pequena - ainda acho que pode ser um fuso em polegadas, e o dial está com divisão centesimal, mas em polegadas.
Cada traço é de 0,01968 mm (resolução matemática)
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Também achei o alumínio um pouco nobre para o serviço como castanha. Mas esse torno possui outros componentes em alumínio. Como exemplo todas as carenagens são de alumínio.
O alumínio é inadaquado por ter alto coeficiente de atrito (trabalhando contra aço, mais do dobro de um latão e o triplo de um bronze) e baixa dureza, resultando em forças maiores e - principalmente - desgaste muito acelerado. Por isso não é material apropriado para peças de deslizamento.
Veja que muitas peças deste torno (isto é considerado o principal ponto negativo dos Myford) são de uma outra liga fundida, o Zamak (zinco + aluminio + magnésio + cobre). Tem aspecto um pouco mais escuro e menos uniforme do que o alumínio - visualmente, fica algo entre alumínio e chumbo.
É possível que estas peças sejam de Zamak.
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"Lunetas" são peças auxiliares para suportar peças longas.
Estava usando a denominação "Luneta Composta" baseada no Manual do Torneiro de 1946, postada aqui nesse tópicopelo Rubens, sei que hoje refere-se aqueles suportes para torneamento de eixos longos.
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Da forma como está, a cada 10 unidades avançadas, o carro andou 0,2mm - e reduziu o diâmetro da peça torneada em 0,4mm.
Cada traço é de 0,01968 mm (resolução matemática)
Nâo, eu acho que para cada 10 voltas, o carro avança 20mm, ou seja 2mm por volta.
E para cada marcação do tambor/manípulo seria 0,02mm. Creio que seja isto.
É possível que estas peças sejam de Zamak.
Realmente deve ser outro material diferente do alumínio.
Em alguma parate do site do fabricante diz que os casquilhos do eixo da placa (mancal) é de "metal branco". No mercado alternativo alguns vendedores oferecem de bronze.
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Por analogia, passo a acreditar que as buchas dos fusos são feitas do mesmo material desses casquilhos.
Fica difícil saber qual a liga desse metal.
A foto abaixo, obtida na internet de um torno em reforma, mostra que a bucha é cinza.
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No meu torno, uma bucha é cinza e outra é dourada.
Outro detalhe, é que o fuso da imagem é bem diferente das que estão no meu torno
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Nâo, eu acho que para cada 10 voltas, o carro avança 20mm, ou seja 2mm por volta.
E para cada marcação do tambor/manípulo seria 0,02mm. Creio que seja isto.
Isso mesmo, ou seja: a cada 10 unidades avançadas, o carro andou 0,2mm - e reduziu o diâmetro da peça torneada em 0,4mm.
A outra possibilidade seria 12 tpi, o que daria 21,16mm a cada 10 unidades. Mas se você mediu com cuidado, uma diferença de mais de 1mm seria facilmente percebida. Ou seja, deve ser passo 2mm mesmo.
Fica difícil saber qual a liga desse metal.
É Zamak mesmo, os Myford usavam bastante.
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As correias que vieram no torno estavam muito desgastadas.
Uma delas, a maior (2350), que vem do motor, ainda dava para ver qual o fabricante. Orion Gate.
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A menor não foi possível ver o fabricante.
Procurei na internet e descobri que a fábrica com esse nome funcionou até 1968. Atualmente é a bem conhecida Gate.
Então fica a idéia que a última troca de correia desse torno ocorreu antes de 1968.
Agora, para trocar a correia menor dá um pouco de trabalho, pois é necessário desmontar o eixo da placa (spindle).
As imagens abaixo são do cabeçote onde fica posicionado o eixo. Detalhe do mancal em "Metal Branco".
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Obviamente tive que dar uma geral em tudo, antes de colocar as correias novas. Depois de muita escovação com óleo diesel. WD40, thinner, e até banho com sabão, ficou assim:
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No motor coloquei uma correia A33 e no cabeçote foi a A23 (a correia antiga era um pouco maior, e obedeci a especiicação do fabricante).
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Detalhe da polia e engrenagens do eixo da placa. Aí no meio está o único rolamento desse torno (rolamento de pressão).
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Tive que colocar uma bandeja para aparar os residuos do banho com diesel. Limpei bem a cavidade do berço do torno. A sujeira era grande.
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Detalhe do mancal de "Metal banco", ainda em muito bom estado.
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Imagens das polias do motor.
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Aproveitando o embalo da limpeza, a bancada e a bandeja foram todas pintadas.
A tinta mais parecida com o original da Myford foi o Cinza Médio da Wanda.
Ficou um pouco mais claro, mas serve como referência para uma povável pintura do torno.
Por ser esmalte sintético, não sei se resistirá à óleos e lubrificantes.
Se for resistente, vou acrescentar um pouco de cinza escuro para tentar chegar na cor mais próxima.
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Outra questão NÃO resolvida é sobre a bomba de graxa.
Não consegui encontrar uma com bico pequeno. O tamanho é 2 B.A.
Já tinha comigo, faz muito tempo, uma mini-bomba que eu havia adaptado um bico padrão.
O Havoc havia me aconselhado trocar todas as graxeiras e colocar as de 6mm, entretanto quero manter a originalidade do torno.
Abaixo estão as imagens da velha bomba e do bico atual. Terei que fazer um outro bico para usar no Myford.
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Se posso dar uma sugestão, pense em usar PU para a pintura.
Usei esmalte em um BV 020 que tive, quando novo e sem uso, ficou perfeito, depois de algum tempo não podia dizer a mesma coisa.
O trabalho na preparação e pintura é o mesmo, a tinta, um pouco mais caro, mas vale cada centavo.
Abraços.
Rubens
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Se posso dar uma sugestão, pense em usar PU para a pintura.
É uma boa sugestão. Vou tirar um dos mancais do fuso grande do torno, onde a pintura está com boa aparência e não foi atacada por óleo, e levar numa loja de tintas automotivas para ver se conseguem fazer uma igual.
Antes, vou aguardar a chegada de algumas peças diretamente do fabricante, e aproveitar tudo para desmontar todo o torno.
Para se ter uma noção de preços para deixar o velhinho bem justinho, as peças são as seguintes:
- Pacote com 10 graxeiras 65000 2BA £6,65
- Buchas para fusos do carro - metrico - passo 2mm (x2) £12,52 = 25,04
- Adesivo transfer com o logotipo para a tampa do cabeçote £4,62
1£ = R$ 2,65 Frete + £ 15,00
Tem ainda as engrenagens e alguns acessórios que fazem parte do kit de fábrica e uma capa da própria Myford.
Tenho um compressor ar direto para a pintura, mas o problema vai ser o cheiro no Ap. A madame aqui reclamou até do cheiro do esmalte sintético aplicado com pincel e rolinho.
Outra notícia é que encontrei óleo Norma 32HLP e 68CGLP, mas somente em galões de 20 (VINTE) litros. Acho que vou continuar mesmo é usando óleo de direção hidráulica e óleo singer.
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encontrei óleo Norma 32HLP e 68CGLP, mas somente em galões de 20 (VINTE) litros. Acho que vou continuar mesmo é usando óleo de direção hidráulica e óleo singer.
Muito mais importante do que a marca do óleo é o ajuste correto da agulha da oleadeira, para que em uso caia pelo menos 1 gota a cada 30 segundos. Você já ajustou? O ajuste de folga dos mancais também é importante, pois ajuda a garantir o filme lubrificante adequado.
Quanto ao lubrificante, no cabeçote qualquer óleo não-detergente SAE10 a 20 vai estar bem atendido. A preocupação é não usar algum óleo que agrida o Babbitt (reza a lenda que os detergentes "lavam" o chumbo no babbit e no bronze-chumbo), pois como a lubrificação é de perda total, questões como espuma, absorção de água etc. creio serem irrelevantes. Na verdade, usando um óleo mais moderno, é bem possível que você tenha um filme mais resistente, menor coeficiente de atrito e menor variação de viscosidade em diferentes rotações (e temperaturas).
E o óleo para as outras partes tem menos exigências. Como havia comentado, experimente óleo para correia de motoserra. Tem pote pequeno de 1 litro da Stihl.
Você já verificou o serial e o ano do torno?
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Muito mais importante do que a marca do óleo é o ajuste correto da agulha da oleadeira, para que em uso caia pelo menos 1 gota a cada 30 segundos. Você já ajustou?
Ajustei agora, depois da tua dica. Estava pingando a cada 2 segundos e o reservatório esvaziava rapidamente.
O ajuste de folga dos mancais também é importante, pois ajuda a garantir o filme lubrificante adequado.
Quando montei o cabeçote após a limpeza, o spindle ficou preso. Fiz o ajuste afrouxando os parafusos allen. Acho que ficou Ok.
...........Como havia comentado, experimente óleo para correia de motoserra. Tem pote pequeno de 1 litro da Stihl........
Vou fazê-lo nesse final de semana.
Você já verificou o serial e o ano do torno?
O número é K 17708, e com base no link http://www.lathes.co.uk/myford/page29.html foi fabricado em 1951. É bem antigo mas não foi judiado, daí a minha preucupação na questão da lubrificação.
A pessoa que me vendeu não tinha a graxeira específica, então acho que a tudo era feito untando-se as partes de atrito.
Por falar em graxeira, resolvi a questão fazendo um cilindro perfurado de alumímio.
Esse cilindro possui um furo de 1/8 e foi colocado no interior do bico acoplador, no espaço antes ocupados pelas pinças.
Funcionou muito bem. Já coloquei abasteci todas as graxeiras.Isso me drá mais confiança na utilização do torno.
No final de semana coloco umas fotos do dispositivo.
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Nem pense nisso!
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Encontrei o óleo da Sthil para corrente de motoserra.
É fabricado pela Castrol e chamado de Magnum.
Agora ele é VG 220.
Sei que pode parecer frescura, mas essa specificação não ficaria longe da 68?
Encontrei também o Texaco Capella ISO 68. Verificando a aplicação, é um óleo mineral puro para máquinas de sistema de refrigeração.
Passando para o assunto da bomba de graxa. Coloco as fotos da peça de adaptação que substitui as pinças originais do bico de acoplamento.
Funcionou muito bem, sem esparramar graxa.
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O óleo pra corrente de motoserra é um pouco mais grosso sim, mas a numeração engana um pouco. Pra óleos de caixa, ISO 68 é a mesma viscosidade de um SAE 80, e ISO 220 um SAE 90.
A vantagem dele em relação a um óleo "puro" (como o Capella) é que ele é extremamente antigotejante. Isso permite que as engrenagens do câmbio ou da caixa norton retenham por mais tempo a lubrificação colocada, e nas guias isso reduz o gruda-desgruda (stick-slip). Mas não é grosso a ponto de prender as sujeiras e não soltar, como uma graxa. Ao escorrer, ele leva junto.
Supostamente é a coisa mais próxima do produto ideal, óleo para barramento.
http://www1.mscdirect.com/CGI/NNSRIT?PMPXNO=1965951&PMT4NO=5839453
Que é meio ruinzinho de achar.
Mas mais ainda do que no cabeçote, o primordial é manter limpo e lubrificar com frequência, independentemente do óleo.
(http://s1.postimage.org/Fco8J.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=gxFco8J)
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Ivan
Ainda insistindo nas especificações de lubrificantes do torno, acho que encontrei dois fabricantes nacionais que os produzem e vendem em litro ou menos.
Não encontrei nenhum análise sobre a qualidade deles.
Um deles é o Igloo, que produz o Óleo Hidráulico HLP ISO 32 (http://www.iglootec.com.br/index.html). Usado em compressores de sistema de refrigeração
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O outro é a Biolub Química (http://www.biolub.com.br) que produz o SUTOL BR CGLP 68, e outros óleos com nomes bem pitorescos como o tal de MACHÃO e ROSCÃO, usados em usinagem com tornos.
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Não conheço a qualidades deles, mas alguém aqui do fórum já tinha comentado a respeito do MACHÃO.
Fica aqui o registro da existência desses óleos, como banco de dados, para os demais proprietários de Myford.
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O Jorge havia adquirido um torno Myford e iniciou um tópico com o título Torninho antigo http://www.guiacnc.com.br/index.php/topic,2349.msg117352.html#new
O torno do Jorge é do mesmo modelo daqueles citados aqui, por isso transferi a conversa para este tópico, que reúne assuntos relacionados aos tornos Myford.
.....Não consegui entender muito bem de que "tambor" está mencionando. Mas olhe bem as primeiras fotos do torninho que é apresentado no post .......
Eu o tive em minhas mãos e olhos, e posso garantir que os dele eram originais(não sei qual você menciona). Portanto, se forem iguais aos seus, os seus também serão originais.
Se puder ajudar em mais alguma coisa. Rubens
Já tinha visto, faz algum tempo, antes mesmo de adquirir a máquina, o topico do Torninho antigo, mas só agora identifiquei que os "tambores" numerados dos carros do torno do Jorge são idênticos aos meus.
Até então achava que os meus haviam sidos adaptados, fato que tiraria a originalidade da "obra".
Não sei se o nome "tambor" é o correto. Usei-o por estar mais famliarizado com nomenclatura de instrumentos óticos (lunetas, teodolitos, binóclos, goniômetros, etc) que possuem tambor de dioptrias, com semelhante aparência e finalidade com a de tornos.
A peça ao qual me refiro com sendo "tambor" é o da imagem abaixo, que foi tirada do meu próprio torno.
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Sem pedir permisão de uso de direitos autorais coloco a seguir a foto do carro do torno do Jorge, onde aparecem os "tambores", no formato cilíndrico.
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Agora, abaixo, está a do meu torno, também no formato cilíndrico.
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Os do torno do Havoc, é parecido com o meu e o do Jorge, com a diferença que a do tipo cilíndrico-esférico.
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Essa outra imagem abaixo é de um torno da Inlaterra, e possui o formato do torno do Havoc, também cilíndrico-esférico.
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Agora mostro o modelo de tambor mais utilizado pelos Myford, que é no formato cônico.
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E esse outro é o modelo opcional, vendido pela Myford, que possibilita zerar a marcação em qualquer posição.
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A questão é se os tambores do torno do Jorge e do meu estão originais ou ambos sofreram a mesma adaptação?
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Nobre Fernando....
Como lhe escrevi anteriormente, conheci pessoalmente o outro torno.
E posso garantir que não foi nada alterado ou adaptado.
Vistoriei todos os detalhes e não existiam alterações aparentes perceptíveis.
A diversidade de "colares", eu entendo se tratar de uma "opção" ou "modelo" á mais e não uma adaptação.
Até porque, lembre-se que quando esses tornos chegaram por aqui no Brasil (há muito tempo) as importações não eram simples e rápidas como são hoje.
Então, uma "adaptação" com uma peça fornecida pelo próprio fabricante da máquina, não é muito comum nesses tornos mais antigos.
Essa é a minha opinião.
Evidente que o "colar micrométrico" (eu conheço o seu "tambor" por esse nome, que também não sei se os "experts" o tratam assim. eheheheh) que possua a opção de "zeramento", é muito mais comodo de se trabalhar (pelo menos no começo), mas, depois da prática adquirida, qualquer tipo lhe atenderá.
Em minha fresadora sueca, o sistema é exatamente esse, ou melhor, na grande maioria das fresadoras.
Inclusive no meu BV 020.
Abraços.
Rubens
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Rubens
Obrigado pela explicação.
Estou me convencendo, cada vez mais, que os "colares micrométricos", tanto do torno do Jorge, como o do meu, são originais de fábrica.
Outra evidência disso, é que as "tampas" dos carros (peça preta que fica entre o colar e o carro - no do Jorge foi pintada de cinza) estão perfeitamente alinhadas. E outro detalhe dessas tampas (no do Jorge e no meu), é que o ressalto com o entalhe marcador é um pouco mais baixo que os dos Myfords que possuem "colar" cônico.
Acredito que os Myfords com o "colar" cilíndrico e com o "ressalto" baixo sejam métricos de fábrica. Como é o caso do meu e o do Jorge.
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Antes de ir até Lins para comprar o torno, havia encontrado um outro à venda na internet.
Anunciado no "Todaoferta" do UOL, localizado em Guarulhos-SP, o vendedor anunciou estar completo, mas não havia fotos.
Mandei várias mensagens no próprio anúncio insistindo que o vendedor colocasse as fotos.
Como ele não atendeu ao pedido das fotos, resolvi comprar o de Lins.
Dias depois ele colocou as fotos. Mas a oportunidade (para ele) já havia passado.
Como memória e registro de tornos dessa marca no Brasil, e para os entusiastas de Myford, coloco aqui as fotos dele (se a administração achar por bem, ou se o vendedor reclamar, retiro este post).
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Pelas fotos, aparenta estar bem surrado. Com numa das fotos dá para notar a existência de um descolador de pneus, tuchos de válvula, ponta de cardan, ele deve estar numa borracharia ou oficina de automóvel.
Se algum usuário se interessar, e for verificar "in loco", posso ajudar avaliar os custos de uma eventual reforma e se vale a pena fazê-la.
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Olá, Fernando.
São 100 divisões a cada volta. E o avanço pra cada volta é de 2mm. Apesar do torno ser inglês e antigo, esses avanços são em mm.
Abraço.
Jorge
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Jorge
O que Vc fez para deixar o colar nessa cor ?
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Oi, Fernando.
Há uns meses atrás eu dei uma "geral" nesse torninho. Troquei todas as buchas que estavam "mais ou menos", mandei fazer castanhas em bronze grafitado e ele está praticamente sem folgas. Então, mandei cromar os anéis, partes exteriores dos manípulos e tbém outras peças. Ficou bom. "Essa cor" que está aparecendo na foto deve ser o reflexo da luminária. A peça está é cromada.
Abraço.
Jorge
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.......mandei cromar os anéis, partes exteriores dos manípulos e tbém outras peças. Ficou bom. "Essa cor" que está aparecendo na foto deve ser o reflexo da luminária. A peça está é cromada......
É interessante o aço desse colar/anel/tambor.
O meu, quando comprei, a oxidação era cor de bronze. Achava que era desse tipo de metal.
Não dava para ver as marcações com exatidão. Seria necessário um polimento.
Após fazer o polimento com aqueles feltros de uma micro-retífica o aço ficou parecido com inox, mas com um tom escurecido. As marcações agora estão bem visíveis.
Aproveitei também o ânimo e fiz alguns aperfeiçoamentos "entorno" do torno.
A base estreita foi trocada por uma mais larga (estava passando por uma obra e notei que partes da madeira do pallet de telhas de amianto eram bem do tamanho e formato adequados).
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A madeira foi toda lixada e pintada. Acrescentei um calço de MDF. Embaixo coloquei borrachas EVA na cor azul, para melhor assentar e evitar passagem de óleo da bandeja pelos parafusos do berço.
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Fiz ainda um coletor para o óleo que sai do cabeçote e da lubrificação da usinagem. Usei um pedaço de acetato e fiz alguns vincos nele. Isso diminiurá a sujeira na bandeja da bancada.
O óleo cai numa pequena bandeja de plástico (essa bandeja é aquela que coloca debaixo de vasos de plantas).
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Fico bom e contribui para manter o loca limpo.
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...A madeira foi toda lixada e pintada. Acrescentei um calço de MDF. Embaixo coloquei borrachas EVA na cor azul, para melhor assentar e evitar passagem de óleo da bandeja pelos parafusos do berço....
Esse é o seu toque de arquiteto, né Fernando. Tá ficando muito bom. Meu torninho não tem esse suporte (pé). Já pensei em fazer, mas estava pensando em alumínio. A madeira pode ser até melhor porque absorve mais as vibrações. É um caso a pensar.
Abraço.
Jorge
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Coincidentemente chegaram hoje duas encomendas que eu tinha feito para aprender melhor usinar.
