Autor Tópico: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987  (Lida 56566 vezes)

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Offline RAranda

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #30 Online: 16 de Agosto de 2009, 08:31 »
Grande Edson...

Esse torninho está dando duro pelo que vemos.

Meus parabens.

E não nos deixe sem notícias desse trabalho que está realizando, realmente é um acessório que servirá muito bem.

Grande abraço.

Rubens

PS. Porque tantas entradas nesse macho? Não poderia ser apenas 3, como nos tradicionais?

Offline mulapreta

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #31 Online: 16 de Agosto de 2009, 13:09 »
Grande Edson...

Esse torninho está dando duro pelo que vemos.

Meus parabens.

E não nos deixe sem notícias desse trabalho que está realizando, realmente é um acessório que servirá muito bem.

Grato por seus comentários sempre animadores.
Você é um cara que sempre está ativo no Site comentando e opinando sempre com intuito de incentivo.

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PS. Porque tantas entradas nesse macho? Não poderia ser apenas 3, como nos tradicionais?

Como sou marinheiro de primeirissima viagem, fiz essa "fresa" com todas essas entradas por puro receio da freza ficar batendo na engrenagem. Mas, verifiquei que ficou mais dificel para afiar (Ver desenho "marreta"), tendo pouco espaço para o rebolo.

Os próximos farei como vc. comentou, com menos entradas.

Grato

Edson S.Garcia


Offline marc0

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #32 Online: 16 de Agosto de 2009, 14:55 »
Olá Edson;
Parabéns pelo resultado, excelente trabalho.
Só lembrando que fresa Caracol não é um macho, e quantos mais arestas cortantes houver, melhor fica o resultado.
Com esse sistema vc pode fabricar engrenagens intercambeaveis no sistema Módulo, basta que o passo do caracol seja o do módulo desejado.
Mesmo que o torno não possua tabela de passos módulo é possível fazer, basta calcular a montagem da grade necessária e possuir as engrenagens para a montagem.
Abraços...

Offline mulapreta

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #33 Online: 17 de Agosto de 2009, 00:28 »
Parabéns pelo resultado, excelente trabalho.

Obrigado pelos elogios marco,
 
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Com esse sistema vc pode fabricar engrenagens intercambeaveis no sistema Módulo, basta que o passo do caracol seja o do módulo desejado.
Mesmo que o torno não possua tabela de passos módulo é possível fazer, basta calcular a montagem da grade necessária e possuir as engrenagens para a montagem.
Abraços...

Só que depois você começou a falar em grego. hehehehe Não estou estendendo nada dessa explicação.

Poderia trocar em muidos ou indicar como saber tudo isso. ???

Grato pelo poste e ai vão o resultado da engrenagem depois do acabamento final.

Abraços

Edson





Offline marc0

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #34 Online: 17 de Agosto de 2009, 01:39 »
Olá Edson;
Me desculpe, vou tentar ser mais claro.
As roscas métricas ou imperial tem passos normatizados conforme o diâmetro do parafuso.
Essas roscas de parafusos tem passos diferentes dos usados para "rosca-sem-fim" dos redutores ou para geradoras de engrenagem (como o caracol que vc fabricou).
Existe as rosca próprias para engrenagens, a rosca Módulo e a rosca Diametral (pouco usada por aqui).

Por exemplo:
Um parafuso "sem fim" ou um caracol com rosca Módulo "1" tem 3,14 mm de passo.
Fica fácil saber qual é o passo em mililitros de qualquer rosca Módulo, basta multiplicar o Modulo por "PI" (~3,14).
Se vc quiser fazer uma engranagem com Modulo 1, o Caracol terá quer ter um passo de 3,14 mm

Nos tornos "mais completos", é possível abrir uma rosca Módulo sem maiores dificuldades, basta verificar nas tabelas qual é a posição das alavancas.
Outros tornos não tem qualquer referência sobre essas roscas, mas mesmo assim é possível confecciona-las com uma montagem "especial" das engrenagens do recâmbio (grade).

Abraços...