Adquiri algumas ferramentas básicas de usinagem no ML. São ferramentas soldadas P30, com videa.
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As ferramentas foram as seguintes:
- duas ISO2 (45°) - Ferramenta curva para desbaste
- duas ISO6 (Faca) -Ferramenta curva para facear lateralmente
- duas ISO7 (Bedame)- Ferramenta reta para sangrar e cortar
- uma ISO8- Ferramenta para tornear furos passantes
- uma ISO9- Ferramenta para tornear furos não passantes
- uma FAI - Feramenta para acanalar interno
- uma FRI- Ferramenta para fazer rosca interna
- uma FRE- Ferramenta para fazer rosca externa
Coloquei a ferramenta para fazer rosca externa no castelo do torno para verificar o alinhamento com o centro da placa, e constatei que ficou 1mm acima do centro.
Acho que vou ter que usar o porta ferramentas original do Myford, que tem uma pega mais abaixo.
A outra encomenda que chegou foi a luneta fixa e a luneta móvel, além de outros componentes mais baratos. Veio pela DHL, que cobrou o pagamento dos impostos no ato da entrega.
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Não se usina o porta ferramentas, mas sim as hastes das ferramentas...
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Não se usina o porta ferramentas, mas sim as hastes das ferramentas...
Me explica direito.
O que passou pela minha cabeça seria diminuir 1mm da altura das ferramentas P30 FRE para adequá-las ao castelo. Essas ferramentas são 10 x 10, mas medindo dá 9,40mm. Exceto a ISO 7 (bedame) que tem 12mm.
Com o porta ferramenta original não haveria problema de alinhamento com o centro, mas com o porta-ferramenta "castelo" fica pelo menos 5mm a mais.
Por dificuldade ou por preguiça, tirar o "castelo", o mais difícil que é o miolo dele, e trocar pelo original Myford torna as coisas mais complicadas.
Eu deveria ter adquirido as ferramentas no tamanho 8x8, mas o vendedor não tinha na oportunidade. Agora já era.
A imagem abaixo explica tudo.
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O que passou pela minha cabeça seria diminuir 1mm da altura das ferramentas P30 FRE para adequá-las ao castelo. Essas ferramentas são 10 x 10, mas medindo dá 9,40mm. Exceto a ISO 7 (bedame) que tem 12mm.
Pois bem - me baseando na foto acima do castelo porta ferramenta do seu torno, tenho a sensação que a parte de baixo, onde a ferramenta está apoiada é muito espessa e por isso a ferramenta está mais alta em relação ao centro do torno...
Me parece que o dispositivo original prende a ferramenta sobre o carro superior, onde agora está apoiado o castelo...
Das duas uma - ou rebaixa a parte de baixo do castelo, de forma a deixar uma espessura bem menor - o que não é de todo um problema, pois o castelo estaria sempre apoiado sobre o carro superior, ou rebaixa as ferramentas...
Eu deveria ter adquirido as ferramentas no tamanho 8x8, mas o vendedor não tinha na oportunidade. Agora já era.
Esta é outra possibilidade, mas creio que de qualquer forma, o método de ajuste de altura com este tipo de castelo é sempre usar calços na parte de baixo da haste da ferramenta, aí é claro que ferramentas com hastes menores irão requerer calços de alturas diferentes (lâminas), e o problema continua, pois nem sempre se usam ferramentas pequenas - o ideal seriam ferramentas o mais espessas possíveis, pois assim se diminui a possibilidade de vibrações e com isso se consegue melhorias no acabamento.
Vale de novo a idéia de rebaixar o castelo
Outra idéia é fazer um porta ferramentas ajustável, como este que eu fiz para mim:
http://homepage3.nifty.com/amigos/qctp/qctp-e.htm
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fsraulino,
Você, durante a reforma no torno, colocou algum calço entre o Carro movel e o Barramento. Se sim esta ai um motivo para o Castelo estar mais alto que o normal.
Se não colocou nenhum calço, sera necessário rebaixar esse castelo, pois algumas ferramentas tem medidas que não servirão para você, tais como porta bedames, recartilhadores etc.
Os calços nas ferramentas são sempre usados sob as ferramentas e não sobre as ferramentas(Você poderá até usar uma lâmina sobre as ferramentas somente para evitar que os parafusos de aperto "marquem" as ferramentas)
Para encontrar o Centro do eixo e da ferramenta, coloque um pequeno tarugo de ferro ou metal qualquer e faceie esse tarugo. Quando no centro do tarugo não ficar nenhuma "Verruguinha" este é o centro da ferramenta em relação ao horizonte do centro do eixo).
Abraços
Edson
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.....a parte de baixo, onde a ferramenta está apoiada é muito espessa e por isso a ferramenta está mais alta em relação ao centro do torno...
É isso mesmo. Embora a ferramenta seja pequena, de 10mm, o castelo a deixa muito alta.
Me parece que o dispositivo original prende a ferramenta sobre o carro superior, onde agora está apoiado o castelo...
Exatamente. Entretando o castelo possibilita deixar qualquer ferramenta muito melhor fixada que o porta-ferramenta original.
Das duas uma - ou rebaixa a parte de baixo do castelo, de forma a deixar uma espessura bem menor - o que não é de todo um problema, pois o castelo estaria sempre apoiado sobre o carro superior, ou rebaixa as ferramentas...
Vou fazer isso para tentar abaixar alguns décimos de mm. Só tenho que respeitar que nessa base tem um furo onde está alojado um pino+mola+parafuso.
Eu deveria ter adquirido as ferramentas no tamanho 8x8, mas o vendedor não tinha na oportunidade. Agora já era.
Esta é outra possibilidade, mas creio que de qualquer forma, o método de ajuste de altura com este tipo de castelo é sempre usar calços na parte de baixo da haste da ferramenta, aí é claro que ferramentas com hastes menores irão requerer calços de alturas diferentes (lâminas), e o problema continua, pois nem sempre se usam ferramentas pequenas - o ideal seriam ferramentas o mais espessas possíveis, pois assim se diminui a possibilidade de vibrações e com isso se consegue melhorias no acabamento.
Junto com o torno vieram alguns porta-bedames que só é possível utilizá-los com o porta-ferramenta original.
Outra idéia é fazer um porta ferramentas ajustável, como este que eu fiz para mim
Tem um desses na Chronos por 56 libras. Mas, hoje, depois de levar uma facada de impostos, fiquei um pouco mais quieto. O grande custo está no frete na Inglaterra e os impostos incidem sobre ele também.
Mas em termos de robustêz, acho que o castelo ganha.
Você, durante a reforma no torno, colocou algum calço entre o Carro movel e o Barramento. Se sim esta ai um motivo para o Castelo estar mais alto que o normal.
Eu ainda não reformei-o, apenas fiz uma boa limpeza, pintei a bancada e estou completando-o com alguns acessórios que viriam originalmente de fábrica ou de grande utilidade. Acho que não será necessário reformá-lo de fato. Faltam algumas engrenagens de recâmbio que já encomendei.
Não há calços. O castelo está direto em contato com carro móvel.
Se não colocou nenhum calço, sera necessário rebaixar esse castelo, pois algumas ferramentas tem medidas que não servirão para você, tais como porta bedames, recartilhadores etc.
Isso está acontecendo de fato.
Os calços nas ferramentas são sempre usados sob as ferramentas e não sobre as ferramentas(Você poderá até usar uma lâmina sobre as ferramentas somente para evitar que os parafusos de aperto "marquem" as ferramentas)
Pela foto que postei deu para notar que fiz ao contrário.
Existe problema em colocar por cima ou é mera convenção?
Para encontrar o Centro do eixo e da ferramenta, coloque um pequeno tarugo de ferro ou metal qualquer e faceie esse tarugo. Quando no centro do tarugo não ficar nenhuma "Verruguinha" este é o centro da ferramenta em relação ao horizonte do centro do eixo).
Boa dica. Hoje verifiquei no olhômetro e depois confirmei com um paquímetro.
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Mas em termos de robustêz, acho que o castelo ganha.
Pode até ser, mas os castelos não são nada práticos se comparados aos porta ferramentas de troca rápida...
Vocẽ vai sentir isso no dia a dia e mais ainda quando tiver uma pequena produção onde precisa trocar de ferramentas constantemente.
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fsraulino,
Os calços são sempre necessários, uma vez que as próprias ferramentas se desgastam e vão diminuindo sua altura quando são afiadas. Quando afiar a ferramenta, nova regulagem deverá ser feita.
É costume que cada ferramenta (pelo menos as mais utilizadas) tenham seus próprios calços. Eu consegui várias tiras con várias espessura, de chapas descartadas de uma empresa cortadora de chapas e fiz vários calços, e depois de calçar uma ferramenta e tirá-la do torno, os calços acompanham sempre esta ferramenta, caso use outra ferramenta outros calços serão utilizados.
Quando volto a usar uma ferramenta, os calços já estam na regulagem certa. Isso facilita a troca constante de ferramentas.
Abraços
Edson
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.....Os calços são sempre necessários....
O calço que aparece na imagem anterior, fiz com aquela fita de amarração de embalagens. No caso é uma pilha dassas fitas cortadas.
Não sei se posicionei-o corretamente.
Outra idéia é fazer um porta ferramentas ajustável, como este que eu fiz para mim....
Existe um porta-ferramenta desse específico para o Myford.
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Agora, fazer um desses home-made seria possível com apenas um torno e furadeira vertical de bancada?
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Agora, fazer um desses home-made seria possível com apenas um torno e furadeira vertical de bancada?
Nobre Fernando.
Acho um pouco complicado, pois precisa de pelo menos uma entrada (tipo "rabo de andorinha" - preferencialmente) para fixar o suporte das ferramentas com o suporte do "suporte" do porta ferramentas.
Dê uma olhada no meu, é o mais simples dos modelos, mas mesmo assim precisou de um trabalho de fresa.
(http://s2.postimage.org/85frr.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=Ts85frr)
(http://s2.postimage.org/85wUr.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=Ts85wUr)
Qualquer coisa é só gritar.
Abraços.
Rubens
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Fernando,
se aceita sugestão, comece a praticar no torno antes comprar mais ferramentas e acessórios - caso contrário tem boa chance de comprar coisas que não vão servir ou não vai usar.
Porta-ferramentas de troca rápida é conveniente e bacana, mas está longe de ser uma necessidade. Para trabalhos em produção, em que alguns segundos fazem diferença (se é que ainda existe isso em torno manual ;D), isso pode ser prioritário. Mas não é o caso no uso que suponho que vá fazer.
Quanto às ferramentas, se tiver aí uns bits de aço rápido (HSS), brinque um pouco com eles. No meu entendimento, hss é muito mais adequado para este torno do que metal duro (=widia, carbetos).
Ferramentas de metal duro têm ângulos negativos (aresta principal de corte >90 graus) ou pouco positivos (pouco < que 90 graus), enquanto ferramentas de hss são afiadas com uns 70 graus ou menos. Isso é uma necessidade pela fragilidade do metal duro. E com isso, exigem mais força para cortar.
É como comparar o corte de uma faca de caça com uma faca de sashimi. A segunda corta muito mais fácil.
Por fazer mais força para cortar, as ferramentas demandam mais rigidez do torno - coisa que tornos pequenos não têm sobrando.
Além disso, a principal vantagem do metal duro é trabalhar com velocidades de corte mais altas - só que estas velocidades dificilmente são atingidas em um torno com mancais de deslizamento, que trabalha com velocidades mais baixas do que um cabeçote rolamentado.
E metal duro com baixas velocidades dá um acabamento pior.
Estas ferramentas são úteis para trabalhar com materiais mais duros (casca cementada, casca de fundidos, cromados etc), e as mais adequadas são as cinzas como essas - idealmente P50 - por terem ângulos mais camaradas do que as laranjas (Mxx).
Mas para uso geral hss é mais adequado para esse torno. Melhor acabamento, mais rápido (o gume mais agudo permite passes mais profundos antes do torno gemer) e mais barato.
Além disso são mais fáceis de afiar do que metal duro.
O tamanho de bit mais adequado para ele é de 1/4 de polegada (~6,5mm), que vai caber bem no seu castelo.
Ao calçar ferramentas, procure usar o menor número de calços possível, trocando vários finos por um grosso. Assim a montagem fica mais rígida. E se puder dispensar calços em cima, melhor. Use somente se os parafusos não alcançarem.
E um macete para ajustar a altura da ferramenta mais rápido:
Monte a ferramenta no castelo e aproxime a ponta de corte da peça que vai usinar (montada na placa).
Entre a peça e a ferramenta, posicione uma chapinha (como uma dessas que você usou como calço) na vertical.
Encoste a ferramenta, pressionando a chapinha entre a peça e a ferramenta.
Se a chapinha ficar na vertical, a ferramenta está na altura do centro da peça.
Se a ponta superior da chapinha apontar para você, a ferramenta está muito baixa.
Se a ponta superior da chapinha apontar para o lado oposto, a ferramenta está muito alta.
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Acho um pouco complicado, pois precisa de pelo menos uma entrada (tipo "rabo de andorinha" - preferencialmente) para fixar o suporte das ferramentas com o suporte do "suporte" do porta ferramentas.
Será que com esses suportes verticais móveis dá para fazer o uso de freza tipo rabo-de-andorinha?. No momento não fazem parte dos meus planos comprá-los, mas acho que podem fazer o torno funcionar como se frezadora fosse.
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Dê uma olhada no meu, é o mais simples dos modelos, mas mesmo assim precisou de um trabalho de fresa.
Pela aparência e acabamento ficou excepcional.
.... comece a praticar no torno antes comprar mais ferramentas e acessórios - caso contrário tem boa chance de comprar coisas que não vão servir ou não vai usar.....
Acho que já comprei algumas inutilidades e outras estão vindo a caminho.
Uma delas é essa abaixo que acabou de chegar via RoyalMail. Não foi taxada.
É usada, mas é original em muito bom estado. Faz parte dos acessórios que acompanham o torno quando sai de fábrica. Saiu barato: 12 libras
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Está faltando chegar o prato grande e algumas engrenagens de recâmbio.
Porta-ferramentas de troca rápida é conveniente e bacana, mas está longe .... não é o caso no uso que suponho que vá fazer....
O uso é para hobby e para auxiliar outros projetos que estou praticando
Quanto às ferramentas, se tiver aí uns bits de aço rápido (HSS), brinque um pouco com eles. No meu entendimento, hss é muito mais adequado para este torno do que metal duro (=widia, carbetos).
Junto com o torno vieram muitas barras HSS virgens, mas achei que a afiação delas iriam detonar o esmeril, por serem demasiadaente duras. Por isso comprei as P30 de videa já previamente afiadas.
Ferramentas de metal duro têm ângulos negativos........Ma s para uso geral hss é mais adequado para esse torno. Melhor acabamento, mais rápido (o gume mais agudo permite passes mais profundos antes do torno gemer) e mais barato.,,,,,,Além disso são mais fáceis de afiar do que metal duro.
O tamanho de bit mais adequado para ele é de 1/4 de polegada (~6,5mm), que vai caber bem no seu castelo.
Vou tentar afiar uma das barras HSS no esmeril com esse ângulo que Vc informou.
Se vc souber de algum link com o desenho de afiação de ferramentas HSS me passe.
Ao calçar ferramentas.... menor número de calços possível, trocando vários finos por um grosso. ...... Use somente se os parafusos não alcançarem.
Junto com o torno vieram vários calços, alguns totalmente deformados, outos pequenos demais e outros muito mais largos que o castelo.
Acho que o ideal seriam barras de ferro de 10mm cortadas em pedaço de 70mm de comprimento.
E um macete para ajustar a altura da ferramenta mais rápido.....
Teria que haver uma marca exatamente no centro da chapa onde a ponta de corte ficaria encostada. É isso?
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E um macete para ajustar a altura da ferramenta mais rápido:
Adorei essa.
O mais simples às vezes é de uma simplicidade que vc jamais imagina... ;D
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É usada, mas é original em muito bom estado. Faz parte dos acessórios que acompanham o torno quando sai de fábrica. Saiu barato: 12 libras
Você faz uma igual com uma bolacha de ferro fundido que vai custar uns R$15, e é um bom exercício básico de faceamento e rosca...
Junto com o torno vieram muitas barras HSS virgens, mas achei que a afiação delas iriam detonar o esmeril, por serem demasiadaente duras. Por isso comprei as P30 de videa já previamente afiadas.
Para afiar ferramentas de aço rápido vai precisar de um rebolo de óxido de alumínio branco. Compre de um grão não muito grosso (por volta de 100 ou mais fino). Custa uns R$20.
Vou tentar afiar uma das barras HSS no esmeril com esse ângulo que Vc informou.
Se vc souber de algum link com o desenho de afiação de ferramentas HSS me passe.
Dê uma lida no manual do torneiro. Aqui disponível em inglês, espanhol e português.
http://www.wewilliams.net/SBLibrary.htm
Veja também alguns filminhos disponíveis no youtube, procure lathe tool grinding
Aqui um exemplo
Teria que haver uma marca exatamente no centro da chapa onde a ponta de corte ficaria encostada. É isso?
Fernando, não tem que marcar nada, veja se dá pra entender aqui.
(http://s1.postimage.org/ijo8i.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=gxijo8i)
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Vamos ao teste de São Tomé
Com um tarugo de 50mm não fica tão evidente a veriicação.
A parte superior da barrinha fica levemente incliada para dentro.
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Agora, com um tarugo de 12mm, dá para notar a inclinação.
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E com um tarugo de 9mm, fica bem evidente que a porta de corte da ferramenta está acima do ponto central.
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Olá Fernando!
Outra forma para alinhar a altura da ferramenta, é voce deixar a ponta dela na mesma altura do ponta rotativo qdo ele estiver fixado no contra ponta.
Esta altura é o centro exato da placa.
Márcio
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Outra forma para alinhar a altura da ferramenta, é voce deixar a ponta dela na mesma altura do ponta rotativo .....
Acredito que na foto que coloquei, onde uma ponta está colocada na placa do torno, mostra a mesma situação.
Dando continuidade, hoje, quando estou animado para mexer nas ferramentas, e também devido as inúmeras reclamações da madame, que sempre esbarrava na chave comando do motor, resolvi mudar a posição da chave colocando-a próximo a cabeçote.
Como não quis furar o bloco do suporte do cabecote para passar um macho e prender parafusos, tive que usar o único ponto de fixação deisponível próximo, que foi o furo que fixa o berço do torno à bancada.
Aí vão as fotos.
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Aproveitando a motivação, fiz alguns fixadores para usar na mesa do carro do torno.
Usei parafusos comuns com cabeça sextavada.
Como não tenho freza, tentei inicialmente desbastando a cabeça do parafuso com esmeril, depois fiz com uma serra de arco prendendo o parafuso numa morsa.
Ficou melhor desbastando o parafuso com o arco de serra.
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No embalo, fui testar a luneta móvel fabricada pela Soba e vendida pela Chronos.
A Chronos anunciou com sendo para o Myford, mas ao alinhar o furo de fixação no carro com o correspondente na luneta o centro das castanhas da luneta não fica alinhada com o da placa do torno.
Vou ter que fazer um outro furo na luneta para obter essa coincidência.
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Local do novo furo.
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Aproveitando a motivação, fiz alguns fixadores para usar na mesa do carro do torno.
Usei parafusos comuns com cabeça sextavada.
Cuidado que a cabeça pequena concentra os esforços em uma região pequena do rasgo. Esse tipo de fixador é uma causa comum de rasgos de mesa quebrados.
É preferível usar uma um pedaço de chapa grossa que tenha a largura do rasgo e uns 20mm de comprimento. Faz um furo no meio e solda um parafuso (ou abre rosca e coloca um parafuso sem cabeça com trava-rosca anaeróbico, ou outra solução parecida).