Offline marc0

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #35 Online: 17 de Agosto de 2009, 01:45 »
Olá Édson;

Olhado a foto da engrenagem que vc fabricou (parabéns), nota-se que ela esta ligeiramente helicoidal, isso ocorre porque o filete do Caracol tem uma inclinação própria relativa ao seu passo.
Essa inclinação é desejável em coroas de redutor, mas pode ser um empecilho em engrenagens retas, a solução e fixar a engrenagem à fresar num dispositivo que compense esse efeito.

Abraços....

Offline Ivan

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #36 Online: 17 de Agosto de 2009, 02:00 »
Parabéns Edson, ficou muito legal!
Só complementando o que o Marco falou, nesse caso esse ângulo que a engrenagem pronta apresenta é necessário - como em um conjunto de coroa e sem-fim, em que a engrenagem é helicoidal e côncava. Se fosse reta, o contato do fuso com a engrenagem ocorreria em um ponto só. (Já a concavidade neste caso não é vantagem, dando menos margem pra erro no posicionamento relativo - e em um indicador de rosca é bom ter isso mais flexível, pra facilitar a montagem).
Ou seja, ficou perfeita.
Só checando: o número de dentes bateu? (32)
Quanto ficou o diâmetro externo?
Parabéns mais uma vez.
« Última modificação: 17 de Agosto de 2009, 08:33 por Ivan »

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #37 Online: 17 de Agosto de 2009, 08:43 »

Muito legal, Edson ! Parabéns !

Adorei a documentação do processo e a utilização inteligente de recursos relativamente simples. Uma bela lição !  ;D

Offline F.Gilii

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #38 Online: 17 de Agosto de 2009, 10:09 »
... nota-se que ela esta ligeiramente helicoidal.... mas pode ser um empecilho em engrenagens retas, a solução e fixar a engrenagem à fresar num dispositivo que compense esse efeito.

Só complementando o que o Marco falou, nesse caso esse ângulo que a engrenagem pronta apresenta é necessário - como em um conjunto de coroa e sem-fim, em que a engrenagem é helicoidal e côncava. ...

Apenas complementando - já que a idéia é fazer um indicador de início de rosca, é necessário que a inclinação dos dentes seja a mesma dos filetes da rosca do fuso da máquina que será instalado, assim a montagem do eixo fica ortogonal ao fuso, o que me parece correto.

Offline F.Gilii

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #39 Online: 17 de Agosto de 2009, 10:21 »
E por falar neste assunto, talvez possam me ajudar a sair da encruzilhada que me encontro.

Eu estou já a algum tempo querendo fazer um indicador de rosca para meu torno, mas tenho um problema:
A transmissão do movimento para a grade não se dá diretamente no eixo-árvore do torno - eu tenho uma redução de 4.5:1 entre a rotação do eixo principal e a tomada de força que faz a transmissão para a grade.

A placa gira 4.5 voltas para uma volta da tomada de força, e é nessa tomada de força que sai a primeira engrenagem da grade.  O fuso é métrico (passo 3)

Então sou obrigado a aplicar um fator de desmultiplicação quando faço os cálculos de grade - por exemplo:

- para fazer uma rosca de passo 2mm, uso a seguinte combinação de engrenagens:

42 - 56 - 80 - 20

O resultado seria:
(42 x 80) / (56 x 20)
3360 / 1120 = passo 3

Como tenho o fator de redução, divido o resultado por 1.5 (4.5 / 3) e o resultado da rosca será o desejado = 2 (3 /1.5)

Qual denverá ser a contagem dos dentes da engrenagem que ficará em contato com o fuso?
E para fazer roscas em polegada - qual será esta contagem? (suponho que eu deva usar duas engrenagens - uma para mm e outra para polegadas)

Alguém se habilita?

Offline Ivan

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #40 Online: 17 de Agosto de 2009, 11:04 »
Gilii,
numa pensada rápida, acho que a redução de 4.5:1 não tem nada a ver com o indicador - isto é, a montagem que você tem que fazer para girar o fuso na velocidade correta é problema seu  :), o indicador não enxerga isso.
À noite dou uma pensada com mais calma, mas creio que trata-se somente de fazer um indicador para um torno métrico (o que por natureza é mais complicado que um em polegada).