Quando se vê uma plaina ou fresadora com os rasgos da mesa quebrados, ou mesmo um carro superior de torno com o rasgo quebrado, geralmente a causa foi concentração da carga no rasgo, causada por fixadores muito pequenos.
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.......Cuidado que a cabeça pequena concentra os esforços em uma região pequena do rasgo. Esse tipo de fixador é uma causa comum de rasgos de mesa quebrados.......... .
Foi bom ter avisado, tinha observado na internet alguns Myford sendo reformado cuja mesa do carro apresentava essas quebras
Aproveitando, onde se consegue esses fixadores e também outras peças de fixação, tipo o dog (cavalinho) aqui no Brasil?
Já procurei e não encontrei.
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Na Piratininga encontra. Mas é fácil fazer você mesmo, se tiver um transformador de solda.
Só pra constar: pior ainda do que parafusos com cabeça pequena é colocar porcas no rasgo. Se o parafuso estiver um pouquinho longo, a ponta dele encosta na base do rasgo, e ao apertar a porca vai empurrando o rasgo para cima, até quebrar.
Por isso, nunca coloque uma porca de formato nenhum em um rasgo em T.
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......Na Piratininga encontra. Mas é fácil fazer você mesmo, se tiver um transformador de solda......Só pra constar: pior ainda do que parafusos com cabeça pequena é colocar porcas no rasgo.......
Com base nos preços anunciados no ML, estou achando melhor importar um kit completo, com tudo necessário em fixação. Não tenho a solda elétrica.
No Ebay dos EUA encontrei este abaixo por U$ 25, com 58 peças, tamanho 3/8.
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A dúvida agora está no tamanho se é de 1/2 ou 3/8 polegadas.
Medi o rasgo na mesa do Myford e deu no seguinte, considerando esse rasgo como um "T".
- Rasgo da cabeça para o fixador ficou em 12mm X 3mm; e
- Rasgo para passagem da haste do fixador ficou em 9mm.
Continuando o recompletamento do Myford, com inutilidades, chegou hoje, via RoyalMail, algumas peças encomendadas na Small-Lathes. A embalagem estava muito bem feita (aproveitou uma caixa de fita VHS) e as peças bem acondicionadas e untadas em óleo. Quem remeteu foi pessoa física. Não houve esfaqueameto pela Receita.
As engrenagens e o eixo para colocar no quadrante são originais da Myford. Irão recompletar as engrenagens de recâmbio que, segundo o manual, viriam de fábrica junto com o torno.
O emblema é um transfer que vou colocar na tampa de polias, no dia em que eu resolver pintar o tono.
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Para deixar o torno todo completo ainda faltam:
- Uma placa de 7" original, usada em bom estado, já encomendada, está vindo via seamail (o vendedor pediu para enviar assim pois estaria tendo prejuízo se fosse aéreo - fui o único que deu o lance no Ebay)
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- Uma ponta-fixa "careca", que será adquirida na CTC Tools, de Hong Kong, é bem mais barato que repor com um da Myford.
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- Falta encomendar direto da Myford um pacote de graxeiras de 1/8 para reposição e troca, que deixará o torno totalmente completo.
Encomendei ainda, na RDG Tools, uma engrenagem com 127 dentes, conforme o Havoc fez, e duas engrenagens com 21 dentes, com a finalidade de fazer roscas métricas.
Evitei fazer grandes encomendas na RGDTools, pois é pessoa jurídica e geralmente utiliza empresas privadas de courrier (cobram todos os impostos, somando o frete, e ainda colocam taxa de administração).
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Nobre Fernando.
E o valor do frete?
Pois já pensei em comprar um kit desses de fixação para a minha fresadora, mas o valor do frete é descabido.
Desse vendedor em particular é quase 98,00USD, ou você conversou com ele e conseguiu outro valor?
O grande problema em se comprar algo fora do Brasil, além do mald.... imposto é o custo com transporte, que é um dos mais caros do mundo (para variar).
Abraços
Rubens
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.................E o valor do frete?.......
A tua pergunta fez-me mandar uma mensagem ao vendedor.
Olhando todos os vendedores Worldwide os preços de remessa estão realmente muito elevados. Deve ser muito pesado.
Em agosto vou estar a serviço na Flórida. Tentei encontrar na internet alguma loja especializada em ferramentas por lá, mas não encontrei.
Quem souber, me mande uma dica?
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Com base nos preços anunciados no ML, estou achando melhor importar um kit completo, com tudo necessário em fixação. Não tenho a solda elétrica.
Existem outros jeitos de fazer essas peças.
Não se esqueça que o torno é também uma máquina para fazer coisas, e não somente uma máquina para fazer você comprar coisas. ;D
No Ebay dos EUA encontrei este abaixo por U$ 25, com 58 peças, tamanho 3/8.
Que vai chegar aqui bem carinho, e que você pretende usar para prender o que onde mesmo? :)
- Uma ponta-fixa "careca", que será adquirida na CTC Tools, de Hong Kong, é bem mais barato que repor com um da Myford.
Acho que sai bem mais caro importar isso. Uma ponta dessas por aqui está 20 e poucos reais (por exemplo em www.trocamostudo.co m.br )
Encomendei ainda, na RDG Tools, uma engrenagem com 127 dentes, conforme o Havoc fez, e duas engrenagens com 21 dentes, com a finalidade de fazer roscas métricas.
A 127 não é original nem necessária para roscas métricas (você deve ter visto a tabela no manual), as 2 de 21 sim. Com a 127 trabalha-se com zero erro na relação, mas essa diferença é irrelevante para quase todos os usos.
A menos que a finalidade do torno seja tipo um álbum das Estampas Eucalol ;), tem outras coisas imprescindíveis que não sei se você já tem:
- paquímetro
- micrômetro
- relógio comparador
e, sobretudo, um tarugo na mão e uma idéia na cabeça. ;D
Sobre comprar peças fora, veja se não tem um conhecido na cidade em que você vai, compra agora (de lojas em qualquer lugar nos EUA) mandando entregar lá. Quando você chegar, já está tudo lá.
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Existem outros jeitos de fazer essas peças.
Não se esqueça que o torno é também uma máquina para fazer coisas, e não somente uma máquina para fazer você comprar coisas.
Deu para notar que estou mais comprando do que fazendo.
Até agora só descasquei com o torno uns tarugos de alumínio e de nylon.
Que vai chegar aqui bem carinho, e que você pretende usar para prender o que onde mesmo?
Deu para notar.
O objetivo desses fixadores será para prender (na vertical) placas de alumínio no carro do torno a fim de abrir furos circulares grandes, usando aquela mini-placa cuja imagem foi postada aqui nesse tópico.
Acho que sai bem mais caro importar isso. Uma ponta dessas por aqui está 20 e poucos reais (por exemplo em www.trocamostudo.co m.br )
Esse modelo de ponta faz parte dos acessórios originais de fábrica. Só encontrei nesse site e no próprio fabricante.
É uma questão de mania pessoal de manter objetos antigos próximo ao que teria saído de fábrica.
A 127 não é original nem necessária para roscas métricas (você deve ter visto a tabela no manual), as 2 de 21 sim. Com a 127 trabalha-se com zero erro na relação, mas essa diferença é irrelevante para quase todos os usos.
Segui a dica do pessoal daqui na questão da engrenagem com 127 dentes. O preço não estava caro. Acho que é uma opção facilitadora. Encontrei artigos artigos relacionados da engrenagem de 127 dentes em livros.
A menos que a finalidade do torno seja tipo um álbum das Estampas Eucalol, .....
Do jeito que está ficando, vou colocá-lo na sala, que nem aquela moda cafona de colocar máquina de costura velha como decoração. Se alguém aqui faz isso, desculpe-me, mas realmente é bem cafona.
....tem outras coisas imprescindíveis que não sei se você já tem:
- paquímetro
- micrômetro
- relógio comparador
- Paquímetro, já tinha alguns.
- Micrômetro, ainda não.
- relógio comparador, estou de olho naqueles do ML. Está planejado mas ainda não decidi de qual vendedor. Os preços começam na faixa dos R$ 115.
...e, sobretudo, um tarugo na mão e uma idéia na cabeça...
Estou com alguns por aqui, mas falta conhecimento e prática para começar a detoná-los.
Sobre comprar peças fora, veja se não tem um conhecido na cidade em que você vai, compra agora (de lojas em qualquer lugar nos EUA) mandando entregar lá. Quando você chegar, já está tudo lá.
Estou indo a serviço, e não tenho conhecidos por lá.
Tenho até um endereço virtual em Miami, pela Skybox (empresa da Lan Chile), mas ele costumam cobrar muito por isso.
Tenho colega em Londres, mas lá as coisas são mais rigorosas para remessas ao exterior. Tudo tem que ter invoice. E se colocarem o invoice por fora da caixa é taxação na certa, pois facilita o trabalho da Receita.
Essas engrenagens últimas que recebi, foram enviadas por pessoa física, o invoice estava dentro, e a embalagem estava dificílima de abrir. Escapei.
Quanto às encomendas da China, os chineses fazem o que se pede. Daí as coisas ficam mais fáceis.
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- Micrômetro, ainda não.
- relógio comparador, estou de olho naqueles do ML. Está planejado mas ainda não decidi de qual vendedor. Os preços começam na faixa dos R$ 115.
Uma Dica
sempre compro ferramentas deles http://www.lojadomecanico.com.br/catsubcategoria.asp?cat=3&subcat=204
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Esse modelo de ponta faz parte dos acessórios originais de fábrica. Só encontrei nesse site e no próprio fabricante.
É exatamente igual aos que vendem por aqui - tem como da foto que vc postou, com uma rosca em que se aperta uma porca para sacar ele fora, e os todo lisos (que são batidos por trás para sacar). Veja se na sua cidade não tem uma loja de ferramentas de corte, pode economizar um bom dinheiro que está gastando com frete e imposto.
relógio comparador, estou de olho naqueles do ML. Está planejado mas ainda não decidi de qual vendedor. Os preços começam na faixa dos R$ 115.
isso com a base magnética, né? Pois só o relógio começa em R$50.
Estou com alguns por aqui, mas falta conhecimento e prática para começar a detoná-los.
Comece a tornear que o conhecimento e a prática logo vêm. ;D
Como já deve estar familiarizado com o site do Tony Griffiths, dê uma lida nas dicas de uso (especialmente as de segurança) e mete bronca.
http://www.lathes.co.uk/page13.html
Ainda sobre as compras, se você for ficar pelo menos alguns dias na mesma cidade, pode pedir de lá mesmo para entregar no hotel. UPS Next Day não costuma falhar. Dê uma olhada nas promoções da Enco.
http://www.use-enco.com
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Uma Dica sempre compro ferramentas deles http://www.lojadomecanico.com.br/catsubcategoria.asp?cat=3&subcat=204
Gostei também. Os preços estão acessíveis. Boa dica.
Comece a tornear que o conhecimento e a prática logo vêm. Como já deve estar familiarizado com o site do Tony Griffiths, dê uma lida nas dicas de uso (especialmente as de segurança) e mete bronca.http://www.lathes.co.uk/page13.html
Tenho lido os artigos desse site. Muito bom.
Ainda sobre as compras, se você for ficar pelo menos alguns dias na mesma cidade, pode pedir de lá mesmo para entregar no hotel. UPS Next Day não costuma falhar. Dê uma olhada nas promoções da Enco.http://www.use-enco.com
Realmente a quantidade e variedade de produtos à venda neles é enorme. A gente até se perde no meio do site. Mas os precinhos neles estão bem salgadinhos.
Voltando ao assunto da engrenagem de 127 dentes, essa página do livro "Máquinas-Formulário Técnico" de A.L. Cassilas, foi o que me fez decidir comprar a peça. O livro é antigo, mas editado até os dias atuais.
[attachthumb=1] [attachthumb=2]
Como exemplo, no caso do meu torno, cujo passo do fuso é 8TPI, para usinar um outro fuso com passo 2, colocaria uma engrenagem de 50 na posição A, uma de 25 na B, uma de 40 na C, e a de 127 na D.
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Para passo 2mm, engrenagens usadas na montagem do manual do ML7:
60 40 21 50
motoras: driver 60 e 21
movidas: 40 e 50
relação = (60*21)/(40*50) = 1260/2000 = 0,63
passo entrada (fuso do torno) = 8tpi = 3,175mm
passo saída = 3,175 * 0,63 = 2,00025mm
Com a montagem usando a 127:
motoras: 50 e 40
movidas: 25 e 127
relação = 2000/3175 = 0,629921
passo saída = 3,175 * 0,629921 = 2mm (exato)
Na montagem sem a 127d, um erro de 0,01%.
A diferença entre as 2 montagens é de 0,25u por passo. Mesmo em uma aplicação exigente, como um fuso novo para uma porca existente, que use uma porca longa de uns 40mm, isso dá um erro acumulado de 0,5 centésimo de mm.
Provavelmente há pelo menos umas 3 fontes de erros uma ordem de grandeza superior no torno (alinhamento cabeçotes, alinhamento/nivelamento do barramento, desgaste do fuso do torno).
Sobre a Enco, dê uma olhada nas páginas de promoção (Hot Deals e Outlet), tem coisas bem baratas. Por exemplo aqui, pontas fixas e o kit de fixação. E o preço é nos EUA, e não FOB China. ;D
http://www.use-enco.com/CGI/INPDFF?PMKANO=258&PMPAGE=22&PARTPG=INLMPA&PMCTLG=01
http://www.use-enco.com/CGI/INPDFF?PMKANO=258&PMPAGE=24&PARTPG=INLMPA&PMCTLG=01
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Para passo 2mm, engrenagens usadas na montagem do manual do ML7.............
Aula de professor.
Ficou bem claro.
Eu devia ter comprado as engrenagens de 21 dentes, junto com as outras que vieram da Small-lathe.
Elas estão vindo junto com a de 127 dentes adquiridas na RDGTools. Estou ansioso para experimentar.
Quanto ao Kit de fixadores da Enco, a promoção está muito boa no tocante ao material chinês (U$ 29).
Preciso de uma ajuda para escolher a medida.
Com base no desenho abaixo, o TSlot do carro do Myford possui as seguintes dimenções obtidas com paquímetro: A=9,5mm, B=14mm e C=4mm
[attachthumb=1]
Um dos Kit da Enco é de 3/8". Será que serve para o carro do Myford? No manual do fabricante não encontrei as especificações exatas.
Outro item que pretendo adquirir por lá é uma placa de 6" com 4 castanhas independentes.
[attachthumb=2]
A http://www.wttool.com/ que possui uma filial na Flórida, mas longe de Miami, está vendendo por U$ 39.
O preço está excelente, considerando que o valor desse opcional na Myford está mais de U$ 200.
A diferença é que o da Myford possui rosca de 1 1/8 usinada diretamente na placa, enquanto que o da WTTool exige uma contra-placa (bavkplate) de 3/4-10TPI ou 3/4-16TPI.
Se eu adquirir a da WTTool será possível usinar rosca interna de 1 1/8 com precisão, usando as ferramentas que eu já possuo?
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Um dos Kit da Enco é de 3/8". Será que serve para o carro do Myford? No manual do fabricante não encontrei as especificações exatas.
Tem link do produto?
Outro item que pretendo adquirir por lá é uma placa de 6" com 4 castanhas independentes.
6 polegadas é muito grande para este torno, 5" é mais adequado. Dê uma procurada e vai ver que os tamanhos 4" e 5" são os mais usados para o ML7.
A placa de 4 castanhas original dele é de "perfil baixo", de modo que cabe inteira na cava. Mas para usar uma outra, não recomendo 6". Pode até bater as castanhas no barramento.
Se eu adquirir a da WTTool será possível usinar rosca interna de 1 1/8 com precisão, usando as ferramentas que eu já possuo?
Com certeza. Uma das primeiras peças que fiz foi uma flange.
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Tem link do produto?
Foi engano, o que está na promoção é o de 5/8 por R$ 29, e não o de 3/8, que está U$ 86.
..6 polegadas é muito grande para este torno, 5" é mais adequado...... A placa de 4 castanhas original dele é de "perfil baixo", de modo que cabe inteira na cava. .....
Estava me baseando no site com macetes para o Myford em http://www.astronomiainumbria.org/advanced_internet_files/meccanica/easyweb.easynet.co.uk/_chrish/t-chucks.htm#chucks
É só clicar na imagem pequena para abrí-la, que dá para ver as diversas placas para o Myford.
Realmente tem que ter a espessura de máximo 2 1/2" para caber na cava. O de 6" é o limite. A inteção será usá-lo para usinar furos fora de centro em cubos e placas.
Medi, no Myford, a distância do centro da placa até o fundo da cava e deu 5", então sobra 2" para a abertura das castanhas.
O da WTTools está no link http://www.wttool.com/product-exec/product_id/13775/nm/6_4_Jaw_Independent_Wood_Lathe_Chucks_WT_
Parece ser slim, mas o site não dá muitas explicações.
O da Myford [150mm (6’’) 4-jaw Bison Independent Chuck] está em http://www.myford.com/section2-chucks.html com o preço de 368,30 libras (realmente é mais de U$ 200, aliás, muito mais).
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Essa placa não presta. Está identificada como para madeira, e o peso como 500g. Essa placa tem que pesar mais de 5kg. Suspeito que seja uma casquinha de sabe-se-lá-o-quê.
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Essa placa não presta. ... para madeira, e o peso como 500g. Essa placa tem que pesar mais de 5kg. ...
A outra que encontrei custa U$ 65 + U$ 45 de frete e está no Ebay EUA em http://cgi.ebay.co.uk/6-4-Jaw-Independent-Flat-Back-Lathe-Chuck-4-Jaw-/390215452464?cmd=ViewItem&pt=BI_Tool_Work_Holding&hash=item5adaa74730 pesa 19 libras (+- 6 Kg), o problema é que o furo central é de 1 1/2", ou seja, terá que ser embuchada para ficar com 1 1/8
E tem a da RDGTools por £65 + £95 de frete, já preparada para o Myford com rosca interna de 1 1/8. O problema é o frete (e o imposto).
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19 libras dá 9kg. Veja que é bastante peso para pendurar nesse torno, é fácil de imaginar. A placa original é mais estreita e mais leve, eu não colocaria tanto peso nesse cabeçote.
Mesmo no meu Joinville, que tem 2 polegadas a mais de diâmetro máximo do que o Myford, eu prefiro usar placas de 5 polegadas, que não têm risco de acertar o barramento com as castanhas parcialmente para fora. Uma placa de 5 polegadas pesa em torno de 5kg.
O furo interno maior não é problema, não tem que embuchar nada. A flange vai por trás, não passa por dentro.
Um furo interno maior é até vantajoso, pois acomoda tarugos maiores parcialmente para dentro (vai dar batente na flange, se o diâmetro for maior do que a passagem do eixo árvore).
Veja que mesmo no link que você mencionou, a única placa de 6" que ele tem é a estreita. A placa melhor dele (TOS) é de 5 polegadas.
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....... A placa original é mais estreita e mais leve......
Mandei mensagem para todos os vendedores do Ebay do Reino Unido e me responderam que não remetem para o Brasil em virtude do peso e consequentemente dos custos para o envio.
A RDGTools, que vende a placa por 66 libras, cobrou 95 para enviá-la (http://www.rdgtools.co.uk/acatalog/MYFORD_LATHE_USERS_NEW1.html)
Uma placa brasileira parecida havia sido colocada a venda no ML, por R$ 90 e, segundo o vendedor é da CUSHMAN (http://www.placascushman.com.br/page1.aspx)
As fotos abaixo foram as que o vendedor colocou como sendo uma placa Cushman 4 castanhas independentes 150mm.
[attachthumb=1] [attachthumb=2] [attachthumb=3] [attachthumb=4]
Alguém conhece ou possui placa desse fabricante?