Ainda achei na minha caixa de enviados uma explicação do indicador que escrevi para o Edson há pouco tempo, é para o indicador em polegada, mas a idéia geral vale - talvez seja útil pra entender melhor.
Edson, vamos lá:

Ao abrir uma rosca, são necessários vários passes até chegar à profundidade final. Após cada passe é necessário retornar o carro pelo barramento para iniciar novo passe. E é fácil de perceber que não se pode reiniciar o corte em qualquer lugar, pois o novo passe tem que coindicir com a rosca já iniciada - caso contrário se abriria outra rosca em outra posição, matando a peça.

Assim, é preciso um meio de garantir que o ponto de reinício leve a uma rosca coincidente com a anterior.

A forma mais simples é nunca reabrir a porca bipartida após iniciada a rosca. Desta forma, após cada passe, para retornar o carro, simplesmente liga-se o motor no sentido inverso (recuando a ferramenta antes, obviamente). Desta forma, nunca se perde a rosca. Este método funciona, mas tem algumas desvantagens. Obriga a retornar o carro na velocidade de corte da rosca, ou seja, é demorado. E exige cuidado ao desligar o torno para inverter o sentido - especialmente em peças apertadas - pois a inércia faz com que haja algum movimento após o desligamento, podendo causar "trombadas", danificando peças do torno, ferramentas ou a peça.
Ainda assim, esta é a forma que se usa para abrir roscas métricas na maioria dos tornos em polegada.

Para abrir roscas em polegada em um torno em polegada ou roscas métricas em um torno métrico, usa-se o indicador de rosca, que facilita e agiliza a operação. Trata-se de uma engrenagem montada no avental e engrenada no fuso, para indicar "sincronismo" entre o fuso e o carro. Solidário à engrenagem, encontra-se um indicador na parte superior, normalmente com um mostrador dividido em 4 marcações principais (numeradas) e mais 4 traços intermediários (não numerados).

Tomando os clones South Bend como exemplo, o fuso tem passo 8tpi (threads per inch = fios por polegada) e a engrenagem do indicador de rosca tem 32 dentes. Isso significa que para que a engrenagem dê uma volta completa, o fuso precisa girar 32 vezes. Como cada volta do fuso é 1/8 de polegada, cada volta da engrenagem equivale a 32 * 1/8 = 4 polegadas.

Isso significa que com o torno desligado e a porca bipartida aberta, movimentando o carro 4 polegadas no barramento o indicador de rosca gira uma volta completa.

Todo passo de rosca inteiro em polegada (ex: 10, 11, 12, 13 etc.), por caber em uma polegada, tem obviamente a cada polegada um ponto de repetição. Como cada volta completa do indicador é igual a 4 polegadas, todos estes passos inteiros repetem-se a cada quarto de volta. Ou seja: para passos inteiros, engaja-se o indicador para o primeiro passo e para os subsequentes em qualquer das 4 divisões numeradas.

Todo passo de rosca semi-inteiro (ex. 11,5 - usado em roscas NPT de tubos) repete-se a cada 2 polegadas, ou seja: 2 vezes em cada giro do mostrador. Assim, se engajado primeiro em uma divisao impar (1 ou 3), será necessário reengajar nas próximas vezes em uma divisão ímpar (1 ou 3). Ou então, engaja-se sempre nas divisões pares.

Todo passo de rosca par, além de inteiro, também é divisível por 2. Isso significa que se repetem a cada meia polegada, ou seja, 8 vezes a cada 4 polegadas. Por isso, para passos pares, pode-se engajar e reengajar a porca bipartida em qualquer das 8 divisões, numeradas ou não.