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http://newsgroups.derkeiler.com/Archive/Uk/uk.rec.models.engineering/2007-03/msg00254.html
A couple of things for you to think about when deciding which 4 jaw
chuck to buy. The only chuck that I know of that will fully fit into
the Myford gap is the Pratt/Bernerd "screwed body" type. This is
because with the spindle thread and register cut directly into the
slim body the chuck is mounted right against the headstock and the
chuck jaws extend into the gap allowing full use of a 6" diameter
chuck. The total width of the chuck with jaws is 65mm. Although the
ArcEuro chuck you mention is the same width it requires mounting on a
backplate that will push it forward in the gap and the jaws may foul
the bed if extended beyond the body much. Don't forget though that the
jaws are reversible and with them reversed the 6" chuck will hold
something approaching 5" diameter without the jaw extending beyond the
body enough to strike the bed. None of the new cheaper chucks I know
of are slim enough; even the RDG 4 jaw offering which is called
"threaded body" appears from the picture to be wider and may suffer
the same limitation. I haven't seen one of these fitted so you would
need to check. So if you need the full capacity of the Myford gap I
don't think you have any choice and that is why the Pratt/Bernerd of
this design is so expensive secondhand.
If this is not an issue for you then modern "import" chucks are
improving all the time. I have seen the ArcEuro one you mention and it
looks a well made and capable chuck that I personally wouldn't
hesitate in buying if I needed one. The other "names" to look for in
reasonably priced chucks would be Toolmex and TOS, they make excellent
chucks in the mid-price range; I have owned and regularly used a
number of these chucks and not had a problem with any of them.
Se as castanhas passarem da cava, você vai ter que cuidar o tempo pra não ficar porrando/raspando no barramento (algo nem um pouco desejável). E se isso acontecer, como as castanhas não poderão ser estendidas totalmente, a capacidade real vai ser igual a de um 5".
E a placa original, além de mais estreita (ou por mais estreita), é também mais leve.
Os 10kg de uma placa 6" "convencional" + flange para esse torno pequeno me parecem desproporcionais. O cabeçote não agradece.
Cushman é uma excelente marca, mas comprar placa usada é meio complicado porque não se sabe o estado.
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......... Se as castanhas passarem da cava, você vai ter que cuidar o tempo pra não ficar porrando/raspando no barramento (algo nem um pouco desejável). E se isso acontecer, como as castanhas não poderão ser estendidas totalmente, a capacidade real vai ser igual a de um 5".
Vc está coberto de razão.
Nessa discussão no Link Newsgroups que Vc colocou ficou bem claro.
Na discussão existe a referência ao site da Arc Euro (http://www.arceurotrade.co.uk/Catalogue/Chucks/Lathe-Chucks)
Apoveitei, desse site, algumas imagens e sreens.
[attachthumb=1] [attachthumb=2]
O preço da segunda tabela está incluído o VAT (não é cobrada em vendas para fora da União Européia). Fiz uma simulação e o frete deu £60.
As tabelas contém as especificações de cada tamanho de placa slim da Zither (india).
Somando as dimenções B com D chega-se a espessura da placa com as castanhas, que dá 65mm. Isso sem considerar a flange.
Além disso, o próprio site alerta que a placa não pode ser colocada diretamente em mini-tornos.
Abaixo coloco a fotografia com as distâncias da cava e barramento em relação ao centro do torno Myford ML7, atentando que a largura da cava ficou em 65mm, que é igual ao somatório da placa indiana.
[attachthumb=3]
Chego a conclusão, que para estes tamanhos de placa, só mesmos os fornecidos pela Myford, e na pior hipótese, o da RDGTools, cuja rosca é feita no próprio furo da placa.
Aliás, o da RDGTools, é chinês e internalizado na Europa com o nome de HBM na Holanda (http://www.buitelaar.nl/), não merecendo muita confiança.
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Desencana dessa 6" e compra uma 5" pelo melhor preço que encontrar.
Uma placa "cheia" normalmente tem castanhas com mais profundidade do que as placas finas, o que ajuda na fixação das peças. Além de ser mais barata do que uma 6".
Eu tenho uma placa de 4 castanhas 8" original do Joinville, estreita e "aliviada" (é a mesma discussão, uma placa 8" convencional no meu torno seria demais). Praticamente nunca uso, a de 4 castanhas que uso sempre é uma "gorda" de 5".
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..... a de 4 castanhas que uso sempre é uma "gorda" de 5".......
Mas essa de 5" gorda, com as castanhas abertas no limite, não teria o risco de encostar no barramento?
Ela, no Myford, teria apenas o espaço de 27mm para abrir as castanhas.
Aproveitando o post..... chegaram as engrenagens encomendadas da RDGTools.
A de 127 dentes estava a um bom tempo desaparecida, e só a RDG é quem vende. Nem a Myford possui. É bem grande e, para o seu emprego, a tampa da caixa de engrenagens não pode ser colocada.
Como o preço estava muito bom, £10,64, e como só existe um só fabricante, resolvi comprá-la, antes que desapareça.
Mandei vir também duas engrenagens de 21 dentes, um suporte de sangrador para ser colocado direto no castelo e um conjunto com 3 dogs com rabo, ou cavalinhos, sei lá o nome, para trabalhar com a mini-placa ou com a placa grande (esta última está viiiindo ainda).
Pedi para vir via RoyalMail, fui atendido pela RDG, e não foi tributado. Valeu a pena. Aí está a foto.
[attachthumb=1]
Vou colocar algumas fotos que talvez sejam interessantes para os possuidores (aqui no fórum já são três declarados) de Myford ML7.
Essa foto é o Set completo (que viriam de fábrica com o torno) de engrenagens de recâmbio, todas originais.
[attachthumb=2]
Aproveitei a idéia da embalagem que recebi da Small-Lathe e fiz um estojo para ferramentas, evitando dessa forma que fiquem espalhadas e misturadas na gaveta da bancada. Foi utilizado o estojo de fita VHS, espuma plástica usada em embalagens de equipamento eletrônicos e freza Dremel para abrir os encaixes na espuma. Facilita organizar "por tipo". Imprimi um esquema de funções das ferramentas como capa do estojo.
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Outra peça que havia chegado antes, da Chronos, foi esse mini-esquadro para auxiliar encontrar centros de tarugos, e já veio também a ponta dura MT2 (CM2).
[attachthumb=5]
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Quero lembrar que a referência da distância entre o centro da placa e o barramento não é o correto, visto que o carro movel também entra debaixo da placa para tornear.
Abraços
Edson
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Quero lembrar que a referência da distância entre o centro da placa e o barramento não é o correto, visto que o carro movel também entra debaixo da placa para tornear.
Mas aí é que está a questão da existência da cavidade.
Atualmente o torno possui uma placa de 4", e se as castanhas estiverem no limite vão colidir com o carro, conforme pode ser visto na foto abaixo.
[attachthumb=1]
Acredito que o fabricante previu essa cavidade no Myford justamente para possibilitar o emprego de grandes placas lisas (faceplate) e de placas slim com castanhas.
Desta forma, seria possível usinar (abrir furos, fazer roscas, etc) placas quadradas, retangulares, poliedros, etc, etc. Olhe o exemplo abaixo.
[attachthumb=6]
Tenho entre, diversos objetivos, abrir um furo circular numa barra chata para roscar uma Dremmel, e daí colocá-la no porta ferramenta, conforme as idéias abaixo.
[attachthumb=2] [attachthumb=3]
[attachthumb=4] [attachthumb=5]
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Tentando montar a combinação de engrenagens para usinar fuso com passo de 2mm, utilizando aquela engrenagem de 127 dentes, verifiquei que com o quadrante original isso não será possível.
Não sei como o Havoc fez ou talvez o dele já seja métrico.
Simplesmente a engrenagem de 127 dentes ocupa quase todo o quadrante.
É por isso que é vendido um quadrante métrico.
Abaixo está a foto das engrenagens no quadrante. As duas, juntas, à esquerda, são as de 50 e de 25 dentes. A maior é a de 127 colocada na haste do fuso. A de 40 detes, aparece abaixo, aguardando a vez.
[attachthumb=1]
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É comum a placa ser maior do que o diâmetro admissível sobre o carro. Aliás, não ser é que é incomum.
O diâmetro sobre o carro limita o diâmetro de peças longas. Mas uma placa maior continua sendo útil para pegar polias, flanges e todo tipo de peças pouco longas.
Claro que a razão da cava é esta, mas de nada adianta pegar uma placa de 6 pol que não possa ser usada como tal. E, no meu entendimento, nem vale pagar uma fortuna na placa original, por 1 polegada adicional de abertura que dificilmente será usada. Até porque essa placa estreita tem lá suas desvantagens, como mencionado.
A dremel no torno é (na minha opinião) pouco útil, não tem rigidez para nada. Fresar, nem pensar. No máximo, uma retificada leve em alguma coisa (o que também não é o ideal pelo abrasivo nas peças).
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Abaixo está a foto das engrenagens no quadrante. As duas, juntas, à esquerda, são as de 50 e de 25 dentes. A maior é a de 127 colocada na haste do fuso. A de 40 detes, aparece abaixo, aguardando a vez.
Entendo que deveria ir a 50 lá em cima, onde na foto está uma com 20 dentes. A 25 e a 40 montadas juntas (onde na foto estão a 50 e 25), com a 25 na posição mais interna, em contato com a 50. E a 127 onde está, em contato com a 40.
Ou então, a 40 lá em cima (onde está a 20), o conjunto 50 e 25 na posição em que está, mas virado com a 25 para dentro e a 127 em contato com a 50.
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Valeu. Consegui montar.
Não estava considerando aquele bloco com uma de 20 e outra de 25 (que recebem o movimento daquelas duas que fazem avante e reverso).
Não consegui retirar a de 20 dentes, para colocar uma de 50 (está presa e não quiz socá-la para retirar).
[attachthumb=1]
No manual está assim.
[attachthumb=2]
Então montei outro bloco separado para colocar no lugar.
Tive que usar a de 25 dentes para ficar igual a que está no spindle, em consequencia fiquei sem opção usar a de 50 para obter a relação 2 X 1.
Usei então uma de 30 e outra de 60 para obter a relação 2 X 1.
A de 60 está agora no mesmo bloco que a de 25, que falei.
Num outro conjunto está a de 30 com a de 40 dentes, ambas unidas.
E por último, o conjunto com a de 127 dentes e uma engrenagem pequena como espaçadora.
As imagens abaixo mostram o arranjo para obter passo 2 com fuso de 8TPI.
[attachthumb=3] [attachthumb=4] [attachthumb=5]
Agora deu certo
Valeu
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Consegui separar as engrenagens do conjunto (primeira foto do post anterior) pelo processo de aquecimento e dilatação. Tirei a de 20 dentes e coloquei uma de 50.
Recebi dias atrás a placa lisa de 7" que faz parte do kit do torno. Tive sorte por ser o único que deu o lance no Ebay e pele exclente estado. É original Myford e custou £18.
Aproveitei e passei uma camada de primer nos dogs da RDGTools que vieram de com cores diferentes.
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Aproveitei e fiz uma capa homemade com base nas capas vendidas pela Myford.
As fotos da esquerda são de tornos na Inglaterra, e a da direita é a que eu fiz.
O logotipo, fiz recortando um adesivo, usando estilete, e aproveitei como matriz uma cópia escaneada da capa do manual.
[attachthumb=4] [attachthumb=5] [attachthumb=3]
Para finalizar, falta ainda uma ponta especial que encomendei de Hong Kong, que faz parte do kit do torno.
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Só tenho tempo para mexer, aprender e experimentar o torno nos finais de semana, daí o motivo dos vários posts colocados somente nesses períodos.
Fui ver essa questão da montagem da placa lisa, dos dogs e da ponta fixa para usinar um eixo.
Parece que o padrão industrial das pontas fixas tamanho CM2 são um pouco mais compridas que as originais da Myford. Digo isso porque, após colocada a ponta no torno, a mesma fica com a ponta muito para fora, de modo que o rabo do dog não consegue encostar na placa lisa.
Usei tanto a placa lisa pequena, como a placa grande.
Vejam as imagens.
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Outro detalhe que só testei esse final de semana foram os cones que vieram com o torno quando comprei-o.
[attachthumb=4]
Da esquerda para a direita, estão um adaptador com rosca tamanho CM1, um adaptador redutor tamanho CM3 para CM2 e dois cones CM2 para mandril (ambos iguais).
Tanto o adapador com rosca CM1 e o redutor CM3-CM2 não cabem no torno, obviamente.
Os dois adaptadores para mandril, sem problemas.
A questão é "o porquê?" das peças CM1 e CM3 estarem acompanhando a máquina.
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Parece que o padrão industrial das pontas fixas tamanho CM2 são um pouco mais compridas que as originais da Myford.
A questão é "o porquê?" das peças CM1 e CM3 estarem acompanhando a máquina.
Nobre Fernando..
Meus parabéns, os avanços são visivelmente percebidos.
Quanto aos "redutores", tenho alguns aqui comigo, inclusive um CM4.
Muito embora o meu torno "aceite" apenas CM2 e CM3.
Evidente que se esses "redutores" não servem na sua máquina, mas lhe foram entregues, existem entre tantos outros motivos, 2 a serem citados:
1 - O antigo dono lhe presenteou com "algumas quinquilharias" á mais, não necessariamente que pudessem servir nesse torno.
2 - O antigo dono deveria ser como eu, gostava de ter sempre "algo" á mais, mesmo que nunca fosse usado, ou quiça, até mesmo para emprestar para alguém, ou ainda "emprestado de alguém e não devolvido até o momento da venda. ehehehehehe
O que significa, que necessariamente esses acessórios embora tenham "acompanhado" a máquina, NÃO PERTENCIAM A ELA.
É só a minha simplória opinião.
Quanto á ponta fixa, o "Cone Morse" possui uma medida padrão e universal.
Não há como se alterar, em nenhum lugar do Planeta, senão não serão tratados como "cones - norma - morse"..
Entretanto, á partir do diâmetro maior do cone, podem existir variações no comprimento da ponta, eu mesmo já pude verificar mais de 1 tipo.
Mas veja que essas pontas não costumam receber tratamento especial, o que garante a você a possibilidade de redimencionamento (corte) conforme as suas necessidades reais.
Espero poder ter lhe ajudado.
Um grande abraço.
Rubens
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Quanto aos "redutores", tenho alguns aqui comigo, inclusive um CM4. Muito embora o meu torno "aceite" apenas CM2 e CM3.
Vc tem uma redução de CM2 para CM1 para trocar com esse meu que é CM3 para CM2.
O motivo é que estou para comprar um mandril pequeno de 0,5-6mm e só encontrei-o com o cone CM1.
1 - O antigo dono lhe presenteou com "algumas quinquilharias" á mais, não necessariamente que pudessem servir nesse torno.
Acredito que foi esse o motivo. O vendedor era apenas o herdeiro, e não o operador.
O torno veio faltando algumas peças e, sobrando outras que não encaixam.
Mas veja que essas pontas não costumam receber tratamento especial, o que garante a você a possibilidade de redimencionamento (corte) conforme as suas necessidades reais.
Vou fazer isto, afinal estou com os "dogs" e as placas lisas. E de nada serviriam sem a ponta-fixa adequada.
Espero poder ter lhe ajudado.
Ajudou muito e encorajou-me a fazer a "cirurgia" na ponta. Se ficar "feia" ou mal feita não há problemas. Custou pouco e também já havia encomendado outras na CTCTools, sendo uma com seção cilíndrica próximo à ponta e outra seccionada pela metade.
Grande abraço
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Fernando...
Acho que tenho essa redução, mas vou ver se tento arrumar uma outra para você (usada e baratinha).
Uma outra solução para você não precisar cortar a ponta do cone, é fabricar um pequeno alongador para o "rabo" do Dog, também funciona.
Mas se for cortar, um maçete para você não ter muito trabalho.
Com o cone no lugar, prepare a torre da ferramenta já com a inclinação da ponta (angulo), levando a ferramenta até a ponta e ajustando a torre no angulo existente.
Assim depois de cortada (ou com uma policorte - muita refrigeração para não deixar a peça queimar) (ou com um bedame) (ou até mesmo usinando - assim você aproveita e tem um pouco mais de contato com os avanços do torno - colar micrométrico - respostas para cada avanço indicado no colar, que não necessariamente será o avanço efetivo sobre a peça), basta começar a usinagem, sem precisar esquentar a cabeça com o angulo se está correto.
Abraços
Rubens
PS. Só poderei ver o redutor para você á partir de sexta feira, pois estarei fora.
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Vou fazer isto, afinal estou com os "dogs" e as placas lisas. E de nada serviriam sem a ponta-fixa adequada.
Pode também prender um parafuso com porca na placa de arraste (de preferência aquela que tem apenas um rasgo, se não me engano vc tbm comprou).
Essa é a forma que se usam cavalinhos sem esse rabo torto.
E cuidado na hora de tentar usinar a ponta. O ângulo tem que ser 60 graus (ou seja, o meio-ângulo ajustado no carro superior é 30 graus), e algumas pontas fixas (as melhores) têm a ponta de metal duro ou aço rápido.
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Acho que tenho essa redução, mas vou ver se tento arrumar uma outra para você (usada e baratinha).
No planejamento para detonar a ponta fixa, fui ver o preço na RDGTools para avaliar o valor do provável prejuízo. A ponta fixa lá fica por volta de R$ 10. Aproveitei e olhei o preço da redução (Sleeve) MT2 para MT1 e está também por volta disso.
Juntando a redução com outras ferramentas que eu estava orçando, não ocorreu modificação do frete.
Por outro lado, considerando que o frete PAC de SP para BSB fica por volta de R$ 14, então é mais racional adquirir uma na RDGTools.
De qualquer forma agradeço a gentileza.
Mas se for cortar, um maçete para você não ter muito trabalho.........
Seguindo a tua dica e avaliando que um suposto erro não iria significar grande perda, resolvi arriscar.
Abaixo está a sequência dos trabalhos.
1- Verificação do comprimento da ponta antes do corte. Deu 100mm.
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2- Marcação do local onde ficará a futura base do cone.
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3- Marcação de onde ficará a futura ponta do cone.
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4- Com a ferramenta fixada, girar o carro, de modo que a ferramenta faceie o cone da ponta fixa (Aprox 30 graus, na verdade coloquei menos).
Não tirei foto desse procedimento.
5- Cortar a ponta do cone para diminuir a quantidade de material a ser desbastado. Embora tenha um bedame, usei uma serra-de-arco com o torno funcionando. Foi mais rápido.
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6- Usinar a obra. Note que usei a ferramenta no lado oposto ao que seria normal, por dois motivo: foi a ferramenta que achei mais adequada; e a força seria direcionada contra a árvore do torno evitando a saída da obra.
Muito óleo solúvel.
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Perto do final da usinagem houve a quebra de um pedaço da vídea. Continuei com usando a face de uma ferramenta destinada a abertura de rosca (girei um pouco o castelo para ocorrer o faceamento).
7- Acabamento com lixa 60 - 150 -320 e 400.
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8- Verificação do tamanho final. Ficou em 80mm.
Comparei o tamanho da ponta usinada com a que foi cortada. Ficou igual (acho).
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9- Teste de São Tomé.
Dog + obra entre centros + pontas
Detalhe, não foi feito o furo central na obra. A imagem é meramente demonstrativa.
Havendo o furo centralizador, o dog+obra ficarão 3mm mais próximo da placa.
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Eureca. O dog (e sua cauda) ficou perfeitamente posicionado ma placa-lisa.
Legal.
Pode também prender um parafuso com porca na placa de arraste (de preferência aquela que tem apenas um rasgo, se não me engano vc tbm comprou).
Essa é a forma que se usam cavalinhos sem esse rabo torto.
Vc tem razão, tenho também a placa pequena com a haste apoiadora. No post anterior coloquei uma foto dela, mesmo assim o dog ficou longe com o ponta-fixa com o tamanho original (encostou parcialmente).
Segundo a nomenclatura dos ingleses e dos norte-americanos, o dog com rabo (torto) é o BENT, ebo dog sem rabo (ou rabo reto) é o STRAIGHT.
E cuidado na hora de tentar usinar a ponta. O ângulo tem que ser 60 graus (ou seja, o meio-ângulo ajustado no carro superior é 30 graus), e algumas pontas fixas (as melhores) têm a ponta de metal duro ou aço rápido.
Na verdade, danifiquei a widea de uma das ferramentas que usei na usinagem.
Inicialmente comecei com 27 graus no carro superior. Na fase de acabamento passei para 29 graus.
Quase que ultrapassei o local limite para a base do cone, dando o acabamento até que a ponta ficasse igual aquela que foi cortada. Note que, numa das imagens acima (procedimento 7), a base do cone ficou uns 2mm do eixo da árvore.
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Parabéns Fernando.
É isso mesmo.
Abraços.
Rubens
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Olá Fernando, legal que conseguiu usinar.
Por que não usou 30 graus? A ponta é feita para encaixar nos furos de brocas de centro, que têm ângulo de 60 graus. Qualquer diferença deste ângulo fará com que o furo não assente corretamente na ponta, dando menos firmeza à peça e comprometendo a repetibilidade da centragem.
Quando for usar lixas no torno, não deixe de cobrir um barramento com um plástico* e depois limpar bem, abrasivos no barramento aceleram o desgaste.
*Não precisa ter logotipo da Myford. ;D
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Olá Fernando, legal que conseguiu usinar.
É a minha segunda peça "útil". A primeira foi o bico da graxeira. As demais foram apenas alisamentos para experimentar as ferramentas de corte.
Por que não usou 30 graus?.....
Quando ajustei o giro do carro para facear a ferramenta de corte (na ponta cônica original), no olhômetro, deu pouco mais de 27º.
Na verdade não estava conseguindo observar se a face da ferramenta estava toda em contato.
Notei tambem, que durante a usinagem a ferramenta de 10 x 10 tendeu a flexionar. Para o acabamento, usinei no sentido inverso (da base do cone para a ponta) colocando ângulos próximos a 30º, sempre comparando com a ponta que eu havia cortado. A base do cone já estava no limite de entrar no eixo da placa. Fiquei com receio de perder a ponta. Com isso, ainda tenho chance de aumentar o ângulo usinando inversamente.
Vou fazer um furo num tarugo com a broca-de-centro para examinar se a ponta está toda em contato.
Quando for usar lixas no torno, não deixe de cobrir um barramento com um plástico* e depois limpar bem, abrasivos no barramento aceleram o desgaste.
Bem avisado. Tenho também que encontrar uma forma de concentrar o óleo solúvel derramado e os cavacos. A sujeira é grande mesmo numa pequena peça.
Fico incomodado com a sujeira. Óleo, cavaco, limalha e poeira de metal.
*Não precisa ter logotipo da Myford.
Estou imitando os ingleses que reformam os Myford antigos. Mania de capricho e de tentar obter (mesmo que maqueado) aspectos de originalidade.
A Myford me orçou uma capa por £22 (R$ 60). Achei caro e não valeria a pena pagar frete, e talvez imposto, por inutilidade.
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Na verdade não estava conseguindo observar se a face da ferramenta estava toda em contato.
Notei tambem, que durante a usinagem a ferramenta de 10 x 10 tendeu a flexionar.
Veja - não é necessário usar toda a face da aresta de corte em contato com a peça - pelo contrário! - talvez pos isso que a ferramenta tendeu a flexionar - excesso de esforço.
Normalmente as ferramentas de corte devem possuir um pequeno raio na sua ponta de forma a deixarem um acabamento superficial bastante bom nas peças usinadas.
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Normalmente as ferramentas de corte devem possuir um pequeno raio na sua ponta de forma a deixarem um acabamento superficial bastante bom nas peças usinadas.
Li, no Manual para Torneiros e no Livro "Máquinas", a respeito da ponta redonda e do uso dos lubrificantes para corte (há recomendação até de toucinho de porco).
Fiz algumas experiências tentando afiar ferramentas HSS para deixar a ponta redonda. As superfícies (alumínio) ficaram ásperas Falta-me prática.
Tenho um esmeril muito bom, com pouco uso, sendo que um dos rebolos é aquele branco. Mesmo assim não consegui afiar HSS corretamente. Um dia chego lá.
Encomendei um suporte indexável, 8 x 8 mm, para uso de inserto redondo. Acredito que deverá ajudar.
A ferramenta é a da imagem abaixo.
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Pois é Fernando,
A afiação tem um pouco de ciência e uma dose generosa de arte...
Afiar uma ferramenta é questão de jeito e de entender como a coisa funciona - tenho certeza que daqui a algum tempo você vai saber afiar bem suas ferramentas...
Eu tenho um material sobre afiação que aprendí no SENAI,mas tenho que primeiro encontrar e depois dar um jeito de digitalizar e postar aqui...
Sim, eu uso cebo para abrir roscas no torno - o acabamento fica muito bom...
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......A afiação tem um pouco de ciência e uma dose generosa de arte...
Meu padrasavô, já falecido faz tempo, foi chefe de oficina da RFFSA, e em casa, prosseguia fazendo o ofício. Tinha muitas ferramentas. A bomba de graxa que postei a foto aqui, e adaptei um bico, é herança dele.
Tinha muita habilidade em afiar brocas e outras ferramentas.
Uma coisa que achava muito engraçado era a língua que colocava para fora da boca quando fazia o acabamento final de afiação. Quanto melhor, maior o tamanho da língua.
Outra curiosidade é que ele diferenciava voltagem 110V da 220V na mão, segurando a fase numa e o neutro na outra, ou colocando a mão na parede.
Era um artista.
Vou chegar lá.
Como estou com pressa de fazer umas peças, resolvi comprar o suporte com inserto. Não achei barato, mas foi a forma mais rápida presumível de chegar aos resultados. Espero não acostumar mal pois acho que aprender um pouco dessa arte fundamental.
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Olá
Tentei efetuar uma compra em um desses sites mencionados nesse. tópico.
Ficou uma dúvida: no momento do pagamento havia a necessidade do preenchimento de um formulário (cadastramento) no Pay Pal para que o cartão de credito pudesse ser usado.
Comecei a preencher tal formulário, porem uma das solicitações foi o n. do cartão de crédito e da chave de segurança. Fiquei na dúvida e não prossegui.
É normal tal solicitação?
Agradeço a orientação.
Calixto Neto >:(
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.....Tentei efetuar uma compra em um desses sites mencionados nesse. tópico.
Ficou uma dúvida: no momento do pagamento havia a necessidade do preenchimento de um formulário (cadastramento) no Pay Pal para que o cartão de credito ..........
Que bom Calixto Vc ter colocado a tua dúvida aqui no tópico. Tenho respondido muita MP do pessoal.
Não quero estimular qualquer um daqui a fazer compras no exterior.
Eu faço, tem muito tempo, com experiência e com os devidos cuidados.
Muitos que perguntaram, após a resposta, perderam o cagaço e tiveram êxito.
Se Vc tiver cartão internacional, ingresse no Paypal. É o sistema que oferece a maior segurança, pois o negócio pode ser desfeito dentro de 45 dias, caso seja comprovado o não envio de material comprado. Além disso o desembolso financeiro é feito no Brasil.
Se Vc fizer compra direto com o cartão de crédito será cobrado IOF.
Só compre de vendedores já consolidados e de renome (veja a pontuação e os feedbacks no caso do Ebay).
A linguagem comercial é o inglês. Se Vc não souber, a tradução do Google ajuda muito.
SEMPRE verifique a questão do frete. Não dê lances no Ebay em vendedor que não quer remeter para o Brasil. Alguns anunciam isso antecipadamente ou respondem após perguntado.
Os que vendem para o mundo todo colocam "Post to: Worldwide". As vezes colocam função calcular frete disponível na aba "Postage and Payments".
Gosto dos vendedores da China (aqueles bem pontuados) pois seguem exatamente as recomentações de postagem solicitadas.
Os Norte-americanos, a maioria atende.
Os Europeus, a maioria faz o que acha melhor.
Mesmo com o risco de extravio ao chegar no Brasil (ocorre com frequência) prefiro remessa por empresas estrangeiras conveniadas com os Correios do Brasil (USPS, EMS, RoyalMail, etc)
Empresas particulares tipo TNT, DHL, FEDEX taxam previamente tudo e ainda cobram taxa de administração. Não há escapatória. Nos Correios este processo está aleatório e por amostragem, e, pela atual demanda há grande chance de passar pela alfândega sem ser taxado.
No caso aqui deste tópico, comprei da Chronos, da RDGTools, da Small-Lathes e de autônomos do Ebay.
A Chronos fez exatamente tudo ao contrário do que pedi. Mandou via DHL e etc. Tomei uma senhora facada.
A RDGTools, a Small-Lathes e os autônomos atenderam, mandaram via RoyalMail, a maiorial no processo Airmail e um mandou Seamail. Sem problemas.
Se for participar de leilão no Ebay existem macetes importantes, que seria necessário um tópico só para explicar. Comprei com o leilão a placa lisa grande e a placa lisa pequena, ambas originais da Myford em excelente estado, por um preço muito menor que uma clonada.
Se possível peça o "Tracking Number" para rastrear a remessa, no caso de material de baixo peso.
Se for muito pesado, terá que ser pelo processo econômico. Neste processo geralmente não é rastreável. E se Vc for muito ansioso vai ficar estressado. Mas tenha uma certeza, se o vendedor for bem pontuado, a mercadoria vai chegar mesmo que demore. Para livrar-se do estresser adote a postura "compre e esqueça".
Pelo modo "Expresso", tanto da China como dos EUA demoram 20 dias. E no modo "econômico" demora entre 25 e 35 dias.
Da Inglaterra tem demorado 2 semanas no máximo em qualquer modalidade.
Se Vc está querendo comprar da RDGTools faça uma simulação para verificar a questão do frete. Eu escolho o produto principal, faço a simulação colocando o destino para o Brazil, depois continuo a compra, colocando outros produtos até o frete mudar de valor. Se aumentar muito retiro o último produto colocado (opção "Basket" >> "Upload") e escolho outros, e assim por diante.
Na Chronos o mecanismo é o mesmo.
Ambas aparecem a opção de compras via Paypal logo de início. Não escolha. Deixe para o final, quando um campo para recomendações sobre envio aparecerá disponível.
Parece meio enrolado, mas não é.
Qualquer dúvida é só perguntar.
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Em tempo......
O cadastramento no Paypal tem que ser muito criterioso e cuidadoso para não cair em páginas falsas.
- Na parte avançada a página tem que estar certificada. No endereço aparece https:// com "s". Em alguns navegadores aparece a imagem do "cadeado" no rodapé da janela do navegador. Clique com o botão direito na página, vá em "Propriedades da página" e depois em "certificação" ou algo parecido. Vai aparecer o nome da empresa certificadora. Geralmente é a Verysign.
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Na verdade não estava conseguindo observar se a face da ferramenta estava toda em contato.
Notei tambem, que durante a usinagem a ferramenta de 10 x 10 tendeu a flexionar.
Veja - não é necessário usar toda a face da aresta de corte em contato com a peça - pelo contrário! - talvez pos isso que a ferramenta tendeu a flexionar - excesso de esforço.
Normalmente as ferramentas de corte devem possuir um pequeno raio na sua ponta de forma a deixarem um acabamento superficial bastante bom nas peças usinadas.
Bem observado pelo Gilli. Raulino, seria conveniente você procurar um torneiro e ficar umas horinhas perto dele, vendo-o usinar para você pegar alguns "macetes" do torno. No caso da ferramenta, apenas a ponta da ferramenta entra em contato com a peça a ser usinada. Quanto mais vagarosamente o carro vai avançando é que o acabamento fica mais liso.
Quanto a ponta fixa, parabéns, parece que a peça ficou muito boa.
Abraços
Edson
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.......seria conveniente você procurar um torneiro e ficar umas horinhas perto dele, vendo-o usinar para você pegar alguns "macetes" do torno.....
O Rodrigo_w já me deu uma ajuda faz tempo, e o Scotti me fez um convite para visitar o torno e as ferramentas dele. Vou fazê-lo. Tenho que arranjar um tempinho.
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......É normal tal solicitação? ..
Expliquei sobre compras no exterior e não respondi a pergunta.
Vamos lá.
1- Vc faz o cadastro no Paypal entrando no site www.paypal.com, obviamente;
2- O Paypal vai exigir o nome citado no cartão, o número do cartão, o prazo de expiração e os três dígitos do código de segurança que ficam atrás do cartão;
3- Vai pedir também o endereço completo e o número do telefone com o código de discagem internacional (Exemplo do telefone 551122222222, onde o 55 é o DDI do Brasil e 11 o do DDD no caso de Sampa);
4- Tem que informar o e-mail e este vai ser o nome de usuário para sempre;
5- A senha é de livre escolha.
IMPORTANTE:
Depois do cadastro, qualquer compra com Paypal, não será necessário ficar repetindo os dados do cartão. O Paypal fará isso automaticamente.
Sendo mais claro, colocando o e-mail de usuário e a senha cadastrada, quando durante uma compra abre-se a janela do Paypal, o negócio será finalizado após clicar no botão "Pay".
As vezes nem há necessidade de colocar endereço para a remessa. Um e-mail será disparado automaticamente para o vendedor e outro para o comprador. O endereço para remessa será o cadastrado no Paypal. Se não me engano, isso acontece com a CTCTools de Hong Kong.
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Tenho respondido muita MP do pessoal.
Sou frequentemente consultado em particular e sempre convido os colegas a colocarem suas questões em público. Afinal é esta a finalidade do fórum, a troca de informação e experiência em benefício de todos.
Sugiro que faça o mesmo. ;D
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Ando afastado por falta de tempo, estou voltando devagarinho, no que precisar é só chamar...
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Fernando,
caso ainda não tenha, uma ferramenta básica e indispensável é um transferidor de ângulos.
(http://s1.postimage.org/BLxKr.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=gxBLxKr)
Custa vinte real.
http://www.lojadomecanico.com.br/produto.asp?cod=4415&cat=3&subcat=204
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Ando afastado por falta de tempo, estou voltando devagarinho, no que precisar é só chamar...
Vou marcar um dia para Vc vir aqui em casa para dar uma olhada nesso torninho antigo.
.....caso ainda não tenha, uma ferramenta básica e indispensável é um transferidor de ângulos.Custa vinte real.
Essa loja está com os preços bons.
Ainda tenho dúvida quanto ao relógio comparador. É questão de marca e qualidade. Quero um que seja de baixo preço, mas que seja resistente e com precisão adequada para hobbista.
Acho que aquele calibrador de rosca que aparece na loja também seja uma boa.
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Ainda tenho dúvida quanto ao relógio comparador. É questão de marca e qualidade. Quero um que seja de baixo preço, mas que seja resistente e com precisão adequada para hobbista.
Qualquer um vai te atender. O meu é um chinês Messen de R$50, de ponteiro e resolução 0,01mm. Tem me atendido perfeitamente há mais de 2 anos no torno e outros usos (medidor de Foucault, plaina etc.). Resolução mais alta só vai atrapalhar, pela sensibilidade exagerada (um de mícron só como 2o. relógio). E justamente por ser hobby, vai ser usado uma fração do uso profissional. E como a ferramenta é sua, a resistência tende a ser muito menos solicitada do que quando pertence ao empregador. ;D
Claro que adoraria um Mitutoyo com 21 jóias, tourbillon e outras complicações ;D, mas para essa aplicação não acho o melhor uso do dinheiro.
Acho que aquele calibrador de rosca que aparece na loja também seja uma boa.
Eu tenho e uso, como é barato vale, mas dá pra identificar a rosca no paquímetro sem grande dificuldade.
Na mesma categoria de ferramentas (instrumentos de medição de chapa e baratos), uso também o calibrador de folgas e um escantilhão 60 graus, para afiar e posicionar ferramentas para rosca.
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uso profissionalmente e diariamente esses relógios comparadores baratos e não vejo nescessidade de algo mais caro. tenho algumas ressalvas quanto a bases magneticas MUITO baratas (tem uns de 40 reais) pois o imã perde força muito rapido, mas um de 90 reais ja me serve bem.
As vezes com o que vc gastaria em 1 vc pode comprar varios, e vou te falar, 2 relogios comparadores são muito uteis, principalmente em trabalhos como fazer cones com precisão e ainda mais quando pedem grau, minuto e segundo
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2 relogios comparadores são muito uteis, principalmente em trabalhos como fazer cones com precisão e ainda mais quando pedem grau, minuto e segundo
Vou seguir o teu conselho e comprar um relógio pouco famoso.
Mas porquê 2?
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Sendo fiel ao título do tópico, e como notícia para este final de semana.......
Um dos motivos (dentre incontáveis outros) de ter adquirido um torno é o fato de poder utilizá-lo para alguns serviços de fresagem. Na verdade tem a ver com um projeto CNC, em suas diversas etapas.
Neste caso, estou tentando fazer o casamento do Myford com uma Dremel.
Espero que essa união seja duradoura.
O material que utilizei foi encontrado numa lixeira.
Faz algum tempo que estou de olho (olhava disfarçado para não chamar atenção) em todas as lixeiras por onde passo procurando barras de aço. Seria desperdício comprar barras inteiras para o propósito do projeto deste post.
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Um deles é o pedaço de uma barra 12 X 12mm, e o outro é um pedaço de barra chata 9 X 65mm.
Embora uma Dremel pareça fraquinha para fresagem, mas já vivenciei o estrago que ela faz quando usa aqueles escariadores/fresas de aço rápido. Estou apostando nisso.
A minha idéia foi fazer um suporte para a Dremel e fixá-lo no castelo do torno.
Para isso a Dremel deveria ser atarrachada no furo de uma barra.
Para conhecimento geral, a rosca da ponta da Dremel é 3/4" 12TPI.
Uma ajuda enorme que tive foi já ter adquirido aquele prato liso de 7". Estou até desistindo de comprar aquela placa de 6" com 4 castanhas independentes, para o Myford.
Já tinha também (veio junto com o torno quando comprei-o) a ferramenta e suporte para fazer rosca interna, com a afiação e desenho exato da rosca 3/4".
Se eu tivesse que afiar estaria em apuros.
Vamos às imagens, que por sí já dizem tudo.
1- Cortando (na mão) a barra quadrada e a barra chata.
Tudo foi cortado com base no tamanho do castelo, pois o suporte para a Dremel ficará fixado nele.
Por sorte a barra chata já tinha um furo de 3/4, então aproveitei exatamente essa parte da barra.
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2- Fixação e centralização da barra chata na placa lisa.
Usei a ponta rotativa para pressionar e centralizar a barra chata.
Coloquei calços para fixar com parafisos, porcas e ruelas.
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3- Rosca feita no furo da barra chata.
Para fazer a rosca 12 TPI, usei engrenagens de 40 e de 60 dentes (o fuso do Myford é 8 TPI).
Usei constantemente o reverso do motor para voltar a ferramenta.
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4- Para o teste da rosca usei a própria Dremel, sem forçá-la, pois a rosca da micro-retífica é de plástico.
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5- A barra chata foi fixada na barra quadrada.
Usei parafusos Allen M5.
A vítima será o tarugo de alumínio que aparece no canto da foto, mas isso é para o próximo final de semana.
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6- Colocação do suporte da Dremel no castelo.
A ponta da fresa tem que estar exatamente no centro da placa do torno.
Usei calços embaixo para a centralização.
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Próximo capítulo, somente no final de semana que vem.
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Fernando,
bacana que você está usando o torno. E já está fazendo algumas coisas que muita gente que tem torno há bastante tempo nunca fez, como fixar peças na placa lisa.