Para usar, configura-se as engrenagens para a rosca desejada, ajusta-se a posição da ferramenta para fazer o corte, leva o carro a um ponto para a área de "escape" - para uma rosca direita, um ponto à direita da rosca (toda rosca exige uma área livre após as 2 extremidades da rosca, com diâmetro menor do que o menor diâmetro da rosca acabada), e fica acompanhando o indicador girar. Quando chegar na posição escolhida (por exemplo, no número 1), fecha a porca bipartida. Enquanto o carro avança com a porca fechada, como o carro está "andando junto" com o fuso, o indicador fica parado. Chegando na outra área de escape, abre-se a porca bipartida. Faz o recuo da ferramenta no carro transversal ou no superior e volta o carro para a outra ponta usando a roda pegamão. Faz o avanço da profundidade de corte e monitora o indicador de rosca. Quando chegar na posição desejada (qualquer número, qualquer divisão ou sempre par ou sempre ímpar, dependendo do passo da rosca), fecha a porca e assim por diante, até concluir a rosca.

Como caso especial, os passos múltiplos do passo do fuso (nestes tornos, roscas 8, 16, 24,...) permitem o engajamento em qualquer ponto - se a porca fechar, a rosca vai coincidir, dispensando o uso do indicador.

Abraço

Offline F.Gilii

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #41 Online: 17 de Agosto de 2009, 11:15 »
Ivan,

Obrigado pelo documento...

A princípio parece que não teria importancia, mas há uma diferença entre acionar o fuso diretamente ou através de uma redução.
Mesmo a engrenagem estando em contato com o fuso, terei uma diferença de voltas da placa.

Vou verificar direito a medida do fuso porque passo 3 é quase módulo1, então talvez eu possa brincar um pouco do isso...
« Última modificação: 17 de Agosto de 2009, 11:32 por fgilii »

Offline F.Gilii

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #42 Online: 17 de Agosto de 2009, 12:00 »
Não - falei besteira - o que importa é o que o fuso faz - não a placa...

Offline mulapreta

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #43 Online: 17 de Agosto de 2009, 13:25 »
Só checando: o número de dentes bateu? (32)
Quanto ficou o diâmetro externo?
Parabéns mais uma vez.

Ivan,

Sem as dicas dos Senhores especialistas do Forum eu não teria arriscado a fazer essa engrenagem. Agora, estou até mais confiante de fazer outras...

Quanto aos dentes, Sim tem exatamente 32 dentes. No início pensei que seria impossível fazer essa engrenagem, pois comecei com um tarugo de 34 mm. de Ø más, consegui 36 dentes. Então deixei o Ø em 32 mm. e continuou com 36 dentes, ai passei para 30 mm. de Ø e consegui os 32 dentes necessários.
Como o importante são as voltas que o fuso dá a cada (4 voltas) a cada volta da engrenagem, penso que não importa o diâmetro da peça. Estou certo? Tomara que sim...


Muito legal, Edson ! Parabéns !

Adorei a documentação do processo e a utilização inteligente de recursos relativamente simples. Uma bela lição !  ;D

Em primeiro lugar, quero dizer que sem sua ajuda, que disponibilizou seu Indicador de Rosca para eu saber as medidas e o funcionamento seria impossível trabalhar no "escuro" (Alias, essa semana, talvez 5ª feria eu devolvo sua peça). Os agradecimentos serão pessoalmente.


E por falar neste assunto, talvez possam me ajudar a sair da encruzilhada que me encontro.

Eu estou já a algum tempo querendo fazer um indicador de rosca para meu torno, mas tenho um problema:...

...Alguém se habilita?

Pensei que o "louco" era só eu.... ;D ;D ;D ;D

Coitado do Ivan. A gente dá tanto problemas pra ele pensar que acho que nem dorme mais direito...  ;D ;D ;D ;D

Gilli,

A única coisa que me frustrou, foi não precisar usar sua oficina que me foi oferecida em poste anterior. Isso privou-me de um contato mais estreito com você e aprender mais algumas coisas nessa minha vida. Espero não faltar oportunidade.

Tomara que seu problema tenha solução e como sempre documente o resultado.

Abraços a todos

Edson





Offline F.Gilii

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Re: Troca da correia em V do torno Joinville 217 RCN ano 1987
« Resposta #44 Online: 17 de Agosto de 2009, 13:29 »
Edson,

A oficina está aberta a você ou a qualquer um que queira me fazer uma visita - é só me avisar antes para providenciar a infraestrutura, pois as visitas não podem passar sede.... ;)

 

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