O uso do torno para fresagem é perfeitamente possível, mas temo que a dremel não vá funcionar muito bem para isso. Ela não tem 1 décimo da rigidez desejável, e as velocidades são altas demais...Eu me preocuparia em não conseguir os resultados desejados, quebrar fresas e em pouco tempo estragar os rolamentos da dremel.
Mas tomara que eu esteja enganado. ;D
Esse suporte para a dremel quebra um galho para retificar peças no torno. Eu já usei a minha assim, com passes muito leves (as forças envolvidas para retificar são muitas vezes menores do que para fresar).
Se você pretende fresar no torno, seria mais adequado um carro vertical com uma morsa, como você certamente já viu nos Myford. Eu fiz um desses para o meu torno e funciona.
(http://s4.postimage.org/KV7Tr.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=aVKV7Tr)
A peça da esquerda foi fresada assim, um rasgo de 10mm em 1045.
(http://s2.postimage.org/t3Hg0.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=Tst3Hg0)
Mas se você precisa fixar a peça na placa, o ideal seria fazer um cabeçote fresador, a ser montado no carro.
Tem um livro bem interessante chamado "Milling on the Lathe", da série "Workshop Practice Series". Trata somente de fresagem no torno. Pode ser encontrado no emule. Outro interessante da mesma série é "Spindles", que trata da construção de cabeçotes principalmente voltados para fresar no torno.
Toda essa série, por ser inglesa e voltada para o metal-mecânico hobbista, trata como equipamento padrão o Myford. Todos os volumes são muito bons.
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O uso do torno para fresagem é perfeitamente possível, mas temo que a dremel não vá funcionar muito bem para isso. Ela não tem 1 décimo da rigidez desejável, e as velocidades são altas demais...Eu me preocuparia em não conseguir os resultados desejados, quebrar fresas e em pouco tempo estragar os rolamentos da dremel......
Vou até adiantar aqui a idéia mesmo que o fracasso seja total.
O objetivo é fazer polias dentadas sincronizadas em alumínio.
O pessoal já falou que será necessário um divisor, mas já tenho uma solução (acho) para isso.
Observe a última foto que postei, existe uma fresa. É com ela que pretendo fazer os dentes da polia.
Com várias passadas sequenciadas na mesma canaleta do dente, acredito que seja possível. A profundidade que irá penetrar no alumínio será de poucos mm.
Esse suporte para a dremel quebra um galho para retificar peças no torno. Eu já usei a minha assim, com passes muito leves (as forças envolvidas para retificar são muitas vezes menores do que para fresar).
Fico curioso para ver um trabalho dessa forma.
Aqui estão algumas fotos que encontrei na internet com o casamento torno e dremel.
[attachthumb=1] [attachthumb=2] [attachthumb=3] [attachthumb=4]
Se você pretende fresar no torno, seria mais adequado um carro vertical com uma morsa, como você certamente já viu nos Myford. Eu fiz um desses para o meu torno e funciona.
Já cocei várias vezes os dedos para encomendar um. A questão do valor do frete é o problema, pois é bem pesado. A RDG tem um clonado idêntico ao da Myford, mas também está caro. O fabricado pela Myford nem pensar.
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De fato seria uma mesa vertical e uma mini-morsa para fazer fresagem.
Tenho pesquisado outras opções de menor valor, mas não cheguei a uma decisão.
A peça da esquerda foi fresada assim, um rasgo de 10mm em 1045.
O acabamento ficou muito bom.
Tem um livro bem interessante chamado "Milling on the Lathe", da série "Workshop Practice Series". Trata somente de fresagem no torno. Pode ser encontrado no emule. Outro interessante da mesma série é "Spindles", que trata da construção de cabeçotes principalmente voltados para fresar no torno.
Toda essa série, por ser inglesa e voltada para o metal-mecânico hobbista, trata como equipamento padrão o Myford. Todos os volumes são muito bons.
Tinha visto a respeito e fiquei interessado. É uma lástima não temos disponível uma literatura dessa no Brasil. Essa literatura é coisa de país desenvolvido. Aqui é preferível doar "bolsas" e o resto fica como está.
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Muito bom, finalmente deixou de comprar para trabalhar...
Se esse projeto não der certo não fará mal, o importante é que com isso você já está aprendendo bastante coisas para mexer no torno em outros trabalhos.
É assim que surgem as grandes invenções, botando a mão na massa.
Parabéns pelo belo início...
Abraços
Edson
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2 relogios comparadores são muito uteis, principalmente em trabalhos como fazer cones com precisão e ainda mais quando pedem grau, minuto e segundo
Vou seguir o teu conselho e comprar um relógio pouco famoso.
Mas porquê 2?
Desculpe a demora pra responder.
Como no exemplo que dei, pra fazer cones com precisão sem uma referencia, vc vai precisar calcular com muita exatidão o caminho a percorrer tanto no transversal quanto no logitudinal (por exemplo, em 10mm do longitudinal o transversal tem que dar 2.53mm de diferença). sem 2 relógios não da pra fazer isso com exatidão
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Para dirimir algumas dúvidas ainda restantes, qual a diferença entre relógio comparador e relógio apalpador?
Na CTCTools existem dois tipos principais...
O Dial Indicator Gauge
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e o Dial Test Indicator
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Qual o melhor?
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Chegaram os calibradores da CTCTool e mais algumas pontas fixas, entregues pelo Correios direto na minha residência. Uma das pontas não foi exatamente a que eu pretendia. Desejava uma com seção cilindrica próximo da ponta.
Mas acho que dá para fazer isso no torno.
O conjunto de calibradores está em promoção.
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Fernando,
Qual é o tamanho dessa ponta que voce tem com o chanfro?
Se quiser trocar, tenho uma inteira...
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Fernando.
Eu mesmo já tive essa dúvida e até criei um post com essa pergunta, ainda deve estar no ar, é só procurar.
Mas a grande e única diferença, é basicamente a forma em que se trabalhará com o instrumento.
Ou seja, para a medição de um orifício por exemplo, terá que usar um "apalpado".
Pois com um "comparador", ficará difícil, dependendo do local que se deseja levar o "braço" do instrumento.
Eu tenho os dois, e basicamente os dois são precisos em uma pequena oficina.
Acho que é isso.
Abraços.
Rubens
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Qual é o tamanho dessa ponta que voce tem com o chanfro? Se quiser trocar, tenho uma inteira...
A que eu estou querendo é essa ponta assinalada com a seta vermelha na imagem abaixo. É padrão CM2 (MT2).
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Acho que a que vc está querendo é aquela cortada cuja image (meio escondida) está no post anterior.
Talvez eu faça uma última encomenda para a CTCTools visando um relógio de torno e uma base magnética. Se Vc quizer posso mandar vir uma outra ponta chanfrada no tamanho que Vc deseja.
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Eu tenho os dois, e basicamente os dois são precisos em uma pequena oficina.
Qual Vc compraria? Ou compraria logo os dois?
Vá no site da CTCTools em http://www.ctctools.biz/servlet/the-Inspection-Tools-cln-Dial-Gauges-%26-Dial-Test-Indicators/Categories e dê uma dica.
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Fernando.
O primeiro que eu comprei foi um comparador.
Qualquer um destes serverm:
http://www.ctctools.biz/servlet/the-119/PRECISION-MEASURING-GAUGE/Detail
http://www.ctctools.biz/servlet/the-143/PRECISION-MEASURING-GAUGE/Detail
Pois imagino que não precisará mais do que 10 mm para comparar, e a escala é a mesma para os dois, vai de gosto e bolso.
Quanto ao "apalpador", tenho um desses:
http://www.ctctools.biz/servlet/the-118/DIAL-TEST-INDICATOR-PRECISION/Detail
Idêntico, mas não comprei com a CTC.
No final das contas é tudo chines e tudo igual.
Qualquer um deles lhe atenderá muito bem.
Abraços.
Rubens
PS. Pode me informar qual o tempo médio que está levando para receber os produtos da CTC?
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Quanto ao "apalpador", tenho um desses:
Achei interessante esse DIAL TEST INDICATOR #C91.
Já possui base magnética e está quase de graça. Com o frete fica em U$ 30. Beleza.
PS. Pode me informar qual o tempo médio que está levando para receber os produtos da CTC?
- Fiz a compra no dia 8 de julho.
- Postaram no dia 16 (demorou a postarem, deve ter sido por não possuirem a ponta que pedi, e resolveram mandar uma ponta comum no lugar), e me informaram o tracking number RB164486129HK
- Saiu da China no dia 17 de julho, (rastreie em http://www.hongkongpost.com/eng/index.htm)
- Chegou no Brasil no dia 21 de julho (coloque o mesmo código em http://www.correios.com.br/), ficou parado um tempão.
- E só me entregaram hoje, 27 de julho
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Essa ponta com extremidade "cilíndrica" é na verdade roscada, para poder ser removida pela frente com uma porca. Por que você quer assim?
Quanto ao relógio, o comparador é mais adequado na grande maioria dos casos. Eu alguma hora compro um apalpador, tem vezes em que seria mais prático ter um, mas nunca deixei de fazer nada por falta dele.
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Por que você quer assim?
É o último item dos acessórios de fábrica que está fantando no Myford daqui. Mero capricho.
Quanto ao relógio, o comparador é mais adequado na grande maioria dos casos. Eu, alguma hora compro um apalpador, tem vezes em que seria mais prático ter um, mas nunca deixei de fazer nada por falta dele.
Vc acha que vale comprar logo o apalpador, em virtude do preço? Afinal, ele faz as mesmas funções de um relógio comparador, e ainda para uso interno nas obras?
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Tem um livro bem interessante chamado "Milling on the Lathe", da série "Workshop Practice Series". Trata somente de fresagem no torno. Pode ser encontrado no emule. Outro interessante da mesma série é "Spindles", que trata da construção de cabeçotes principalmente voltados para fresar no torno.Toda essa série, por ser inglesa e voltada para o metal-mecânico hobbista, trata como equipamento padrão o Myford. Todos os volumes são muito bons.
Segui a tua dica e estou pegando as versões "E-book" pelo Filestube.com.
A coleção é bem variada e abrange assuntos não só a respeito de tornos.
A coleção é essa:
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Vc acha que vale comprar logo o apalpador, em virtude do preço? Afinal, ele faz as mesmas funções de um relógio comparador, e ainda para uso interno nas obras?
Não, como único relógio o comparador é melhor.
O apalpador não é adequado para medir deslocamentos (por causa do erro angular), e é mais frágil. E a geometria dele faz com que seja inconveniente para uma série de coisas. Na verdade, é excelente principalmente para centrar furos e algumas outras aplicações específicas. Vá de comparador.
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Apesar de não ter muito costume com a Dremel, concordo com o Ivan em relação ao fresamento com ela
Como vc já tem um projeto para fazer a indexação e divisão na placa do torno para a confecção as polias sincronizadoras, essa idéia aqui pode ser bem util e adaptavél a sua necessidade.
http://www.youtube.com/watch?v=NpcKTtYPNKM (http://www.youtube.com/watch?v=NpcKTtYPNKM)
abs
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..... Dremel, concordo com o Ivan em relação ao fresamento com ela.....
Valeu Rodrigo.
Mas estou com muita "fé". Acho que vai dar certo.
Estou necessitando de uma correia XL ou T5 para testar o encaixe na polia. Se Vc tiver uma, me empresta?
Como vc já tem um projeto para fazer a indexação e divisão na placa do torno para a confecção as polias sincronizadoras, essa idéia aqui pode ser bem util e adaptavél a sua necessidade.....
A idéia é fazer um desenho no CAD das divisões para cada quantidade de dente. Então serão feitos vários tipos desenhos. Alguns desenhos poderão servir para seus múltiplos ou divisores. Por exemplo, um desenho com 30 dentes poderá servir para o de 15 e o de 60 dentes, o desenho de 20 poderá servir para o de 10, 40 e 80 dentes.
Para a elaboração do desenho, usei a função "array" > "polar" do Autocad para fazer as divisões e colocar a numeração referente a cada dentes. Muito fácil. Estou usando o AutoCAD R14 (velhinho) porque não pesa no PC.
Abaixo coloco algumas imagens de um desenho para polia de 30 dentes.
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Esses desenhos serão impressos naqueles CD "printable". E como eu já tenho um impresora Epson R290, ficou facilitado. O CD possui 120mm de diâmetro.
Terei que fazer um disco de aço de 125mm (um pouco maior que o CD).
Esse disco de aço será acoplado/colado/aparafusado com o CD previamente impresso.
Esse disco de aço+CD será colocado no drive (eixo do spindle) da caixa de egrenagem do torno. O disco de aço posui o diâmetro ligeiramente maior, para receber os cortes/entalhes (vou fazer na mão, com uma serra de arco e lima, obviamente existem outro meios para obter maior precisão).
Poderia fazer furos, em vez dos entalhes.
Para fixar o disco na posição correspondente a cada dente, vou usar um ferrolho de portão (coloquei uma mola) daqueles bem simples (R$ 1,50).
Uma cantoneira irá fixar esse ferrolho no torno.
A foto abaixo dá uma noção sobre o quê se pretende.
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O funcionamento será manual, tipo: Libera ferrolho-gira a placa-prende ferrolho.
Deu para entender?
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Entendido, o sistema de indexação vai funcionar perfeitamente, ficamos aguardando como a dremel irá se comportar,estou iniciando um "tool post grinder"(não sei a tradução para português) com um motor nais forte e uma estrutura mais robusta, se a dremel não servi podemos usar esse daqui,...
Estou no trabalho, assim que chegar em casa dou uma olhada nas correias que tenho e te retorno sobre o passo,....
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Tenho aqui 170 XL se precisar é só gritar,....
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Tenho aqui 170 XL se precisar é só gritar,....
Espere, porque tenho que finalizar o dispositivo que irá fixar a placa do torno. Te telefono.
Esse final de semana foi um pouco atribulado, e tive que fazer alguns testes às pressas, e o negócio ainda não ficou bom.
Tenho que conseguir, ou fazer, um ferrolho mais rígido, pois esse de portão ficou com muita folga.
Estou chegando a conclusão que ao invés de fazer um prato com entalhes é melhor usar engrenagens já prontas.
Uma engrenagem de 80 dentes dá para fazer polias de 10, 20, 40 e 80 dentes.
Uma de 90 dá para fazer de 15, 30, 45 e 90.
No teste usei na Dremel uma fresa cônica, a Dremel 118, da foto abaixo.
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Coloco também um filmilho do teste.
Fiz com pressa.
Tentei fresar colocando toda a cabeça cônica da fresa, mas a Dremel forçou.
Então diminuí para Aprox 1mm, aí deu para usinar melhor.
O acabamento ficou meio áspero e serrilhado. A placa do torno estava mal fixada pelo ferrolho.
Mas acho que, com aperfeiçoamentos, vai melhorar.
Estou necessitando do desenho , com as informações de polias XL ou T5, só tenho os desenhos das correias . Obtidos do site da Dina.
Quem tiver algum desenho coloque aqui.
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Em tempo....
encontrei no Youtube esse video mostrando um corte para chaveta realizado por uma micro-retífica acoplada num torno.
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Fernando,
Seu tópico é fantástico em termos de torno, mas este da Dremel ::) eu seria bem mais conservador.
Veja como fica um passe começando com algo em torno de 0,2mm e com rotações desde as menores e ir subindo o rpm.
Na primeira parte do vídeo, fica claro que nem a fresa nem a Dremel aguentariam uma semana, se tanto.
De resto, você é um exemplo em como fazer algo com capricho e profissionalismo ;)
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fsraulino,
No seu vídeo, no primeiro instante fiquei confuso com relação a sua informação do acabamento não ter ficado bom, devido ao improvisamento da fixalção da placa.
Mas, creio que você quer dizer fixação do dispositivo na parte das engrenagens do torno. Se for isso, gostaria de lembrá-lo para o cuidado com os nomes das peças do torno. Quando se fala em placa (no torno) queremos dizer daquela peça que usa castanha para prender as peças para serem torneadas, e parece que sua peça estava muito bem presa.
Contudo, creio que seu experimento está sendo muito bem feito e que logo teremos boas noticias de êxito.
Abraços
Edson
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.........o não ter ficado bom, devido ao improvisamento da fixação da placa.
Mas, creio que você quer dizer fixação do dispositivo na parte das engrenagens do torno.
Vc está correto. O ferrolho fixa uma engrenagem da caixa de engrenagem.
O acabamento não ficou bom.
Isso pode ser notado na segunda parte do filme, quando tento retornar o carro com a Dremel desligada. Estava prendendo, então tive que ligar novamente para retirá-la.
Vou ter que fabricar um ferrolho com mola, e eixo bem justo.
Outro detalhe é a fresa.
Essa que estou fazendo os testes tem 40 graus medidos no compasso de aço. Além de ser pequena, pois a base do cone dela (que é a parte de maior diâmetro) mede 2,5mm. Esse tamanho seria a do fundo do canal de uma polia sincronizada XL.
Ideal seria uma fresa com 50 graus, e um pouco maior. Ainda estou pesquisando.
Essa fresa com 40 graus poderá ajudar para abrir uma canaleta, que servirá de guia para outra fresa maior, após uma troca.
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Estou necessitando do desenho ...
Talvez vc encontre algo aqui:
http://www.sdp-si.com/web/html/reference_library.htm
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Seu tópico é fantástico em termos de torno, mas este da Dremel ..... eu seria bem mais conservador........ ....Na primeira parte do vídeo, fica claro que nem a fresa nem a Dremel aguentariam uma semana, se tanto.
Como iniciante, coloco aqui as dúvidas e idéias que me passam pela cabeça, com o intuito de servir de base de conhecimento para aqueles cujo nível de conhecimento estão "que nem eu".
Coloco sempre imagens para tornar a leitura mais atrativa e mais curiosa.
Com certeza os mais experientes devem pensar "que dúvida ou idéia imbecil". Mas para os aprendizes acreditam que seja plausível.
Creio ser possível fazer alguma coisa com a micro-retífica. Não na escala industrial, mas para safar e resolver alguns impasses ou proporcionar economia.
Pelo menos, para fazer um desbaste do grosso e depois entrar com outra ferramenta para então realizar a finalização.
Hoje, o Rodrigo me ligou e disse ter feito um teste, não com uma micro-retífica, mas com um bit afiado com o desenho de uma correia XL. Esse bit ele fixou no porta-ferramenta e fez o movimento de vai e vem num tarugo. Ele se baseou no dispositivo mostrado naquele vídeo cujo link está no post dele.
Experimentou depois uma correia e o encaixe revelou-se promissor.
O problema ficou na quantidade de vai-e-vens que será necessário realizar para fazer todos os dentes de uma polia.
Abaixo é uma screen do dispositivo que aparece no filme.
[attachthumb=1]
Talvez vc encontre algo aqui:http://www.sdp-si.com/web/html/reference_library.htm
Procurei e encontrei desenhos (sem cotas) DXF de polias passo 3 (a Dina possui correias 3M para essa polia).
Esta screen é uma parte do desenho.
[attachthumb=2]
Pretendia uma passo 5, para facilitar uma usinagem.
Só encontrei o desenho das correias, conforme a imagem abaixo.
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Para estudo estou escolhendo uma de 30 dentes. Quanto a largura total da polia e do cubo, sem problema algum.
Mas estou com dúvida a respeito de diâmetro primário. É medido no topo do dente, ou na metade da altura do dente?
A tabela de polia XL é esta a seguir
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Fiz um teste hj, seguindo o video que postei acima usando a técnica do arraste da ferramenta sobre a polia. No meu torno não foi necessário fazer nenhuma alteração para tal função, como estava com pouco tempo fiz a afiação da ferramenta toda no olhometro, sem aferir os angulos dos dentes da corrreia.
Achei o resultado bem satisfatório, confesso que estava meio descrente no inicio, mas agora tomei a decisão que irei fabricar as minhas,.....
Outro detalhe é que não usei indexação, a ideia foi somente testar a possibilidade do metodo dar derto segue umas fotos e depois posto o video.
(http://i45.photobucket.com/albums/f69/rwf30/DSC03884.jpg)
(http://i45.photobucket.com/albums/f69/rwf30/DSC03886.jpg)
(http://i45.photobucket.com/albums/f69/rwf30/DSC03887.jpg)
abs
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Caro Fernando, seguem as fresas que eu uso na usinagem de aluminio e em especial no rasgo das chavetas conforme meu video ai em cima.
Como te falei, o resultado vai depender de experimentação, mas p/ mim foi satisfatório. E pelo visto p/ vc tb.
Abraços
Sanches
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Sei não... ... lá vai um pitaco.
Parece-me que está havendo uma inversão da utilidade desse excelente torno: a principal função do torno é "tornear" e, para isso ele precisa sujeitar bem o material (pela placa) e a ferramenta de corte.
Todo torno deve ter o eixo-árvore com um mínimo de folga e bem centrado e um motor com capacidade de executar o serviço.
No seu caso, você está utilizando a placa do torno de modo fixo, como se fosse uma morsa "girável" e querendo fresar com uma ferramenta bem inferior em robustez - a dremel.
Eu chutaria que a melhor opção para fresar as tais polias (e, inclusive, engrenagens) seria providenciar um eixo divisor "travável", para sujeitar o material a ser fresado e usar a placa para fixar a ferramenta de trabalho (bit giratório).
Esta descrição, obviamente, é de um divisor para fresar no torno, mas que poderia ser improvisado com, acredito, melhor sucesso que tentar com a dremel ou fresar "arrastando" o bit manualmente.
O pessoal que tem experiência com torno poderá lhe ajudar melhor. Foi só um pitaco.
Boa Sorte.
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Fernando,
esse esquema de usar o torno como uma plaina, com uma ferramenta posicionada de lado no castelo, funciona razoavelmente. Basta ter paciência, mas com a dremel desconfio que precisa de mais paciência ainda.
Quando reformei minha plaina, usei este esquema para fazer a engrenagem da catraca, com 50 dentes.
Aqui está o tópico, tem uma foto dela. Fiz em 1045 e depois temperei.
http://www.guiacnc.com.br/index.php/topic,4785.0.html
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Fiz um teste hj, seguindo o video que postei acima usando a técnica do arraste da ferramenta sobre a polia. No meu torno não foi necessário fazer nenhuma alteração para tal função, como estava com pouco tempo fiz a afiação da ferramenta toda no olhometro, sem aferir os angulos dos dentes da corrreia...
Pelo menos, o eixo principal eu já tenho aqui. É de lavadora Brastemp, vendido aqui mesmo na minha quadra.
Possui até mesmo um furo roscado que possibilita a colocação de um parafuso fixador do bit. Aproveito e coloco as fotos do eixo da Brastemp.
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No final de semana vou ver se consigo mais componentes.
seguem as fresas que eu uso na usinagem de aluminio e em especial no rasgo das chavetas conforme meu video ai em cima.
Como te falei, o resultado vai depender de experimentação, mas p/ mim foi satisfatório. E pelo visto p/ vc tb.
...
Eu tenho a fresa Dremel 650, de 1/8, mas não tive coragem de testá-la com aço. Não serve para as polias que pretendo usinar.
A foto dela é esta..
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Parece-me que está havendo uma inversão da utilidade desse excelente torno: a principal função do torno é "tornear"
....... a melhor opção para fresar as tais polias (e, inclusive, engrenagens) seria providenciar um eixo divisor "travável", para sujeitar o material a ser fresado e usar a placa para fixar a ferramenta de trabalho (bit giratório).
.... Esta descrição, obviamente, é de um divisor para fresar no torno, mas que poderia ser improvisado com, acredito, melhor sucesso que tentar com a dremel ou fresar "arrastando" o bit manualmente.....
É uma tentativa de fazer algo com os recursos já existentes. No futuro, terei um divisor. Encontrei lá fora uns divisores até barato quando comparado com o preço de um por aqui. O problema é o frete que fica maior que o preço da peça.
esse esquema de usar o torno como uma plaina, com uma ferramenta posicionada de lado no castelo, funciona razoavelmente...... Quando reformei minha plaina, usei este esquema para fazer a engrenagem da catraca, com 50 dentes.......Fiz em 1045 e depois temperei.
Espetáculo essa plaina. Deve ser da geração do Myford que tenho por aqui. A fisionomia dela é bem "retrô", que nem o Myford.
Muito legal a restauração e também a engrenagem da catraca e o parafuso com a cabeça serrilhada.
No meu aqui, acabou de chegar as últimas peças para deixá-lo completo. Desta vez as peças vieram da própria Myford. Demoraram a remeter, mas chegou.
Aproveitei e comprei um livro e um cartaz e um encarte.
As peças são as seguintes:
- 2 buchas para os fusos dos carros;
- 4 porcas de retenção dos parafusos allen sem cabeça do carro superior;
- 1 pacote com 10 graxeiras;
- 1 Bocado de ruelas de fibras, de várias espessuras;
- 1 mola do porta ferramenta original (acho que nunca vou necessitar usá-la, comprei apenas para completar o torno);
- 1 feltro limpador do barramento (fica anexado ao carro transversal);
- 1 transfer com o logotipo da Myford (é o segundo que compro);
- 1 placa de alumínio com a tabela para montagem das engrenagens (em Pol e mm), ficará fixada por dentro da tampa da caixa de engrenagens;
- 1 Livro Myford Series Manual;
- 1 plastificado com o desenho e tabelas de montagem de engrenagens;
- 1 cartaz plastificado com as medidas de diversos tipos de roscas, fusos, em Pol e mm.
Aí estão as imagens
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Acho que não falta mais nada, agora só a pintura.
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Só pra me meter:
"Espetáculo essa plaina. Deve ser da geração do Myford que tenho por aqui. A fisionomia dela é bem "retrô", que nem o Myford."
Realmente linda essa "bonequinha".
E posso te garantir que do lugar onde saiu essa, tinha um Myford igualzinho o seu.
E o Nobre amigo Ivan deu um show á parte. (tudo em paz contigo meu amigo?)
São algumas peças que iriam acabando indo para o lixo como "sucata".
Abraços.
Rubens
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Não sei se essa mesa rotativa seria uma boa aquisição ou um grande supérfluo. É bem pequena para os fins que se deseja.
Custa £ 42 + £ 22 de frete, total Aprox R$ 170. Vale a pena por essse preço??????
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Só para deixar registrada a experiência ........ e para os novatos que querem saber a diferença......
Testei um inserto redondo indexável para dar acabamento num tarugo de alumínio e o resultável foi formidável. O cavaco saiu em espiral e quase sem limalhas.
Estava com dificuldade em afiar ferramentas e resolvi experimentar o inserto.
Aí vão as fotos
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Uma parte já estava usinada com widea (próximo à placa) e a do início do tarugo foi voi usinada com inserto redondo. Dá para notar bem a diferença.
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Em tempo...
O inserto redondo é o RCMT 0602.
O porta-inserto nas fotografias é 8 X 8mm
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Caro fsraulino, tb passei por esssa etapa, pois como não sou torneiro e por não saber afiar as ferramentas iniciei com os insertos, mas nada como um bit p/ vc afiar da forma que precisa. Hj faço algumas afiações nos bit e te digo é uma tarefa muito importante a ser aprendida.
Abraços
Sanches
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..... Hj faço algumas afiações nos bit e te digo é uma tarefa muito importante a ser aprendida....
Concordo contigo.
O uso de insertos é que nem entregar uma calculadora para uma criança antes de ensinar a tabuada de matemática.
Voltando à idéia do Rodrigo, resolvi dar início a elaboração de uma plaina nos moldes daquela do filme do Youtube.
Usei materiais de sucata. Um par de amortecedores, um pedaço de perfil de aço dobrado, uma conexão de 40mm para água, molas, parafusos, ruelas e porcas.
É apenas uma idéia inicial.
O amortecedor deve ser furado próximo ao final, para possibilitar a retirada do óleo. A haste foi mantida esticada para aliviar a pressão do óleo.
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Cada amortecedor continha Aprox 200ml de óleo.
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O passo seguinte é cortar o tubo (cuidado, pois existe um outro tubo internamente). Iniciei o corte no torno usando um sangrador para deixá-lo bem acabado.
Tampei o furo com uma fita para evitar que o óleo residual saísse com o força centrífuga, e causasse sujeira. Finalizei o corte com um arco-de-serra, limpei o óleo restante, e depois passei uma lixa.
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Dentro do amortecedor são encontradas as peças abaixo.
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As fotos abaixo já dão um idéia melhor do que se pretende.
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Agora é preparar a base da plaina, com o perfil de aço, para ser fixada no carro do torno.
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Tive que improvisar uma ferramenta para cortar o perfil e fazer o berço do tubo.
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O berço foi posicionado de modo a permitir serem feitos rasgos internos para chavetas, bem como canais externos para polias.
A altura desse berço deverá fazer com que o centro do eixo da plaina (esse eixo é aquela haste do amortecedor) coincida com o centro do eixo da árvore do torno.
A foto a seguir já demonstra como o tubo vai ficar na base. Usei a conexão de plástico para unir os dois tubos dos amortecedores.
O resultado foi muito bom. Eixo sem folga.. Era de se esperar, pois o amortecedor é feito para aguentar milhões de movimentos.
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Uma das hastes do amortecedor será o porta bit e a outra será a alavanca de manejo.
O tubo principal será fixado na base com abraçadeiras em U. Essas abraçadeiras serão feitas com aquelas hastes roscadas para telhas de amianto.
As molas irão dentro do tubo (as molas que estou usando revelou-se curta e com pouca pressão, o ideal seria uma mola mais comprida, mais larga e mais forte).
Falta ainda alguns detalhes que serão resolvidos no outro final de semana.
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PARABÉNS.....
PARABÉNS.....
Nobre Fernando para quem não conhecia nada de torno, você está se saindo muiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiito bem.
Realmente muito criativo e técnico.
Eu vejo nesse torno uma grande vantagem que não vemos em muitos outros (como exemplo o meu) o carrinho, apoio do "castelinho".
Veja que pode adaptar de tudo sobre ele, graças as 2 guias "T".
Essa é a grande "sacada" desse modelo.
Abraços.
Rubens
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Hj faço algumas afiações nos bit e te digo é uma tarefa muito importante a ser aprendida.
Realmente; é fundamental no exercício da usinagem e tornearia, aprender afiar os bits ferramentas e brocas corretamente. A pratica vem com o uso....
Abraços...
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Eu vejo nesse torno uma grande vantagem que não vemos em muitos outros (como exemplo o meu) o carrinho, apoio do "castelinho".
Veja que pode adaptar de tudo sobre ele, graças as 2 guias "T".
Essa é a grande "sacada" desse modelo.
Não sabia que essas guias "T" (T-Slot) não eram comuns.
Achava que os outros tornos pequenos tinham o mesmo dispositivo.
Os fatores que me levaram a escolhê-lo foi pela reputação, pela opnião de gente experiente aqui do fórum, e pela grande diversidade de acessórios disponíveis no mercado (via Inglaterra, claro).
Na verdade são 4 slots.
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Realmente; é fundamental no exercício da usinagem e tornearia, aprender afiar os bits ferramentas e brocas corretamente. A pratica vem com o uso....
Estou tentando imaginar como fazer para afiar uma ferramenta com o desenho da canaleta das polias, que deverá ser um trapézio.
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Estou tentando imaginar como fazer para afiar uma ferramenta com o desenho da canaleta das polias, que deverá ser um trapézio.
Pode até ser, mas não recomendo; existe diversas formas de fazer um canal de polia; em tornos maiores e mais parrudos pode-se até abrir direto (com um pouco de ginga) e com uma ferramenta no perfil da correia V, para tornos menores pode vibrar muito, o ideal é abrir o centro com um bedame e depois usar outra ferramenta (uma esquerda e outra direita) para fazer a lateral do canal, ou em alguns casos até usar a ferramenta invertida.
Ha casos que dá pra fazer direto com o próprio bedame, pode-se usar uma ferramenta com a inclinação a lateral do canal ou inclinar o carro superior, em suma cada caso é um caso, depende do tamanho do canal, material, ferramentas disponíveis, robustez da máquina, velocidade do trabalho, etc...
Abraços...
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Não sei se essa mesa rotativa seria uma boa aquisição ou um grande supérfluo. É bem pequena para os fins que se deseja.
Custa £ 42 + £ 22 de frete, total Aprox R$ 170. Vale a pena por essse preço??????
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Amigo! Qual site que você viu este divisor! Eu tava precisando de um simples, como este! Site confiável?
Abração
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Amigo! Qual site que você viu este divisor! Eu tava precisando de um simples, como este! Site confiável?
Me referi à mesa rotativa, e não divisor.
Os divisores estão em http://www.rdgtools.co.uk/acatalog/DIVIDING_HEADS___PARTS.html
As mesas rotativas estão em http://www.rdgtools.co.uk/acatalog/ROTARY_TABLES_NEW22.html
A empresa é tradicional. Todas as compras que fiz ocorreram sem problemas. Atenção, pois o peso do produto interfere muito no preço final.
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Obrigado Amigo
Ultima pergunta, este método de envio deles está incluso número de rastreio! Eu queria a pequenininha mesmo, de 42 + 22 de frete como você tinha comentado!
Grande abraço
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Ultima pergunta, este método de envio deles está incluso número de rastreio! Eu queria a pequenininha mesmo, de 42 + 22 de frete como você tinha comentado!
Normalmente não é informado o número para rastreamento. Algumas vezes que pedi, me responderam. Outras vezes não.
Nas vezes que me foi informado o número de rastreio, só foi possível rastrear apartir do dia em que chegou no Brasil. Isso se for via RoyalMail.
Se Vc não informar nada eles vão remeter via TNT, DHL, etc = prévia cobrança de imposto + taxa de administração da empresa.
Na RDG Tools, após o preenchimento do endereço, coloco no campo do formulário que aparece, o seguinte:
Recommendations for shipping
- Shipping by RoyalMail
- Don't put the ticket or invoice outside the box. Put inside.
- Well-sealed package
- Give me the tracking number after post.
Tirei uma screen do formulário e anexei aqui, Na imagem do arquivo, o campo para as recomendações de envio é o assinalado com a elipse.
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Estive um tempo afastado do fórum por motivos profissionais, mas este fim de semana aproveitei para dar continuidade a um dos projetinhos pendentes de finalização.
Dei continuidade na montagem da plaina que será acoplada no Myford cuja "intenção" será abrir canais em tarugos de alumínio para fazer dentes de polias e também fazer rasgos para chavetas.
Aproveitei uma manopla de câmbio de Corsa para servir de punho da alavanca.
Acho que apertei demais as braçadeiras, pois o eixo-porta-inserto ficou meio pesado de ser movimentado, mas deu para fazer uns testes.
Afiei um inserto, sem nenhum parâmetro de desenho, apenas para testes, e o resultado parece bom. Depois vou pedir ajuda ao Rodrigo para afiar um nas medidas exatas dos canais dos dentes de polia sincronizada.
Abaixo coloco as fotos da plaina manual.
(http://s4.postimage.org/NUvZS.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=aVNUvZS) (http://s4.postimage.org/NUDti.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=aVNUDti) (http://s4.postimage.org/NUIsA.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=aVNUIsA) (http://s4.postimage.org/NUSr9.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=aVNUSr9)
(http://s4.postimage.org/NV1pJ.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=aVNV1pJ) (http://s1.postimage.org/uMemr.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=gxuMemr) (http://s1.postimage.org/uMjlJ.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=gxuMjlJ) (http://s1.postimage.org/uMvPr.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=gxuMvPr)
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Nobre Fernando.
Show de bola, vejo que "engatou" a primeira e agora vai sempre em frente. ehehehehe
Se posso dar uma sugestão, todos os dispositivos que vi até agora com a mesma função que o seu, possuiam a extremidade da "alavanca", fixa.
E não "articulada" da maneira que você fez no seu dispositivo.
No mínimo isso trará uma maior rigidez ao conjunto-alavanca, evitando torçôes ou desalinhamentos no curso dessa alavanca.
Mas é só a minha simplória opinião.
Um grande abraço e parabéns pelo projeto.
Rubens
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Concordo com o Raranda sobre fazer a extemidade fixa, vai melhorar o efeito alavanca, existe algum alinhamento no tubo do amorteçedor? Pergunto pois isso pode ser a causa do peso na movimentação e não só o aperto nas abraçadeiras,...
Gostei muito da invenção, agora quero ver as polias prontas!! :)
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......possuiam a extremidade da "alavanca", fixa.....E não "articulada" da maneira que você fez no seu dispositivo......No mínimo isso trará uma maior rigidez ao conjunto-alavanca, evitando torçôes ou desalinhamentos no curso dessa alavanca..........
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Concordo com o Raranda sobre fazer a extemidade fixa, vai melhorar o efeito alavanca, existe algum alinhamento no tubo do amorteçedor? Pergunto pois isso pode ser a causa do peso na movimentação e não só o aperto nas abraçadeiras,...Gostei muito da invenção, agora quero ver as polias prontas!!
Inicialmente, também achava esse "jumelo" desnecessário, mas depois constatei que é primordial.
Se raciocinar bem, se a alavanca fosse FIXA ocorreria um movimento angular, no ponto de junção da alavanca com o eixo-porta-ferramenta. Esse jumelo elimina esse "arco".
Constatei que o movimento do eixo-porta-ferramenta ficou duro antes mesmo de colocar a alavanca.
Vou mudar o tipo da braçadeira. Apertei além do que devia.
Detalhe importante: como foi utilizado os tubos de amortecedores como tubo guia não há nenhum tipo de folga no eixo-porta-ferramenta. Está extremamente rígido.
Se prestar atenção nas fotos, coloquei dois dispositivos de regulagem. Um está na extremidade da alavanca (dois allen próximo ao jumelo) e outro no eixo-porta-ferramenta (dois allen Prox. a ligação com a alavanca).
O primeiro tornou-se desnecessário, mas o segundo, possibilita regular o ângulo do Bit e colocá-lo exatamente apontado para o centro da placa do torno.
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Em tempo...
Rodrigo, observe bem o movimento do jumelo daquele filme que vc mesmo postou aqui neste tópico
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Fernando........
Veja a opinião de um "genio" da mecânica.
Ele também pensa como eu e o rodrigo (simples mortais. eeheheheheh).
http://homepage3.nifty.com/amigos/slotter/slotting_tool-e.htm (http://homepage3.nifty.com/amigos/slotter/slotting_tool-e.htm)
Abraços.
Rubens
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Acho que estamos falando de coisas diferentes.
No link indicado, logo na primeira imagem, o tal jumelo está presente.
Salvei a imagem e reeditei-a.
A peça é essa indicada com a seta amarela?
(http://s2.postimage.org/IojzS.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=TsIojzS)
Em tempo...
Agora é a imagem do jumelo que montei
(http://s4.postimage.org/OztZi.jpg) (http://www.postimage.org/image.php?v=aVOztZi)
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Aí vai o link do filme
[url=http://www.youtube.com/watch?v=LdquJEICpSE#]myford keyway slotting tool P1010901.MOV (http://www.youtube.com/watch?v=NpcKTtYPNKM#[/url)
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Nobre Fernando....
Você tem "rasgão"...rsrsrsrs
Imaginamos então que sem o jumelo o negócio funfaria melhor, mas acho que não.
E quanto á fixação do eixo arvore, manteve a mesma solução apontanda anteriormente ou improvisou algo diferente?
Meus parabéns.
Abraços.
Rubens
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.....Você tem "rasgão"...rsrsrsrs.......I maginamos então que sem o jumelo o negócio funfaria melhor, mas acho que não.....E quanto á fixação do eixo arvore, manteve a mesma solução apontanda anteriormente ou improvisou algo diferente?.....
Conforme falei, antes de começar a montagem, acreditava que dava para eliminar o jumelo (articulação), mas, verificando "in loco", esse procedimento faria um movimento em arco com a alavanca. Ou seja, ficaria tudo travado.
Fiquei tremendamente otimista com o resultado usando os componentes de amortecedores. Ficou muito mais robusto que os modelos encontrados na internet.
O acabamento dos canais na obra ficaram bem lisos e retilíneos. Não há oscilação transversal no " eixo árvore" (conforme vc denominou), ou "eixo-porta-ferramenta" (conforme eu denominei) e nem movimento axial/giratório (esse movimento seria o único que poderia ocorrer).
O movimento axial/giratório desse eixo principal é eliminado pela dupla fixação da alavanca (no jumelo e no eixo principal).
A maior dificuldade que encontrei foi na questão do posicionamento da altura do eixo principal. Tinha que ficar exatamente alinhada com o centro do torno (linha imaginária centro da placa / contra-marco).
Usei calços para chegar na altura correta (cortei o tubo externo do amortecedor para fazer esses calços). Como usei vários calços, então o visual dessa parte ficou ruim, mas funcionou
Outra parte que acho que pode ser melhorada é no próprio jumelo. Fiz utilizando duas hastes (barras de aço de 1/2 X 1/8")) paralelas cujo desenho ficou "II". Pretendo substituí-lo por duas hastes mais robustas (barras de 1/2 X 1/4") unidas pelo centro formando o desenho "H". Será para prevenir qualquer movimento rotatório decorrente de um uso contínuo.
Os parafuso que ligam as articulações deverão ser travados (ainda não os travei) ou substituídos por pequenos eixos com anilhas.
O ponto de ancoragem do jumelo (cabeça de um parafuso allen M10 usinado + uma porca M10 arredondada) e sua conexão com a alavanca deverá estar facetada. Atualmente estão totalmente cilíndricas. Como não tenho fresadora para facetá-las pretendo, com cuidado, fazê-las no esmeril.
Outro detalhe que ficou muito bom foi o dispositivo de regulagem axial para apontar o bit de corte com o centro da placa. Fiz-lo atrás do eixo principal (" eixo árvore" ou "eixo-porta-ferramenta"), próximo à ligação com a alavanca. Esse procedimento evitou qualquer flambagem ou falta de rigidêz no lado oposto (onde está a ponta com o bit). Nos exemplos da internet estão no lado do bit, e podem ser notados pela argola envolvente.
No meu, não dá nem para notar direito, exceto pela presença de 2 parafusos allen.
Para finalizar todo o projeto e proporcionar um trabalho próximo ao desejado, faltam ainda:
- Fazer um indexador de números de dentes da polia a ser fabricada, que utilizará a engrenagen do eixo do "spindle" do torno (tentei usar um ferrolho de portão, mas ficou com folga); e
- Um limitador de profundidade de corte, que deverá ser colocado no carro grande.
Como me faltam desenhos exatos dos dentes das polias, bem como informações contundentes sobre o diâmentro inicial do tarugo a ser trabalhado, encomendei um par de polias e uma correia para servirem de referência. São polias T5 de 8mm. Pena que o preço das polias e correia ficaram bem salgados e esse custo faz com que o projeto fuja um pouco de seus propósitos que é fabricar polias com fáceis recursos locais e com o menor dispêndio de dim dim.
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Vou ver se consigo alguma informação para você dessas polias e correias, asism que eu for ao centro e passar pela DINA.
Assim que eu conseguir alguma coisa eu lhe aviso.
Abraços.
Rubens
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....Vou ver se consigo alguma informação para você dessas polias e correias, asism que eu for ao centro e passar pela DINA.....
Já orcei na Dina
POLIA 16/T5-8MM......R$29,60 A PEÇA
POLIA 48/T5-8MM......R$115,30 A PEÇA
CORREIA 8/T5-350.......R$17,40 A PEÇA
FRETE SEDEX R$29,00
TOTAL R$ 191,30
Se Vc já tiver uma polia, favor medir o diâmetro no paquímetro ou no micrômentro.
Depois verifique na tabela de especificações de polias do próbrio fabricante (Dina ou Schneider) se o diâmetro primário é o mesmo.
A dúvida é se o diâmetro primário que consta da tabela é medido a partir do topo do dente, ou no meio da altura o dente, ou no fundo do canal.
Tenho um multímetro em polegadas (0 - 1"), na embalagem, Marca Empire, para quem quizer trocá-lo por um par de polias + correia.
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To falando desde o inicio que tem que ter o "jumelo" Fernando, cara mais teimoso!!! :P
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Este final de semana resolvi fazer o indexador.
O ferrolho deu um pouco de trabalho. Usei um tarugo de alumínio para caixa, um tarugo inox redondo como haste, molal, parafusos allen M3, uma barra-chata de alumínio como base do conjunto e um tarugo pequeno redondo de alúmínio como puchador da haste.
Como as engrenagens da caixa do torno apresentam folgas, decidi por acoplar uma engrenagem diretamente no eixo da árvore do torno.
O problema é que não havia como encaixar a engrenagem do furo da árvore.
A solução foi fazer um eixo que, de alguma forma, fosse colocado por dentro da árvore.
Usinei um tarugo, sendo que numa extremidade fiz o encaixe para a engrenagem, e no outro, um fixador interno para a árvore.
O fixador interno é um cone, com um furo central com rosca. Esse cone, ao ser tracionado pelo parafuso que prende a engrenagem, entra no eixo, expandindo-o, pressionando a parede interna da árvore.
Ainda falta fazer uma cavilha no eixo (é para a engrenagem) e dois cortes fazendo um "X" na outra extremidade, onde já foi feito um furo cônico.
Aí vão as fotos.
(http://s2.postimage.org/cDe79.jpg) (http://postimage.org/image/pmp8h1es/) (http://s2.postimage.org/cDqAS.jpg) (http://postimage.org/image/pmxi5rvo/) (http://s2.postimage.org/cDAzr.jpg) (http://postimage.org/image/pn44b5us/) (http://s4.postimage.org/hcttr.jpg) (http://postimage.org/image/yx5fvox0/)
Acho que no próximo final de semana concluo a plaina e o indexador.
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Peguei uma gripe que me deixou com jeito de quem foi atropelado por um trem. Mas deu para adintar mais alguma coisa.
As fotos abaixo mostram o primeiro trabalho útil com a plaina manual.
É uma cavilha para colocar uma chaveta (vai fixar a engrenagem ao eixo do indexador.
(http://s4.postimage.org/Bu030.jpg) (http://postimage.org/image/243h5qz8k/) (http://s4.postimage.org/Bu52i.jpg) (http://postimage.org/image/243kgto84/) (http://s4.postimage.org/Bua1A.jpg) (http://postimage.org/image/243nrwd7o/)
O aço do eixo do indexador é uma sobra do amortecedor. Ou seja, é duro para caramba.
Mas mesmo assim o resultado ficou muito bom. Pena que eu ainda não estou dominando a arte de afiar bits, senão o trabalho ficaria perfeito.
Fiz também os cortes na ponta do eixo. Coloquei furos redondos nas pontas do corte para dissipar as forças que tenderão a criar a rachaduras.
(http://s3.postimage.org/71I2r.jpg) (http://postimage.org/image/e9ny2uf8/) (http://s3.postimage.org/71Uw9.jpg) (http://postimage.org/image/e9w7rkw4/) (http://s3.postimage.org/71Zvr.jpg) (http://postimage.org/image/e9ziu9vo/)
Sei que o pessoal está esperando as polias, mas vamos com calma.
Falta ajustar e fazer os furos na base de alumínio do ferrolho indexador para fixálo no quadrante do torno.
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Para completar os trabalhos nesse final de semana, fixei o ferrolho no quadrante do torno.
(http://s3.postimage.org/aXkei.jpg) (http://postimage.org/image/m7tknmh0/)
Dessa forma já deu para fazer uma experiência.
Usinei um tarugo de alumínio de 50mm, e pela tabela, daria para fazer uma polia com 30 dentes. Já deixei o cubo da polia pronto com um diâmetro de mais ou menos 35mm.
(http://s2.postimage.org/HP_F0.jpg) (http://postimage.org/image/2gzl9a3xg/)
O meu erro foi cortar o tarugo para deixá-lo na forma de uma polia terminada. Depois explico o motivo.
(http://s1.postimage.org/c0jE0.jpg) (http://postimage.org/image/odjtujpg/)
Coloquei a plaina no carro grande do torno, e o tarugo da polia, presa pelo cubo, na placa do torno.
(http://s1.postimage.org/c0G5i.jpg) (http://postimage.org/image/odypoo5g/)
Afiei um bit dexando-o com mais ou menos 50 graus e com a ponta com 2,5mm. Tirei esses dados do desenho de uma correia XL. O indexador foi uma engrenagem de 60 dentes (de 2 em 2 dentes para fazer uma polia de 30).
Dei início ao movimento da alavanca e o bit cortou fácil o alumínio. Muito fácil mesmo. A profundidade foi de mais ou menos 1mm.
(http://s4.postimage.org/ExCZ0.jpg) (http://postimage.org/image/2aayzadpg/)
A foto acima explica o motivo para não cortar o tarugo.
O porta bit esbarrou na castanha do torno. Tive que afrouxar a placa e tirar o tarugo da posição, e dei uma rodada na placa para continuar. Dessa forma ocorreu uma perda na equidistância entre os dentes.
Aí vai a imagem do resultado do primeiro teste..
(http://s2.postimage.org/HTBE0.jpg) (http://postimage.org/image/2h3rr6ov8/)
O acabamento ficou muito bom e o maior erro é que houve distâncias diferentes entre os dentes.
Na semana que troco as braçadeira dos tubos da plaina, dou um acabamento na ferramenta e faço novos testes.
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O acabamento ficou muito bom e o maior erro é que houve distâncias diferentes entre os dentes.
Raulino, falar sobre seu erro é redundância, Uma vez que você aprendeu da melhor maneiro que existe: Fazendo e errando.
só uma lembrança, fazer apenas um rebaixo no lugar que você cortou, para a saida do material que estiver tirando dos dentes.
Com relação à distância desigual entre os dentes, é porque você teve que movimentar a engrenagem na placa antes de terminar ou houve outro motivo?
Parabéns pela sua capacidade inventiva.
Abraços
Edson
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................ falar sobre seu erro é redundância, Uma vez que você aprendeu da melhor maneiro que existe: Fazendo e errando.
só uma lembrança, fazer apenas um rebaixo no lugar que você cortou, para a saida do material que estiver tirando dos dentes.
Isso mesmo, fazer o rebaixo sangrando com o bedame, sem cortar o tarugo por completo. E, depois de finalizado todos os dentes, terminar de cortar com o bedame na largura desejada ou padronizada.
Com relação à distância desigual entre os dentes, é porque você teve que movimentar a engrenagem na placa antes de terminar ou houve outro motivo?
Vc quiz dizer "projeto de polia".
Afrouxei a placa do torno, porque a ponta do porta bit iria encostar na castanha. Ao reapertar a placa, com a polia na nova posição, as distâncias entre dentes ficaram desiguais.
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Raulino,
Estou coletando em meus guardados algumas peças para fazer um adaptador como este seu.
Estive, também pensando em uma peça para prender um macho para fazer rosca interna no torno. Na contra ponta movel não dá, pois o macho deve avançar conforme a rosca for sendo feita, então pensando nesse adaptador, acho que se adaptarmos um porta macho no lugar do bits, seria o ideal para fazer esse tipo de rosca. Que que você acha?
Abraços
Edson
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Na contra ponta movel não dá, pois o macho deve avançar conforme a rosca for sendo feita
Caro Édson;
Dá sim! É justamente assim que é feito na maioria das vezes.
O macho é preso no mandril, o avanço pode ser dado pela projeção forçada do mangote ou cabeçote pode ficar solto.
Abraços.
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Na contra ponta movel não dá, pois o macho deve avançar conforme a rosca for sendo feita
Caro Édson;
Dá sim! É justamente assim que é feito na maioria das vezes.
O macho é preso no mandril, o avanço pode ser dado pela projeção forçada do mangote ou cabeçote pode ficar solto.
Abraços.
Marco,
Que dá, dá sim, porém se eu fizer esse dispositivo para frezar chavetas, será muito melhor para fazer as roscas.
Nas atuais circunstância estou apelando para o carro móvel, mas depois será feito no novo dispositivo.
Aproveitando, parabéns pelas aulas de SU, estou aproveitando muito.
Um grande abraço
Edson
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............Estive, também pensando em uma peça para prender um macho para fazer rosca interna no torno. Na contra ponta movel não dá, pois o macho deve avançar conforme a rosca for sendo feita, então pensando nesse adaptador, acho que se adaptarmos um porta macho no lugar do bits, seria o ideal para fazer esse tipo de rosca. Que que você acha?..................
Nessa plaina móvel que fiz, qualquer ferramenta ficará apontada perpendicularmente à linha do centro do torno.
Para usar um macho, seria necessário adaptar um mandril na ponta do porta-ferramenta. Ou usar um bit afiado nos dois lados, com o desenho da rosca interna pretendida. Tenho alguns bits aqui afiados dessa forma. Vieram junto com o torno e servem para abrir rosca.
Não sei se isso que Vc imagina.
Acho melhor mesmo usar a contra-ponta solta com o mandril agarrando o macho.
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Creio que o Edson fala de usar o avanço automatico junto com o dispositivo, seria isso?
Eu adaptei um mandril no meu porta ferramenta, furação agora somente no automático, qualquer dia testo com um macho, só tenho macho manual , qual seria a diferença dele pra um macho máquina?
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macho manual , qual seria a diferença dele pra um macho máquina?
Basicamente a diferença esta no ângulo da ponta, detalhe do canal e comprimento; os machos manuais geralmente são mais curtos para resistirem melhor as oscilações, os machos máquina são mais longos para facilitar a fixação.
(http://www.silmarferramentas.com.br/catalogo/produtos/430136.gif)
(http://www.jmparafusos.com.br/produtos/imagens/medprod29.jpg)
Abs...
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O dispositovo que estou pensando é esse...
Só que este do desenho é para fixar no carro móvel e o meu seria fixo na ponta do dispositivo que o Raurino fez.
Abraços
Edson
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..........O dispositivo que estou pensando é esse...
Já tinha visto um desse, com foto
(http://nsa.kpu-m.ac.jp/gijutu/kousaku/easyweb.easynet.co.uk/chrish/s-d-2.jpg)
e um outro parecido em
(http://www.lathes.co.uk/myford/img18.gif)
Aproveitei esse final de semana para melhorar alguns detalhes.
- Coloquei um jumelo mais robusto no formato "H";
- Troquei a braçadeira por uma tipo conduíte, mais larga, daquelas que possuem o prato de apoio; e
Usei uma braçadeira de 1 1/2" e outra de 1". Tirei os pratos de apoio.
As metades da de 1 1/2" estão por cima, e as de 1" por baixo.
A altura central do tubo principal foi regulada com barras chata de 1/2" e lâminas de trafo.
4 parafusos allen fixam juntos as braçadeiras e espaçadores.
No lugar das barras poderiam ser utilizadas ruelas, mas preferi as barras por motivo estético.
O movimento do eixo voltou a ficar suave com essa braçadeira larga.
Aí vão as fotos.
(http://s4.postimage.org/90sUJ.jpg) (http://postimage.org/image/iaf9wg2s/) (http://s4.postimage.org/90HSA.jpg) (http://postimage.org/image/iap74j1g/) (http://s4.postimage.org/90Uli.jpg) (http://postimage.org/image/iaxgt9ic/)
(http://s4.postimage.org/913jS.jpg) (http://postimage.org/image/ib42ynhg/) (http://s4.postimage.org/918j9.jpg) (http://postimage.org/image/ib7e1ch0/) (http://s4.postimage.org/91kMS.jpg) (http://postimage.org/image/ibfnq2xw/)
(http://s4.postimage.org/91xfA.jpg) (http://postimage.org/image/ibnxetes/) (http://s4.postimage.org/91zKJ.jpg) (http://postimage.org/image/ibpky5wk/)
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Apenas por comentário:
Estes dispositivos das fotos são distindos:
o da 1° foto é chamado de "fuso sensível" - usado para fazer furos de pequeníssimos diametros
o da segunda é para furo rápido - usado para operações repetitivas, onde usar um manípulo é inconveniente.
Nenhum dos dois é para abertura de chavetas por exemplo
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....Nenhum dos dois é para abertura de chavetas por exemplo.....
Fábio, agradeço o comentário.
Tinha visto essa ferramenta para carro móvel em sites relacionados ao Myford, mas não sabia exatamente a finalidade, haja vista que o carro móvel com o mandril e o macho é a solução ideal para abrir roscas de pequeno diâmetro.
Voltando à plaina manual, fazendo a análise dos resultados, a utilização de tubos de amortecedores descartados mostrou-se surpreendente pela eliminação de qualquer folga axial e pela maciêz. Dentro do tubo é possível colocar molas de grande pressão para criar o retorno automático. As molas que inicialmente encontrei aqui em Brasília mostraram-se muito fracas.
Não calculei os custos finais da plaina, do indexador e do ferrolho.
Lembro-me que paguei no par de amortecedores e no perfil de aço "C", algo em torno de R$ 12,00.
Quebrei dois machos tentando fazer roscas.
Gastei dois insertos indexáveis (triangulares), torneando a haste/eixo do amortecedor que é de aço temperado (na camada superficial). O cavaco saiu em brasa.
E o mais caro, por incrível que pareça, foram os inúmeros parafusos allen usados (M3, M5 e dois M10 compridos). Acho que em torno de R$ 30 aqui em Bsb.
Considerando os pedaços de barras em alumínio, a mola interna do ferrolho, algumas brocas, tudo deve ter ficado em torno de R$ 80.
Acho possível fazer idêntica plaina para ser fixada no castelo (conforme o Rodrigo quer fazer), no caso de tornos que não possuem o T Slot (guia de fixação existente no carro transversal do Myford).
Estimulo aos colegas aqui do fórum a tentarem fazer esse tipo de plaina.
Eu, que sou iniciante e sem nenhuma experiência, consegui fazer cavilha para chaveta em aço duro e um protótipo de polia dentada em alumínio.
A experiência dos demais colegas aqui e a troca de idéias, será de grande valia para o aperfeiçoamento dos processos.
Continuo reticente em comprar polias sincronizadas para tirar referências do desenho de afiação de bits.
Quem tiver uma polia XL, favor tirar escaneá-la e colocar a imagem aqui para que tenhamos uma referência aproximada.
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Em tempo:
A manopla (não original) de câmbio de Corsa custou R$ 5 e as braçadeiras R$ 1,50 cada.
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Gostei da aparência final do dispositivo, parabéns !!!
No meu caso, a adaptação seria no porta ferramenta apenas por ser mais rápido, mesmo eu tendo os t-slots disponivéis.
Quanto a polia, em breve estarei comprando 4 peças, daí tiramos a medida exata,...
abs
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Gostei da aparência final do dispositivo, parabéns !!!
Também gostei. Ficou quase profissional.
Pintei com spray fosco o perfil de aço e os espaçadores, e semi-fosco o tubo do amortecedor. O restante deixei como estava, com o metal aparente.
No meu caso, a adaptação seria no porta ferramenta apenas por ser mais rápido, mesmo eu tendo os t-slots disponivéis.
De alguma forma, a extremidade onde apoia o jumelo deverá estar fixa. Ao contrário ocorrerá um balanço devido às forças atuantes e resultantes dos esforços da alavanca.
Quanto a polia, em breve estarei comprando 4 peças, daí tiramos a medida exata,...
Corajoso $$$$$
Será muito útil para obter informações conclusivas.